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A Temperatura corporal, Índice Aldrete e Kroulik …

Artigo Original Temperatura corporal, ndice Aldrete e Kroulik e alta do paciente da Unidade de Recupera o P s-Anest sica Body temperature, Aldrete - Kroulik index, and patient discharge from the Post-Anesthetic Recovery Unit Temperatura corporal, ndice Aldrete y Kroulik y alta del paciente de la Unidad de Recuperaci n Post-anest sica Fernanda Salim Ferreira de Castro1, Aparecida de C ssia Giani Peniche2, Isabel Yovana Quispe Mendoza3, Andr a Tamancoldi Couto4. resumo Abstract Resumen A alta do paciente da recupera o p s- Patient discharge from post-anesthetic El alta del paciente de la recuperaci n post- -anest sica (RPA) depende, dentre outros recovery (PAR) depends, among other fac- anest sica (RPA) depende, entre otros fac- fatores, do retorno normotermia e do tors, on normothermia and the patient's tores, del retorno a la normotermia y del escore alcan ado pelo ndice de Aldrete e score on the Aldrete - Kroulik index.

Temperatura corporal, Índice Aldrete e Kroulik e alta do 873 paciente da Unidade de Recuperação Pós-Anestésica Castro FSF, Peniche ACG, Mendoza IYQ, Couto AT

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1 Artigo Original Temperatura corporal, ndice Aldrete e Kroulik e alta do paciente da Unidade de Recupera o P s-Anest sica Body temperature, Aldrete - Kroulik index, and patient discharge from the Post-Anesthetic Recovery Unit Temperatura corporal, ndice Aldrete y Kroulik y alta del paciente de la Unidad de Recuperaci n Post-anest sica Fernanda Salim Ferreira de Castro1, Aparecida de C ssia Giani Peniche2, Isabel Yovana Quispe Mendoza3, Andr a Tamancoldi Couto4. resumo Abstract Resumen A alta do paciente da recupera o p s- Patient discharge from post-anesthetic El alta del paciente de la recuperaci n post- -anest sica (RPA) depende, dentre outros recovery (PAR) depends, among other fac- anest sica (RPA) depende, entre otros fac- fatores, do retorno normotermia e do tors, on normothermia and the patient's tores, del retorno a la normotermia y del escore alcan ado pelo ndice de Aldrete e score on the Aldrete - Kroulik index.

2 The puntaje alcanzado por el ndice de Aldrete Kroulik . Sendo assim, o objetivo deste es- objective of this study was to verify the y Kroulik . As , se objetiv verificar relaci n tudo foi verificar a rela o entre o ndice relationship between the Aldrete - Kroulik entre el ndice de Aldrete y Kroulik y la tem- de Aldrete e Kroulik e a Temperatura cor- index and body temperature in patients. peratura corporal de los pacientes. Estudio poral dos pacientes. O local de pesquisa foi This study was performed at the University realizado en el Hospital Universitario de la o Hospital Universit rio da Universidade de of S o Paulo University Hospital. Conve- Universidad de S o Paulo. El c lculo de la S o Paulo. O c lculo amostral foi determi- nience sampling was used, and the sample muestra se determin por conveniencia y nado por conveni ncia e foi constitu do por consisted of 60 patients of ages between se constituy de 60 pacientes, edad entre 60 pacientes, entre 18 e 60 anos, subme- 18 and 60 years who underwent general 18 y 60 a os, sometidos a anestesia gene- tidos anestesia geral.

3 Foram verificados anesthesia. The patients' body tempera- ral. Se verific Temperatura corporal en re- a Temperatura corporal na regi o timp - ture was obtained by tympanic measure- gi n timp nica e ndice de Aldrete y Kroulik nica e o ndice de Aldrete e Kroulik do pa- ment, and the Aldrete - Kroulik index was del paciente en recepci n y alta de recu- ciente na recep o e alta da recupera o measured on admission and at discharge peraci n post-anest sica. Los datos se pro- p s-anest sica. Os dados obtidos foram from post-anesthetic recovery. The data cesaron con software estad stico SPSS, con processados pelo pacote estat stico SPSS, were processed using SPSS, considering a nivel de 5% de significatividad, se aplicaron com um n vel de 5% de signific ncia, e apli- significance level of 5%, and the Spearman las pruebas de Spearman y el test Wilco- caram-se o teste de Spearman e o teste de and Wilcoxon tests were applied.

4 In conclu- xon. Se concluy en que no existi correla- Wilcoxon. Conclui-se que n o houve corre- sion, no significant correlation was found ci n significativa entre los dos par metros la o significativa entre os dois par metros between the two parameters for discharge. indicadores del alta. indicativos de alta. descritores descriptors descriptores Hipotermia Hypothermia Hipotermia Sala de Recupera o Recovery Room Sala de Recuperaci n Alta do paciente Patient discharge Alta del paciente Enfermagem perioperat ria Perioperative nursing Enfermer a perioperatoria 1. Enfermeira Graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo. S o Paulo, SP, Brasil. 2 Professora Associada da Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo. S o Paulo, SP, Brasil. 3 Enfermeira. Doutora pelo Programa de P s-Gradua o em Enfermagem na Sa de do Adulto da Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo.

5 S o Paulo, SP, Brasil. 4 Enfermeira Respons vel pelo Centro Cir rgico do Hospital Universit rio da Universidade de S o Paulo. S o Paulo, SP, Brasil. 872. Rev Esc Enferm USP Recebido: 19/10/2010 Temperatura corporal, ndice Aldrete e Kroulik Portugu s e alta do / Ingl s 2012; 46(4):872-6 Aprovado: 03/02/2012 paciente da Unidade de Recupera o P s-Anest sica Castro FSF, Peniche ACG, Mendoza IYQ, Couto AT. Introdu o panha, al m de ter sido implantado em muitos hospitais de outros pa ses. A Temperatura corporal um dos par metros fisiol gi- Segundo este ndice, a maioria dos pacientes em RPA, cos mais rigorosamente controlados pelo organismo. O sis- atinge pontua o m xima na avalia o dos par metros tema que faz esta fun o permite varia es de 0,2 a 0,4 cl nicos ap s duas horas de perman ncia na unidade, po- Celsius ( C) ao redor de 37 C para manuten o de suas fun- r m a Temperatura n o inclu da nesta avalia o propos- es metab licas(1).

6 Sendo assim, a medida da Temperatura ta por Aldrete e Kroulik . deve ser a mais fidedigna poss vel. V rios s o os locais para se aferir esta medida, sendo a medi o timp nica, aquela No dia a dia na RPA, observa-se empiricamente que, que se mostra mais pr xima Temperatura central(2). mesmo o paciente tendo recebido alta com 10 de pontua- o, conferido pelo ndice de Aldrete e Kroulik , poss vel Durante a cirurgia e a anestesia, comum a ocorr ncia que a hipotermia ainda esteja presente e persista durante de hipotermia n o-intencional, devido a inibi o direta da o transporte do paciente, podendo se agravar at sua che- termorregula o pelos anest sicos, a diminui o do me- gada na unidade de origem e aumentar a possibilidade de tabolismo, a exposi o do paciente ao ambiente frio da intercorr ncias decorrentes deste quadro. sala cir rgica, al m da infus o de l quidos frios(3).

7 A hipo- termia pode ser classificada em leve (34 C a 36 C); mode- Sendo assim, questiona-se a rela o entre a tempera- rada (30 C a 34 C) e grave (menor que 30 C). tura corporal do paciente ao indicativo de alta determina- do pelo ndice de Aldrete e Kroulik . Ap s a cirurgia, o paciente geralmente transferido para recupera o p s-anest sica (RPA) com hipotermia leve, com instabilidade dos si- OBJETIVO. nais vitais, atividade motora e reflexos pro- A hipotermia n o tetores diminu dos e com altera o do n vel intencional frequente Verificar a rela o entre o ndice de Aldre- de consci ncia, permanecendo nesta unida- em recupera o te e Kroulik e a Temperatura corporal dos pa- de at o retorno destas fun es, o que lhe p s-anest sica, e cientes em RPA; verificar a Temperatura corpo- garante a preven o de poss veis complica- geralmente n o uma ral dos pacientes em RPA e verificar o ndice de es p s-operat rias(4).

8 Situa o impeditiva Aldrete e Kroulik dos pacientes em RPA. Diversas complica es podem decorrer de alta quando os M todo da hipotermia que persiste ao procedimen- par metros cl nicos to anest sico cir rgico em RPA como as me- avaliados pelo tab licas, respirat rias e cardiovasculares, Trata-se de um estudo transversal pros- ndice de Aldrete pectivo, realizado na unidade de recupera- principalmente quando associada a fatores e Kroulik apontam de risco e aos tremores compensat rios(5-6). o anest sica do Hospital Universit rio da para a transfer ncia cidade de S o Paulo, SP, Brasil, localizada Em um estudo de identifica o de diag- do paciente para a no 2 andar do Hospital, onde possui sete n sticos de enfermagem mais freq entes unidade de leitos. A equipe de enfermagem composta neste per odo, a Temperatura corporal dese- por um t cnico de enfermagem e uma en- quilibrada (hipotermia leve) ocupou posi o fermeira a cada turno.

9 O per odo do estudo de destaque com uma frequ ncia de 100%(3). foi de outubro a novembro de 2007. A hipotermia n o intencional frequente em RPA, e ge- A amostra por conveni ncia foi composta por 60 pa- ralmente n o uma situa o impeditiva de alta quando os cientes admitidos na RPA de ambos os sexos, com idade par metros cl nicos avaliados pelo ndice de Aldrete e Kroulik entre 18 a 60 anos, submetidos cirurgia eletiva, com du- apontam para a transfer ncia do paciente para a unidade de ra o m nima de duas horas, anestesia geral e sem pato- origem, isto , quando atingem o total de 8 a 10 pontos. logias pr vias que interferissem na Temperatura corporal. A Temperatura corporal foi aferida pelo term metro tim- O ndice de Aldrete e Kroulik foi criado e validado em p nico de radia o infravermelho no momento de chega- 1970. Em 1995 foi submetido a uma revis o pelos pr - da unidade (recep o) e no momento da alta.

10 Nenhum prios autores. utilizado, desde sua cria o, na avalia o paciente foi exclu do durante a realiza o deste estudo. e evolu o dos pacientes no per odo p s-anest sico pela an lise da atividade muscular, da respira o, da circula- Para avaliar o risco anest sico dos pacientes do estu- o, da consci ncia e da satura o de oxig nio. A pontua- do, foi utilizada a Classifica o proposta pela American o varia de 0 a 2 pontos para cada par metro, na qual o Society of Anesthesiology (ASA), realizada pelo aneste- zero (0) indica condi es de maior gravidade, a pontua o siologista, que se baseia na avalia o do exame clinico do um (1) corresponde a um n vel intermedi rio e, a dois (2) paciente e na presen a de comorbidades(7). Para avaliar a representa as fun es restabelecidas. Desde sua cria o, condi o fisiol gica do paciente na RPA foi utilizado o ndi- este ndice de avalia o tem sido utilizado nos Estados ce de Aldrete e Kroulik devido aceitabilidade, desde sua Unidos, M xico, Col mbia, Panam , Argentina, Brasil e Es- cria o em 1970, e pela finalidade a que se prop e, isto 873.


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