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Acolhimento com classificação de risco - Principal - …

1. Sigla E-ACE-01 2. Nome Acolhimento com classifica o de risco 3. Conceitua o Monitorar a implanta o, nos prestadores de servi- os hospitalares, de escalas e protocolos de estrati-fica o de risco dos pacientes que procuram os servi os de urg ncia e emerg ncia. Dom nio Acesso Relev ncia Essencial 4. Import ncia O objetivo da implanta o de escalas e protocolos de estratifica o de risco classificar os pacientes que chegam aos servi os de urg ncia e emerg n-cia, antes da avalia o diagn stica e terap utica completa, de maneira a identificar os pacientes com maior risco de morte ou de evolu o para s -rias complica es, que n o podem esperar para serem atendidos, e garantir aos demais o monitora-mento cont nuo e a reavalia o at que possam ser atendidos pela equipe m dica (Gilboy et al.)

1. Sigla E-ACE-01 2. Nome Acolhimento com classificação de risco 3. Conceituação Monitorar a implantação, nos prestadores de servi-ços hospitalares, de escalas e protocolos de estrati-

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1 1. Sigla E-ACE-01 2. Nome Acolhimento com classifica o de risco 3. Conceitua o Monitorar a implanta o, nos prestadores de servi- os hospitalares, de escalas e protocolos de estrati-fica o de risco dos pacientes que procuram os servi os de urg ncia e emerg ncia. Dom nio Acesso Relev ncia Essencial 4. Import ncia O objetivo da implanta o de escalas e protocolos de estratifica o de risco classificar os pacientes que chegam aos servi os de urg ncia e emerg n-cia, antes da avalia o diagn stica e terap utica completa, de maneira a identificar os pacientes com maior risco de morte ou de evolu o para s -rias complica es, que n o podem esperar para serem atendidos, e garantir aos demais o monitora-mento cont nuo e a reavalia o at que possam ser atendidos pela equipe m dica (Gilboy et al.)

2 , 2011; Servei Andorr d'Atenci Sanit ria e Organizaci n Panamericana de la Salud, 2011). Est gio do Ciclo de Vida Sum rio: Sigla Nome Conceitua o Dom nio Relev ncia Import ncia Est gio do Ciclo de Vida M todo de C lcu-lo Defini o de Ter-mos utilizados no Indicador: Interpreta o Periodicidade de Envio dos Dados P blico-alvo Usos Par metros, Dados Estat sticos e Re-comenda es Meta Fontes dos Dados A es Esperadas para Causar Im-pacto no Indica-dor Limita es e Vie-ses Refer ncias Acolhimento com classifica o de risco - Novembro de 2012 2 P GINA 2 E-ACE-01 5. M todo de C lculo N de pacientes classificados por risco na urg ncia/emerg nciaN de pacientes admitidos na urg ncia/emerg ncia 100 6.

3 Defini o de Termos utili-zados no In-dicador: 7. a) Numera-dor 8. b) Denomi-nador a) Numerador n mero de pacientes submetidos classifica o de risco de a-cordo com o sistema implantado no servi o de urg ncia e emerg ncia do hospi-tal com base em um dos sistemas, escalas ou protocolos estruturados de recep- o, Acolhimento e classifica o de risco internacionalmente reconhecidos, em um m s. b) Denominador N mero de pacientes admitidos no servi o de urg ncia e e-merg ncia, em um m s. Consideram-se como sistemas estruturados de recep o, Acolhimento e classifica- o de risco internacionalmente reconhecidos os seguintes: Emergency Severity Index ESI (Gilboy et al.

4 , 2011), Australasian Triage Scale ATS (Australasian College for Emergency Medicine, 2000b; a), Canadian Triage and Acuity Scale CTAS (Bullard et al., 2008; Warren et al., 2008), MAT-SET Modelo Andorrano de Triaje e Sis-tema Espa ol de Triaje (Organizaci n Panamericana de la Salud, 2011), e Manches-ter Triage System MTS/ Protocolo de Manchester (Mackway-Jones, Marsden e Windle, 2006). Todos os sistemas acima mencionados estratificam os pacientes em cinco n veis de risco : emergente, muito urgente, urgente, pouco urgente e n o urgente. Reco-mendam-se estes sistemas por sua maior fidedignidade, validade e confiabilidade na avalia o do quadro cl nico real do paciente.

5 No entanto, tamb m s o aceit veis sistemas de estratifica o em tr s n veis de ris-co: emergente, urgente e n o urgente, como o adotado pelo Hospital Universit rio Ant nio Pedro da UFF (Andrade, 2010). Alguns hospitais privados em nosso pa s t m adotado a estratifica o dos pacientes em tr s n veis, ap s triagem r pida pelo sistema ESI (originariamente de cinco n veis): emerg ncia (atendimento imediato de pacientes graves, n veis 1 e 2), urg ncia (atendimento r pido de pacientes urgentes, menos graves, n vel 3, em salas, reas ou rotas com acesso a um n mero maior de recursos e procedimentos), e fast track/ super track, sistema de salas ou reas r pidas, tendo como objetivo a r pida resolu o protocolizada de pacientes n o graves, de n vel 4 - pouco urgente e de n vel 5 - n o urgente (Neto, 2009b; a; Hospital Israelita Albert Einstein, 2012).

6 9. Interpreta o desej vel atingir percentuais mais elevados de aplica o, nos pacientes admiti-dos no servi o de urg ncia e emerg ncia, de sistemas estruturados de recep o, Acolhimento e classifica o de risco . 3 P GINA 3 E-ACE-01 10. Periodicidade de Envio dos Dados Mensal 11. P blico-alvo Pacientes admitidos nos servi os de urg ncia e emerg ncia dos hospitais 12. Usos Garantir aos pacientes de maior gravidade a prioridade no atendimento. Melhora do fluxo de pacientes com consequente redu o do tempo de es-pera para ser atendido e da superlota o dos servi os de urg ncia e emerg ncia (Neto, 2009b; a; Hospital Israelita Albert Einstein, 2012).

7 Organiza o dos espa os de atendimento dos servi os de urg ncia e emer-g ncia em eixos e reas que evidenciam os n veis de risco dos pacientes (Bittencourt e Hortale, 2009). Aumento da resolutividade dos servi os de urg ncia e emerg ncia e da satis-fa o dos clientes e das equipes de sa de (Souza, 2009). 13. Par metros, Dados Estat s-ticos e Re-comenda- es No mbito do SUS, o Regulamento T cnico dos Sistemas Estaduais de Urg ncia e Emerg ncia prop e o Acolhimento com classifica o de risco realizado por pro-fissional de sa de, de n vel superior, com treinamento espec fico e utiliza o de protocolos pr -estabelecidos (Minist rio da Sa de, 2002).

8 A Pol tica Nacional de Humaniza o da Aten o e Gest o do SUS HumanizaSUS, em analogia ao Pro-tocolo de Manchester, recomenda a organiza o dos servi os de urg ncia e emerg ncia em dois grandes eixos: o eixo dos pacientes graves, com risco de morte eixo vermelho, composto pelas reas vermelha (emerg ncia propria-mente dita, para atendimento imediato dos pacientes em risco de morte), ama-rela (pacientes cr ticos e semicr ticos estabilizados) e verde (pacientes n o cr ti-cos em observa o); e o eixo dos pacientes n o graves eixo azul (Minist rio da Sa de, 2009).

9 Incentivados pelo HumanizaSUS, diversos servi os de urg ncia e emerg ncia de hospitais gerais e especializados, pronto-socorros e pronto atendimentos da rede do SUS implantaram protocolos de Acolhimento com classifica o de risco ba-seados no Protocolo de Manchester (Mafra et al., 2006; Souza, 2009). O Protocolo de Manchester, o Australasian Triage Scale ATS e o Canadian Tri-age and Acuity Scale CTAS definem claramente tempos de espera limite para atendimento m dico: N vel 1 Manchester Vermelho (Emergente), ATS Categoria 1 ( risco Imedi-ato Vida), CTAS 1 (Ressuscita o): avalia o m dica imediata.

10 N vel 2 Manchester Laranja (Muito Urgente), ATS Categoria 2 ( risco Imi-nente Vida), CTAS 2 (Emerg ncia): avalia o m dica em at 10 minutos. N vel 3 Manchester Amarelo (Urgente), ATS Categoria 3 (Potencial Ame-a a ! Vida/Urg ncia), CTAS 3 (Urgente): avalia o m dica em at 30 minutos. N vel 4 Manchester Verde (Pouco Urgente), ATS Categoria 4 (Situa o de po-tencial urg ncia ou de complica o/gravidade importante), CTAS 4 (Pouco Ur-gente): avalia o m dica em at 60 minutos. N vel 5 Manchester Azul (N o Urgente), ATS Categoria 5 (Menos urgente ou problemas cl nico-administrativos), CTAS 5 (N o Urgente): avalia o m dica em at 120 minutos.


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