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A INFLUÊNCIA DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE …

Londrina 2009 JOSIANE REGINA BRUST CENTRO DE EDUCA O, COMUNICA O E ARTES A INFLU NCIA DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE aprendizagem DE CRIAN AS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Londrina 2009 A INFLU NCIA DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE aprendizagem DE CRIAN AS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Trabalho de Conclus o de Curso (TCC) apresentado ao curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial obten o do t tulo de gradua o. Orientador: Prof. Juarez Gomes JOSIANE REGINA BRUST Londrina, _____de _____de 20___.

londrina 2009 josiane regina brust centro de educaÇÃo, comunicaÇÃo e artes a influÊncia da afetividade no processo de aprendizagem de crianÇas …

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  Afetividade, Aprendizagem, Da afetividade

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1 Londrina 2009 JOSIANE REGINA BRUST CENTRO DE EDUCA O, COMUNICA O E ARTES A INFLU NCIA DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE aprendizagem DE CRIAN AS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Londrina 2009 A INFLU NCIA DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE aprendizagem DE CRIAN AS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Trabalho de Conclus o de Curso (TCC) apresentado ao curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial obten o do t tulo de gradua o. Orientador: Prof. Juarez Gomes JOSIANE REGINA BRUST Londrina, _____de _____de 20___.

2 Prof. Juarez Gomes Universidade Estadual de Londrina Prof . Cristina M. Nogueira Universidade Estadual de Londrina Prof . Ms. Beatriz Carmo Lima de Aguiar Universidade Estadual de Londrina JOSIANE REGINA BRUST A INFLU NCIA DA AFETIVIDADE NO PROCESSO DE aprendizagem DE CRIAN AS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Trabalho de Conclus o de Curso (TCC) apresentado ao curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina no Centro de Educa o, Comunica o e Artes, como requisito parcial para a obten o do t tulo de gradua o. COMISS O EXAMINADORA A Deus, a todos que contribu ram e sempre me fortaleceram com palavras de apoio e motiva o.

3 Em especial a meus pais Vera L cia Givigier Brust e Jos Erli Brust e a meu namorado Rafael Jos Kosteski. AGRADECIMENTOS Ao professor Juarez Gomes, bra o amigo de todas as etapas deste trabalho. A minha fam lia, pela confian a, motiva o e apoio durante todas as horas dif ceis de minha vida. Ao meu namorado Rafael Jos Kosteski, por ter me ajudado durante todas as etapas deste trabalho. Aos professores e colegas de curso, pois junto trilhamos uma etapa importante de nossas vidas. Em especial as minhas amigas Camila Tonon e Jenifer Costa, por terem me ajudado nos momentos dif ceis do curso. Aos que n o impediram a realiza o e finaliza o deste estudo. BRUST, Josiane Regina.

4 A Influ ncia da AFETIVIDADE no PROCESSO de aprendizagem de Crian as nos anos iniciais do ensino fundamental. 2009. N total de folhas. Trabalho de Conclus o de Curso (Gradua o em Pedagogia) Universidade estadual de Londrina, Londrina, 2009. RESUMO Este trabalho fundamenta-se em apresentar as contribui es da rela o afetiva para o PROCESSO de aprendizagem , compreendendo como acontece a rela o afetiva entre professor e aluno no final dos anos iniciais do ensino fundamental. Objetiva-se em buscar nas principais obras educacionais e pedag gicas refer ncia sobre a AFETIVIDADE no PROCESSO de aprendizagem , elencando pesquisas contempor neas que refletem sobre as contribui es da rela o entre professor e aluno para o PROCESSO de aprendizagem escolar.

5 Para esse estudo, alem da realiza o de uma pesquisa bibliogr fica, houve tamb m a realiza o de uma pesquisa de campo de car ter investigativo explorat rio, por meio da aplica o de um question rio com quest es objetivas e subjetivas, que continham quest es sociais, econ micas e culturais. Durante a escolariza o da crian a pressup e-se que haver varias intera es, nas quais a AFETIVIDADE est presente. A escola deve proporcionar um espa o de reflex es sobre a vida do aluno como um todo, contribuindo para o desenvolvimento de uma consci ncia critica e transformadora, na qual esse PROCESSO n o deveria dissociar-se da AFETIVIDADE .

6 Sendo que o professor fundamental para a aprendizagem dos alunos, tornando a AFETIVIDADE um dos elementos que influenciam esse PROCESSO . Por meio da pesquisa realizada em um col gio estadual de Londrina, pode-se constatar que a AFETIVIDADE imprescind vel para o desempenho educacional, uma vez que as palavras das crian as deixam bem claro que a AFETIVIDADE representa um aspecto importante no PROCESSO de aprendizagem , que tem como base o respeito m tuo, o di logo e, principalmente o carinho rec proco. Palavras-chave: Rela o afetiva; Escola; PROCESSO de aprendizagem ; Respeito; Di logo. LISTA DE ILUSTRA ES Gr fico 1 Bom Professor (vis o dos alunos).

7 35 Gr fico 2 Assuntos que gostam de conversar com os SUM RIO 1 INTRODU O ..14 Justificativa ..15 Objetivo Geral ..16 Objetivos Espec 2 REVIS O DE LITERATURA ..17 Alguns Aspectos da AFETIVIDADE Discutidos nos S culos XVII e XVIII ..17 A crian a aos oito e nove A AFETIVIDADE e a aprendizagem ..24 3 METODOLOGIA ..32 4 RESULTADOS E DISCUSS O ..33 5 CONCLUS O ..37 REFER AP NDICES ..40 AP NDICE A Instrumento de Pesquisa Utilizado na Coleta de 14 1 INTRODU O sabido que alguns pesquisadores da rea educacional resistem em atribuir valor AFETIVIDADE ; isso percebido, por exemplo, na exposi o de alguns trabalhos sobre o tema. No entanto, estudos de te ricos significativos para a educa o abrangem a quest o da AFETIVIDADE no PROCESSO de ensino e aprendizagem , presente nos trabalhos de Piaget, Vygotsky e outros.

8 Portanto, pretendendo-se contribuir com o pol mico debate ser o apresentados, neste trabalho, reflex es e dados emp ricos sobre as contribui es dessa AFETIVIDADE para a aprendizagem no final das s ries iniciais do ensino fundamental. Para Piaget (apud CUNHA, 2000) o desenvolvimento cognitivo resulta da intera o entre crian a e as pessoas com quem ela mant m contatos regulares, no caso da escola, o aluno e os professores. Ele enfatiza as constru es realizadas pelo sujeito, ou seja, essas constru es passam a ser poss veis atrav s da intera o do aluno com o seu meio, havendo assim a modifica o do papel do professor, o qual passa a ser um facilitador, enquanto o aluno assume a posse das id ias.

9 Durante toda a escolariza o da crian a pressup e-se que haver v rias intera es, nas quais a AFETIVIDADE est presente, e isso que ser focado como aspecto facilitador para o aprendizado neste estudo. Al m dos cl ssicos acima mencionados, outros te ricos, como Fern ndez (1991, ), dizem que toda a aprendizagem repleta de AFETIVIDADE , j que ocorre a partir de intera es sociais. Ao se refletir sobre a AFETIVIDADE no PROCESSO de aprendizagem percebe-se o quanto essa tem tica passa despercebida ou at mesmo ignorada por alguns professores. Os efeitos negativos dessa pr tica podem ser percebidos durante todo o percurso escolar, o qual ter como foco de estudo as s ries iniciais do ensino fundamental.

10 Nesse sentido apresentam-se os seguintes questionamentos: Quais as contribui es da rela o afetiva para o PROCESSO de aprendizagem de alunos no final dos anos iniciais do ensino fundamental? Como acontece a rela o afetiva entre professor e aluno no PROCESSO de aprendizagem no final dos anos iniciais do ensino fundamental? 15 JUSTIFICATIVA Tem-se como preocupa o pesquisar a influ ncia da AFETIVIDADE para o PROCESSO de aprendizagem no final das s ries iniciais do ensino fundamental. Para isso, tenta-se demonstrar o quanto ela est presente em todo o ambiente escolar das crian as, e o quanto isso afeta em sua escolariza o. Escolheu-se esse tema por haver inquieta o na autora do trabalho, desde o in cio do curso de Pedagogia, em como trabalhar essa intera o no dia-a-dia da sala de aula, buscando uma maneira de contribuir para que a escola seja um ambiente de rela es mais agrad veis entre professores e alunos, no qual um possa respeitar melhor o outro.


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