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A IMPORTÂNCIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO MUNDO …

Anais Eletr nico VVIIII EEPPCCCC EEnnccoonnttrroo IInntteerrnnaacciioonnaall ddee PPrroodduu oo CCiieenntt ffiiccaa CCeessuummaarr CESUMAR Centro Universit rio de Maring Editora CESUMAR Maring Paran - Brasil A IMPORT NCIA DA REVOLU O INDUSTRIAL NO MUNDO DA TECNOLOGIA Zedequias Vieira Cavalcante , Mauro Luis Siqueira da Silva RESUMO: A Revolu o INDUSTRIAL um grande marco na hist ria da humanidade, seus desdobramentos afetaram todo MUNDO . Foi um acontecimento extremamente importante para a humanidade, pois mudou o processo produtivo, ou seja, os produtos deixaram de ser manufaturados e passaram a ser maquino faturados, o permitiu uma produ o em massa, permitindo assim colocar mais e mais produtos no mercado e a pre os muito mais atrativos. Com isso a popula o ganhou ao longo do tempo maior poder de compra e melhoria na sua qualidade de vida.

VII EPCC – Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar CESUMAR – Centro Universitário de Maringá Editora CESUMAR Maringá – Paraná - Brasil destruídas em Lancaster (1769) e em Lancashire (1779). Proprietários e governo organizaram uma defesa militar para proteger as empresas.

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1 Anais Eletr nico VVIIII EEPPCCCC EEnnccoonnttrroo IInntteerrnnaacciioonnaall ddee PPrroodduu oo CCiieenntt ffiiccaa CCeessuummaarr CESUMAR Centro Universit rio de Maring Editora CESUMAR Maring Paran - Brasil A IMPORT NCIA DA REVOLU O INDUSTRIAL NO MUNDO DA TECNOLOGIA Zedequias Vieira Cavalcante , Mauro Luis Siqueira da Silva RESUMO: A Revolu o INDUSTRIAL um grande marco na hist ria da humanidade, seus desdobramentos afetaram todo MUNDO . Foi um acontecimento extremamente importante para a humanidade, pois mudou o processo produtivo, ou seja, os produtos deixaram de ser manufaturados e passaram a ser maquino faturados, o permitiu uma produ o em massa, permitindo assim colocar mais e mais produtos no mercado e a pre os muito mais atrativos. Com isso a popula o ganhou ao longo do tempo maior poder de compra e melhoria na sua qualidade de vida.

2 Sabemos que o pioneirismo ingl s foi de grande import ncia para o desdobramento da mesma, n o deixando de ressaltar os movimentos dos trabalhadores que come am a despontar. Em muitas regi es da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condi es de trabalho. Os empregados das f bricas formaram os sindicatos com o objetivo de melhorar as condi es de trabalho dos empregados. Houve movimentos violentos como, por exemplo, o ludismo. Tamb m conhecidos como "quebradores de m quinas", O cartismo foi mais brando na forma de atua o, optou pela via pol tica, conquistando diversos direitos para os trabalhadores. Estes movimentos de certa forma deram base para a forma o das leis trabalhistas que vieram depois. Esta passagem do capitalismo comercial para o INDUSTRIAL provocou grande abalo na sociedade da poca, transformando todo o seu modo de vida, as novas inven es, o trabalho em suma deu base a grande Revolu o tecnol gica, que vivemos at os dias atuais, com base em pesquisa escrita, livros de escritores que presenciaram em seu momento as transforma es ocorridas na sociedade INDUSTRIAL , o objetivo da pesquisa entender como esta revolu o tem os seus reflexos at os dias atuais, tanto na tecnologia, como nas leis trabalhistas, no cotidiano de explora o, na aliena o das pessoas, enfim compreender no passado para iluminar o presente.

3 Como est a vida do trabalhador e como era anteriormente? Houve transforma es consider veis ou n o? A revolu o tecnol gica tamb m abalou a estrutura da sociedade atual? PALAVRAS-CHAVE: Aliena o, explora o, industria, operariado, tecnologia. 1 INTRODU O: pertinente enfatizar que a Revolu o INDUSTRIAL , ocorrida na Inglaterra no s culo XVIII foi o grande precursor do capitalismo, ou seja, a passagem do capitalismo comercial para o capitalismo INDUSTRIAL . fascinante, como a revolu o INDUSTRIAL mudou a vida das pessoas daquela poca e como at hoje seus reflexos continuam transformando o nosso dia a dia com a revolu o tecnol gica. A quem diz que a Revolu o INDUSTRIAL foi Revolu o tecnol gica da poca. Escritores consagrados como Adam Smith, Karl Marx, Eric Hobsbawm entre outros exploram a import ncia da Revolu o INDUSTRIAL e o surgimento do capitalismo moderno.

4 O objetivo analisar de forma contextualizada as transforma es da Revolu o INDUSTRIAL na vida das pessoas da poca e comparar seus _____ Acad mico do Curso de Direito do Centro Universit rio de Maring (CESUMAR), Maring Paran . Programa de Inicia o Cient fica do Cesumar (PICC). Orientador, Professor Mestrando do Centro Universit rio de Maring (CESUMAR), Maring Paran . ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 Anais Eletr nico VVIIII EEPPCCCC EEnnccoonnttrroo IInntteerrnnaacciioonnaall ddee PPrroodduu oo CCiieenntt ffiiccaa CCeessuummaarr CESUMAR Centro Universit rio de Maring Editora CESUMAR Maring Paran - Brasil reflexos com a Revolu o Tecnol gica que vivemos atualmente. Ser que a Revolu o tecnol gica teve in cio juntamente com a Revolu o INDUSTRIAL ?

5 Fomos ou somos escravos do capitalismo? Essa revolu o INDUSTRIAL , tecnol gica, o capitalismo, exclui as pessoas socialmente? Como isso aconteceu e continua acontecendo? Quais as duas faces da moeda dessas Revolu es? Com base em alguns escritores, situaremos a nossa pesquisa com o objetivo de mostrar a grande import ncia dessas revolu es na constru o do capitalismo INDUSTRIAL , da tecnologia sem limites e a explora o do ser humano tanto no s culo XVIII como s culo XXI. Ser que deixamos de ser alienados? Essa tecnologia sem limites nos torna escravos do consumismo desenfreado? De que modo o progresso tecnol gico mudou as nossas vidas, no sentido positivo? 2 MATERIAL E M TODOS Para realizar a seguinte pesquisa, ser realizada, pesquisa de campo, ou seja, entrevista em com rcios, ind strias, sobre o cotidiano de trabalho, seus problemas, realiza es, sonhos, comparar com a situa o dos trabalhadores da poca da Revolu o INDUSTRIAL e localizar as transforma es e direitos conquistados.

6 Tamb m entender como esta Revolu o transformou todo o modo de viver das pessoas, de que forma ocorreu essas transforma o, como esta se reflete at hoje na sociedade tecnol gica. Para isso ser feito pesquisa em livros importantes da poca, com escritores que vivenciaram a Revolu o, tamb m ser feito pesquisa de campo com pessoas que vivem com a tecnologia, e outras que simplesmente se recusam a utiliz -la. Tamb m ser feito analises sobre o dom nio do poder capital sobre as pessoas atualmente e como esse capital j come ou a influenciar as pessoas, j na poca do capitalismo comercial. Escritores utilizados: Adam Smith, Karl Marx, Eric Hobsbawm, Emile Durkheim, entre outros. 3 RESULTADO E DISCUSS O certo que o capitalismo comercial iniciado antes do INDUSTRIAL , por m a fase do capitalismo INDUSTRIAL inaugura um novo tipo de comercio, as empresas come am a investir pesado em suas ind strias, a produ o em grande escala, surgem os bancos que emprestam dinheiro as empresas, enfim tudo direcionado para o lucro.

7 As pessoas n o eram respeitadas como seres humanos, n o havia limites no trabalho, crian as e mulheres eram torturadas e for adas a trabalharem horas seguidas, sem condi es de higiene e alimenta o. Ser que essas condi es abusivas na vida das pessoas mudaram muito, ou seus direitos continuam sendo desrespeitados? O objetivo analisar condi es de trabalho daquela poca, com os dos dias atuais e verificar suas transforma es. certo que o capitalismo exagerado que vivemos atualmente escraviza as pessoas, as tornam alienadas, mas de que forma nos tornamos dependentes do ter cada dia mais? Como n s tomamos consci ncia dessa escraviza o, ser que as pessoas na poca tinham consci ncia desse problema? Atrav s do exame de documentos da poca, relatos de pessoas e livros hist ricos, analisaremos como o capitalismo exacerbado, tornou e torna as pessoas alienadas.

8 N o podemos somente enfatizar os pontos negativos dessa revolu o, iremos tamb m ressaltar os pontos positivos, visto que seus reflexos continuam at os dias atuais coma grandes revolu o tecnol gica que vivemos. A grande Revolu o INDUSTRIAL come ou a acontecer a partir de 1760, na Inglaterra, no setor da ind stria t xtil, a princ pio, por uma raz o relativamente f cil de entender: o r pido crescimento da popula o e a constante migra o do homem do campo para as grandes cidades acabaram por provocar um excesso de m o-de-obra nas mesmas. Isto Anais Eletr nico VVIIII EEPPCCCC EEnnccoonnttrroo IInntteerrnnaacciioonnaall ddee PPrroodduu oo CCiieenntt ffiiccaa CCeessuummaarr CESUMAR Centro Universit rio de Maring Editora CESUMAR Maring Paran - Brasil gerou um excesso de m o-de-obra dispon vel e barata - que permitiria a explora o e a expans o dos neg cios que proporcionar o a acumula o de capital pela ent o burguesia emergente.

9 Isto tudo, aliado ao avan o do desenvolvimento cient fico - principalmente com a inven o da m quina a vapor e de in meras outras inova es tecnol gicas proporcionou o in cio do fen meno da industrializa o mundial. No s culo XVII, no ano de 1600, a popula o da Inglaterra passou de 4 milh es de habitantes para cerca de 6 milh es; no s culo seguinte, no ano de 1700, a popula o j beirava os 9 milh es de habitantes! Na Europa Continental, esse crescimento foi ainda mais r pido: na Fran a, por exemplo, a popula o passou de 17 milh es, em 1700, para 26 milh es em 1800. O crescimento demogr fico em tal escala proporcionou uma forte expans o dos mercados consumidores para bens manufaturados, especialmente vestu rios. Quais foram as conseq ncias desse grande crescimento demogr fico, o que fez com que as pessoas sa ssem dos campos para irem trabalhar nos grandes centros industrializados?

10 Em 1851, j tr s quartos das pessoas ocupadas na manufatura trabalhavam em f bricas de m dio e grande porte. Por m, a tecelagem continuou sendo uma ind stria dom stica, at que surgiu a inven o de um tear mec nico, que era barato e pr tico. Com essas inven es, os tecel es manuais foram deslocados para as f bricas e, praticamente, com o passar do tempo, acabaram por desaparecer. As inova es introduzidas na ind stria t xtil deram Inglaterra uma extraordin ria vantagem no com rcio mundial dos tecidos de algod o, a partir de 1780. O tecido era barato e podia ser comprado por milh es de pessoas que jamais haviam desfrutado o conforto de usar roupas leves e de qualidade. Em 1760, a Inglaterra exportava 250 mil libras esterlinas de tecidos de algod o e, em 1860, j estava exportando mais de 5 milh es.