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A RELEVÂNCIA DA PREVENÇÃO DO ACIDENTE DE …

1 UNIVERSIDADE DA AMAZ NIA UNAMACENTRO DE CI NCIAS HUMANAS E EDUCA O CCHECURSO DE SERVI O SOCIALA RELEV NCIA DA PREVEN O DO ACIDENTE DETRABALHO PARA O CRESCIMENTO ORGANIZACIONALA utora: Vandilce Trindade PereiraBel m Par 20012 UNIVERSIDADE DA AMAZ NIA UNAMACENTRO DE CI NCIAS HUMANAS E EDUCA O CCHECURSO DE SERVI O SOCIAL A RELEV NCIA DA PREVEN O DO ACIDENTE DETRABALHO PARA O CRESCIMENTO ORGANIZACIONAL trabalho de Conclus o de Curso, elaborado pela alunaVandilce Trindade Pereira, apresentado ao Curso de Servi oSocial da Universidade da Amaz nia, como requisito para aobten o do grau de assistente social, sob a orienta o daProfessora Ana Cristina m Par 20013 FOLHA DE AVALIA ONOTAS ATRIBU DAS:ORIENTADOR: _____EXAMINADOR: _____EXAMINADOR: _____NOTA FINAL: _____DATA: _____/ _____/ _____4EP GRAFE Entre os escombros de socialismos pervertidos e capitalismosperversos se percebe uma reorganiza o dos valores, quepermite descobrir o outro, como forma de descobrir a si mesmo:O tempo dos descobrimentos ainda n o terminou.

7 1. CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS DA SEGURANÇA DO TRABALHO O surgimento da Revolução Industrial, na Inglaterra, trouxe muitas transformações para a sociedade, principalmente para a classe trabalhadora,

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1 1 UNIVERSIDADE DA AMAZ NIA UNAMACENTRO DE CI NCIAS HUMANAS E EDUCA O CCHECURSO DE SERVI O SOCIALA RELEV NCIA DA PREVEN O DO ACIDENTE DETRABALHO PARA O CRESCIMENTO ORGANIZACIONALA utora: Vandilce Trindade PereiraBel m Par 20012 UNIVERSIDADE DA AMAZ NIA UNAMACENTRO DE CI NCIAS HUMANAS E EDUCA O CCHECURSO DE SERVI O SOCIAL A RELEV NCIA DA PREVEN O DO ACIDENTE DETRABALHO PARA O CRESCIMENTO ORGANIZACIONAL trabalho de Conclus o de Curso, elaborado pela alunaVandilce Trindade Pereira, apresentado ao Curso de Servi oSocial da Universidade da Amaz nia, como requisito para aobten o do grau de assistente social, sob a orienta o daProfessora Ana Cristina m Par 20013 FOLHA DE AVALIA ONOTAS ATRIBU DAS:ORIENTADOR: _____EXAMINADOR: _____EXAMINADOR: _____NOTA FINAL: _____DATA: _____/ _____/ _____4EP GRAFE Entre os escombros de socialismos pervertidos e capitalismosperversos se percebe uma reorganiza o dos valores, quepermite descobrir o outro, como forma de descobrir a si mesmo:O tempo dos descobrimentos ainda n o terminou.

2 Continuemosdescobrindo a n s mesmos .Jos Saramago5 AGRADECIMENTOSA grade o a DEUS por estar aomeu lado durante toda a minha caminhada epor Ter me dado toda a for a para alcan armeu tr s homens da minha vida. Meu Pai, JO O, meus irm os, VALMIR eVLADEMIR, por toda paci ncia e amor dedicados ao longo desse percurso. minha querida m e, que mesmo ausente fisicamente, sempre esteve aomeu lado espiritualmente. minha companheira de luta, JOILMA CASTRO, pela amizade,compreens o e cumplicidade de todos essas anos. assistente social ROSANA CARRERA, por ter dividido comigo grandeparte de seu conhecimento. todos os Professores, por toda compreens o e dedica o aos meusproblemas, em especial a professora ANA CRISTINA meus familiares, que direta ouindiretamente contribu ram para a constru odo meu RELEV NCIA DA PREVEN O DO ACIDENTE DE trabalho PARA OCRESCIMENTO ORGANIZACIONAL Vandilce Trindade PereiraRESUMO.

3 O artigo aqui apresentado tem por finalidade despertar a an lise e reflex o acercadas conseq ncias do ACIDENTE de trabalho para o crescimento de uma empresa, tendo como fontete rica a realiza o de pesquisa bibliogr fica sobre a Medicina e Seguran a do trabalho ,ressaltando instrumentos e t cnicas utilizadas na preven o de ACIDENTE de trabalho e embenef cio do crescimento referido trabalho de Conclus o de Curso destaca a import ncia dapreven o de ACIDENTE de trabalho para o crescimento organizacional, dando nfase ao processo hist rico da regulamenta o da Medicina e Seguran a doTrabalho e de rg os como a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA. A Seguran a do trabalho passou por v rios processos de transforma o domercado de trabalho , sendo observado a necessidade da realiza o de umtrabalho interdisciplinar por profissionais m dicos, psic logos, assistentes sociaise especialistas, objetivando a sa de, prote o e qualidade de vida do CONSIDERA ES HIST RICAS DA SEGURAN A DO TRABALHOO surgimento da Revolu o Industrial, na Inglaterra, trouxe muitastransforma es para a sociedade, principalmente para a classe trabalhadora,transforma es estas que repercutiram de forma negativa no que diz respeito aobem-estar f sico e psicol gico do trabalhador, sendo o mesmo obrigado a executarlongas jornadas de trabalho em ambientes sem seguran a, tendo que manusearm quinas tecnologicamente avan adas, com as quais n o estavam habituados.

4 Gerando assim graves acidentes de trabalho como: mutila o, intoxica o,desgaste f sico, etc., o que ocorria principalmente com as mulheres que ocupavamo mercado de trabalho em grande n mero por serem consideradas m o-de-obrabarata. Sob a nova sociedade capitalista, os antigos direitos humanos vida e subsist nciatinham de ser repensados . (MIRANDA, 1998: 3).Ao se verificar a necessidade de mudar tal situa o foram constitu dasmobiliza es pol ticas, afim de se criar medidas legais que proporcionassem aotrabalhador melhores condi es de trabalho . Sendo criada em 1802, na Inglaterra,a primeira Lei de prote o ao trabalhador, Lei de Sa de e Moral de Aprendizes ,que estabelecia a jornada de trabalho em doze horas di rias, proibia o trabalhonoturno e estabelecia a obrigatoriedade de medidas de melhoramento noambiente de trabalho , sendo obrigat rio um ambiente arejado, limpo e seguro aosfuncion rios.

5 Foi a primeira conquista da classe trabalhadora no que concerne ahigiene e seguran a do 1834 ocorreu na Inglaterra, a contrata o do primeiro Inspetor-M dicode f bricas, medida posteriormente adotada por outros pa ses, passando-se asubmeter os funcion rios a exames m dicos admissionais e peri dicos, comoforma de cuidar e controlar a sa de dos trabalhadores nas f bricas. 8Em 1862, na Fran a, ocorre a regulamenta o da Seguran a e Higiene doTrabalho. Em 1865, na Alemanha, surge a Lei de Indeniza o Obrigat ria dosTrabalhadores , a qual responsabiliza o empregador a pagar ao empregado peloacidente de trabalho e em 1873, criou-se a primeira Associa o de Higiene ePreven o de Acidentes, que visa prevenir o ACIDENTE e ampara o Brasil na condi o de pa s colonizado e com um desenvolvimentotecnol gico tardio, tem sua economia baseada na m o-de-obra escarva e agr preocupa o com a sa de do trabalhador s ocorreu a partir do surgimento deepidemias como a febre amarela, a c lera e a peste, que matou dezenas detrabalhadores, ocasionando assim, preju zo para a economia da poca.

6 Duranteo ciclo do caf que ocorre a divis o internacional do trabalho e a sa de p blicavolta-se para o combate das epidemias, com destaque para o sanitarista OsvaldoCruz. Entretanto, a interven o da sa de p blica nas f bricas insatisfat ria pelafalta de condi es de trabalho na classe trabalhadora inconformada com tal situa o, d in cio aosmovimentos sociais de luta por seus direitos, organizando-se em grandes greves,como as de 1907, 1912, 1917 e 1920, em decorr ncia dessas manifesta es e dainsatisfa o da classe, foram surgindo leis objetivando a regulamenta o daquest o da higiene e seguran a do trabalhador em seu ambiente de trabalho ,assim como o surgimento do primeiro m dico de f brica, no 1919, foi regulamentada a Lei n. , de 15//01/1919, quecompreende a interven o do Estado nas condi es de trabalho no Brasil.

7 Em1923, o Decreto n. , de 30/04/1923, cria o Conselho Nacional do trabalho ,cuja fun o o controle e a supervis o no que diz respeito Previd ncia 1930, o Decreto n. , de 26/11/1930, cria o Minist rio do trabalho ,Ind stria e Com rcio, tendo como rea de atua o a Higiene e a Seguran a doTrabalho, conforme o artigo 200 da Constitui o Federal de 1934, criou-se a Inspetoria de Higiene e Seguran a do trabalho ,atualmente Secretaria de Seguran a e Sa de no trabalho , rg o fiscalizador econtrolador do cumprimento das leis referentes seguran a e medicina dotrabalho. Em meio a todas estas leis, foi que os trabalhadores consolidaram seusdireitos em 1943, com a implanta o do C digo de Legisla o Trabalhista CLT,o qual vem regulamentar todas as normas trabalhistas determinando os direitos edeveres de empregador e empregado, n o s no que diz respeito seguran a dotrabalho, como tamb m jornada de trabalho , sal rio, previd ncia social,aposentadoria, etc.

8 Em 1944, o Decreto-lei n. , de 10/11/1944, institui oseguro obrigat rio ao trabalhador acidentado e a constitui o de comiss o internapara representar os trabalhadores no que concerne a higiene e seguran a notrabalho, em empresas com mais de 100 (cem) empregados. imprescind vel que tudo seja feito de molde a permitir u`a maior aberturapara que patr es e empregados tenham condi es para discutir, livremente,o encaminhamento de quest es que, hoje, ainda permanecem sujeitas anormas legais r gidas, inflex veis, repudiadas por uma realidade que, a todoinstante, ganha outro perfil e novas cores . (SAAD, 2001: 16). Em 1953, baixada a Portaria n. 155/53, que regulamenta a atua o dasComiss es Internas de Preven es de Acidentes CIPAS, no Brasil,proporcionando a participa o dos funcion rios em treinamentos e palestras quecontribuam para o conhecimento de a es que beneficiem sua seguran a e bem-estar no local de trabalho .

9 Em 1976, foi institu do o Programa de Alimenta o doTrabalhador PAT, com a finalidade de zelar pela sa de alimentar do trabalhadorno intuito de zelar pela nutri o dos mesmos, e para isso necess rio que aempresa inscreva-se no Minist rio do trabalho em formul rio pr prio, sendoobrigat rio o atendimento a todos os funcion rios da empresa, independente decargo ou sal rio. Em 1978, foi aprovada pelo Minist rio do trabalho , a Portaria n , que regulamentava as Normas Regulamentadoras da Seguran a eMedicina do trabalho . 10O Decreto n. , de 6/5/1999, aprova o Regulamento de Benef cios daPrevid ncia Social, o qual revogou o Decreto n. , mas manteve oconceito de acidentes do trabalho da Lei n. , a qual d nova reda o aoRegulamento ao Plano de Benef cios da Previd ncia Social que assegura aoempregado benef cios como: aux lio- ACIDENTE , aux lio-doen a e aposentadoria eaos seus dependentes o recebimento de pens o no caso de morte.

10 Em s ntese, a sa de dos trabalhadores n o , a rigor, uma preocupa orecente, pois o impacto da Revolu o Industrial na Europa, durante o s culopassado, foi t o espetacular e espoliador da vida oper ria, quenecessariamente se converteu num tema de estudo e de a o . (MIRANDA,1998: 3).Todo esse processo teve como prop sito assegurar a prote o e sa de f sica emental do trabalhador a partir das transforma es ocorridas com a Revolu oIndustrial, atrav s da implanta o de leis e normas que visam garantir os direitosdos trabalhadores em caso de acidentes de trabalho , assim como oferecendo-lhescondi es materiais e espa o f sico adequados ao bom desempenho de suasatividades profissionais. fundamental ressaltar a import ncia das conquistasalcan adas pela classe trabalhadora no que se refere a sua sa de e prote o aolongo de todos esses anos e a regulamenta o de seus direitos enquantotrabalhador e cidad o.


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