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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO …

H rica Aparecida Souza Salom o, Marilaine Martini, Ana Paula Martinez (orientadora) Documento produzido em 07-09-2007 A IMPORT NCIA DO L DICO NA EDUCA O INFANTIL: ENFOCANDO A BRINCADEIRA E AS SITUA ES DE ENSINO N O DIRECIONADO (2007) H rica Aparecida Souza Salom o Mestre em Educa o Especial- PPGEES Universidade Federal de S o Carlos Acad mica do Curso de Pedagogia das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC/RO Marilaine Martini Docente do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de S o Carlos e do PPGEES/ CECH Acad mica do Curso de Pedagogia das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC/RO Orientadora: Ana Paula Martinez Jord o Professora de Psicologia da UNESC.

Hérica Aparecida Souza Salomão, Marilaine Martini, Ana Paula Martinez (orientadora) 3 www.psicologia.com.pt Documento produzido em 07-09-2007 e Gil, 2002). O percurso individual da criança pode ser significativamente enriquecido pela ação

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1 H rica Aparecida Souza Salom o, Marilaine Martini, Ana Paula Martinez (orientadora) Documento produzido em 07-09-2007 A IMPORT NCIA DO L DICO NA EDUCA O INFANTIL: ENFOCANDO A BRINCADEIRA E AS SITUA ES DE ENSINO N O DIRECIONADO (2007) H rica Aparecida Souza Salom o Mestre em Educa o Especial- PPGEES Universidade Federal de S o Carlos Acad mica do Curso de Pedagogia das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC/RO Marilaine Martini Docente do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de S o Carlos e do PPGEES/ CECH Acad mica do Curso de Pedagogia das Faculdades Integradas de Cacoal UNESC/RO Orientadora: Ana Paula Martinez Jord o Professora de Psicologia da UNESC.

2 Mestre Educa o Especial pela UESCAR Email: RESUMO O eixo principal deste artigo fundamenta-se em trazer luz algumas considera es acerca da brincadeira e do desenho da crian a at os seis anos de idade. A partir Winnicott e outros te ricos, buscou-se direcionar que o brincar e o desenhar s o uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia do ser em desenvolvimento. A maneira como uma crian a brinca ou desenha, reflete sua forma de pensar e sentir. Brincar uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia.

3 Nas brincadeiras as crian as podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a aten o, a imita o, a mem ria e a imagina o. Para que as crian as possam exercer sua capacidade de criar imprescind vel que haja riqueza e diversidade nas experi ncias que lhes s o oferecidas. Palavras-chave: Brincadeiras, Escolha livre, Psicomotricidade, Educa o Infantil H rica Aparecida Souza Salom o, Marilaine Martini, Ana Paula Martinez (orientadora) Documento produzido em 07-09-2007 INTRODU O O enfoque na avalia o l dica um dos muitos caminhos que nos possibilita ver como a crian a inicia seu processo de adapta o realidade atrav s de uma conquista f sica, funcional aprendendo a lidar de forma cada vez mais coordenada, flex vel e intencional com seu corpo, situando-o e organizando-o num contexto espa o-temporal que lhe reconhec vel, que come a a fazer sentido para sua mem ria pessoal.

4 E, como justamente essa organiza o significativa da a o sens rio-motora que lhe d condi es de, pouco a pouco, ir mudando sua forma de interagir com o meio, no caminho de uma abstra o reflexiva crescente. A aula tem o l dico como um dos m todos para a aprendizagem, uma aula que est voltada aos interesses do aluno sem perder seu objetivo, jogos e brincadeiras, segundo Oliveira (1985, p. 74), (..) um recurso metodol gico capaz de propiciar uma aprendizagem espont nea e natural. Estimula a cr tica, a criatividade, a sociabiliza o, sendo, portanto reconhecidos como uma das atividades mais significativa sen o a mais significativa pelo seu conte do pedag gico social.

5 Conforme Martinez (2007) uma lacuna na literatura s o de estudos visando identificar prefer ncias por materiais e atividades escolares e a relatividade destas prefer ncias entre crian as do ensino regular e creches em situa es de escolha livre, j que os estudos sobre escolha livre s o realizados com indiv duos com necessidades educativas especiais, com o objetivo espec fico de identificar refor adores para serem empregados em programas de ensino (eg. Roane, Vollmer, Ringdahl & Marcus, 1998: Ivanic & Bailey, 1996; Amari, Grace, & Fisher, 1995: Volmer, Marcus, & LeBlanc, 1994, Pace, Ivanic, Edwards, Iwata, & Page, 1985; Rotari, Fox, & Switzky,1979).

6 Quanto mais se amplia a realidade externa da crian a mais ela tem necessidade de uma organiza o interna gil e coerente, a fim de arquivar suas experi ncias e utiliza-las de modo adequado no momento presente. A rec proca necessariamente verdadeira. Quanto mais se amplia realidade interna de uma crian a, mais ela precisa ampliar e organizar sua realidade externa, pois como se as estruturas mentais tivessem fome; ao serem criadas elas passam a solicitar a o ao sujeito para se alimentarem, se manterem vivas e atuantes.

7 Conhece-se muito pouco de comportamentos de crian as em situa o de escolha livre e brincadeiras, muito embora, estas situa es sejam muito freq entes no cotidiano das escolas infantis, uma vez que as educadoras disponibilizam brinquedos e sucatas e deixam as crian as brincarem livremente nas situa es n o estruturadas. Neste contexto, ressalta-se a import ncia do adulto na pr escola e no ensino fundamental como o respons vel pela escolha dos materiais escolares e atividades que ser o desenvolvidas em sala de aula e como o respons vel em gerar condi es para que a crian a possa escolher as atividades e materias preferidos.

8 (Oliveira, 1990, Fonseca, 2003, Pontes, 2003; Machado,2003; Abramovics e Kramer, 1995; Silveira e Abramovics, 2002; Martinez H rica Aparecida Souza Salom o, Marilaine Martini, Ana Paula Martinez (orientadora) Documento produzido em 07-09-2007 e Gil, 2002). O percurso individual da crian a pode ser significativamente enriquecido pela a o educativa intencional; porem, a cria o art stica um ato exclusivo da crian a. no fazer art stico e no contato com os objetos de arte que parte significativa do conhecimento em artes visuais acontece.

9 No decorrer desse processo, o prazer e o dom nio do pr prio fazer art stico, da simboliza o e da leitura de imagens. Brincar uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a crian a, desde muito cedo poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde, representar determinado papel na brincadeira, faz com que ela desenvolva sua imagina o. Nas brincadeiras, as crian as podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a aten o, a imita o, a mem ria, a imagina o.

10 Amadurecem tamb m algumas capacidades de socializa o, por meio da intera o, da utiliza o e da experimenta o de regras e pap is sociais. (LOPES, 2006, ) As atividades em artes pl sticas que envolvem os mais diferentes tipos de mat rias indicam s crian as as possibilidades de transforma o, de re-utiliza o e de constru o de novos elementos, formas texturas etc. A rela o que a crian a pequena estabelece com os diferentes materiais se da, no inicio, por meio da explora o sensorial e da sua utiliza o em diversas brincadeiras.


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