Transcription of Hanseníase: diagnóstico e tratamento - BVS
{{id}} {{{paragraph}}}
Dermatologia hansen ase: diagn stico e tratamento Joel Carlos Last riaI, Marilda Aparecida Milanez Morgado de AbreuII. Universidade Estadual Paulista, Botucatu, Hospital Regional e Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente INTRODU O inst veis, indeterminado e dimorfo, e dois tipos est veis, tuber- hansen ase infec o granulomatosa cr nica, causada pelo culoide e virchowiano ,5-8. bacilo Mycobacterium leprae. Apresenta alta contagiosidade e A classifica o de Ridley & Jopling, empregada em pesqui- baixa ,2 sas, utiliza o conceito espectral. Baseia-se em crit rios cl nicos, Em 2011, casos foram detectados no mundo. bacilosc picos, imunol gicos e histopatol gicos. Considera O Brasil ocupa o segundo lugar em n mero absoluto de casos, as formas polares tuberculoide-tuberculoide e virchowiana- atr s apenas da ndia. o nico pa s que n o atingiu a meta -virchowiana, e subdivide a dimorfa em dimorfa-tuberculoide, de elimina o da doen a como problema de sa de p blica, de- dimorfa-virchowiana (conforme maior proximidade a um dos finida pela preval ncia menor que 1 habitantes.)
cas e baciloscópicas, dividindo a hanseníase em dois grupos instáveis, indeterminado e dimorfo, e dois tipos estáveis, tuber - culoide e virchowiano polares.2,5-8 A classificação de Ridley & Jopling, empregada em pesqui-sas, utiliza o conceito espectral. Baseia-se em critérios clínicos, baciloscópicos, imunológicos e histopatológicos.
Domain:
Source:
Link to this page:
Please notify us if you found a problem with this document:
{{id}} {{{paragraph}}}