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ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE

World Health Organization20 Avenue AppiaCH - 1211 Geneva 27 SwitzerlandTel. +41 (0) 22 791 50 favor, visite nosso endere o na SEGURAS SALVAM VIDASMANUALALIAN A MUNDIAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTESEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTEISBN: 978-85-87943-97-29788587943972 ALIAN A MUNDIAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTESEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTECIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDASI ntenciona-se que o Manual para Cirurgia Segura da OMS, Primeira Edi o, seja distribu do como uma Segunda Edi o em momento, importante que os pa ses e organiza es observem que as orienta es no manual representam um consenso entre especialistas internacionais e que atualizam as informa es t cnicas sobre cirurgia segura atrav s no orienta es no manual est o sendo implementadas com o objetivo de serem testadas em v rios hospitais nas seis regi es da OMS e poss vel que mudan as sejam feitas em alguns dos conte dos t cnicos dos cap tulos luz dos rios formais sobre essas orienta es s o bem-vindos.

segundo desafio global para a seguranÇa do paciente: cirurgias seguras salvam vidas 5 conteÚdo apresentaÇÃo 6 seÇÃo 1. introdução 9 seÇÃo 2.

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1 World Health Organization20 Avenue AppiaCH - 1211 Geneva 27 SwitzerlandTel. +41 (0) 22 791 50 favor, visite nosso endere o na SEGURAS SALVAM VIDASMANUALALIAN A MUNDIAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTESEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTEISBN: 978-85-87943-97-29788587943972 ALIAN A MUNDIAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTESEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTECIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDASI ntenciona-se que o Manual para Cirurgia Segura da OMS, Primeira Edi o, seja distribu do como uma Segunda Edi o em momento, importante que os pa ses e organiza es observem que as orienta es no manual representam um consenso entre especialistas internacionais e que atualizam as informa es t cnicas sobre cirurgia segura atrav s no orienta es no manual est o sendo implementadas com o objetivo de serem testadas em v rios hospitais nas seis regi es da OMS e poss vel que mudan as sejam feitas em alguns dos conte dos t cnicos dos cap tulos luz dos rios formais sobre essas orienta es s o bem-vindos.

2 Solicitamos que os coment rios sejam enviados utilizando-se o m todo AGREE: Organiza o MUNDIAL da Sa de 2008 Todos os direitos reservados. Publica es da Organiza o MUNDIAL da Sa de podem ser obtidas pela WHO Press, World Health Organization, 20 Avenue Appia, 1211 Geneva 27, Switzerland (tel.: +41 22 791 3264; fax: +41 22 791 4857; e-mail: Solicita es de permiss o para reprodu o ou tradu o de publica es da OMS tanto para venda quanto para distribui o n o comercial devem ser endere adas para WHO Press, no endere o acima (fax: +41 22 791 4806; e-mail: designa es empregadas e a apresenta o do material nessa publica o n o implicam de modo algum na express o de qualquer opini o por parte da Organiza o MUNDIAL da Sa de no que diz respeito condi o legal de qualquer pa s, territ rio, cidade, rea ou suas autoridades ou no que diz respeito s delimita es de suas fronteiras ou limites.))

3 As linhas pontilhadas nos mapas representam as linhas fronteiri as aproximadas sobre as quais talvez ainda n o se tenha obtido pleno men o de companhias espec ficas ou de certos produtos manufaturados n o implica que sejam apoiados ou recomendados pela Organiza o MUNDIAL da Sa de em prefer ncia a outros de natureza semelhante que n o estejam mencionados. Excetuando os erros e as omiss es, os nomes de produtos patenteados est o distinguidos por letras iniciais mai sculas. Todas as precau es razo veis foram tomadas pela Organiza o MUNDIAL da Sa de a fim de verificar a informa o contida nessa publica o. Entretanto, o material publicado est sendo distribu do sem qualquer tipo de garantia, tanto expressada quanto impl cita. A responsabilidade pela interpreta o e uso do material recai sobre o leitor. Em nenhum caso a Organiza o MUNDIAL da Sa de ser respons vel por danos oriundos de seu A MUNDIAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTESEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTECIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS 2009 Organiza o Pan-Americana da Sa de, Minist rio da Sa de, Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit os direitos reservados.

4 Permitida a reprodu o parcial ou total dessa obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim : 1. edi o 2009 exemplaresElabora o, distribui o e informa es:ORGANIZA O PAN-AMERICANA DA SA DE REPRESENTA O BRASILS etor de Embaixadas Norte, Lote 19 CEP: 70800-400 Bras lia/DF MINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deEsplanada dos Minist rios, Bloco G, Edif cio-Sede, 8 andarCEP: 70058-900 Bras lia/DF AG NCIA NACIONAL DE VIGIL NCIA SANIT RIASIA Trecho 5, rea Especial 57 Lote 200 CEP: 71205-050 Bras lia/DF Revis o geral da obra:Anderson Messias Silva Fagundes (MS/SAS)Edmundo Machado Ferraz (Col gio Brasileiro de Cirurgi es)Heiko Thereza Santana (UIPEA/ANVISA)Renato S. Grimbaum (Hospital da Benefic ncia Portuguesa CCIH)Rog rio da Silva Lima (OPAS/OMS no Brasil)Produ o Editorial: Organiza o MUNDIAL da Sa de OMSCapa e Projeto Gr fico: Organiza o MUNDIAL da Sa de OMST radu o para o portugu s:Organiza o Pan-Americana da Sa de Representa o BrasilEditora o Eletr nica: All Type Assessoria Editorial Ltda.

5 BR/ no Brasil / Printed in BrazilFicha Catalogr ficaOrganiza o MUNDIAL da Sa de. Segundo desafio global para a seguran a do PACIENTE : Cirurgias seguras salvam vidas (orienta es para cirurgia segura da OMS) / Organiza o MUNDIAL da Sa de; tradu o de Marcela S nchez Nilo e Irma Ang lica Dur n Rio de Janeiro: Organiza o Pan-Americana da Sa de; Minist rio da Sa de; Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria, 2009. 211 p.: il. ISBN 978-85-87943-97-2 1. Sa de P blica Cirurgia. 1. Rela o hospital- PACIENTE 2. Assist ncia ao PACIENTE . 4. Controle de Doen as Transmiss veis. II. Organiza o Pan-Americana da Sa de. III. Minist rio da Sa de IV. Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria. IV. T : WA 240 Unidade T cnica de Informa o em Sa de, Gest o do Conhecimento e Comunica o da OPAS Representa o do BrasilT tulo original: The WHO guidelines for safe surgery.

6 WHO/IER/ DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTE : CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDASCONTE DOAPRESENTA O 6SE O 1. Introdu o 9SE O 2. Dez objetivos essenciais para a cirurgia segura: revis o das evid ncias e recomenda es 25 Objetivo 1: A equipe operar o PACIENTE certo e o local cir rgico certo 26 Objetivo 2: A equipe usar m todos conhecidos para impedir danos na administra o de anest sicos, enquanto protege o PACIENTE da dor 33 Objetivo 3: A equipe reconhecer e estar efetivamente preparada para perda de via a rea ou de fun o respirat ria que ameacem a vida 57 Objetivo 4: A equipe reconhecer e estar efetivamente preparada para o risco de grandes perdas sangu neas 71 Objetivo 5: A equipe evitar a indu o de rea o adversa a drogas ou rea o al rgica sabidamente de risco ao PACIENTE 79 Objetivo 6: A equipe usar de maneira sistem tica, m todos conhecidos para minimizar o risco de infec o do s tio cir rgico 87 Objetivo 7.

7 A equipe impedir a reten o inadvertida de compressas ou instrumentos nas feridas cir rgicas 143 Objetivo 8: A equipe manter seguros e identificar precisamente todos os esp cimes cir rgicos 150 Objetivo 9: A equipe se comunicar efetivamente e trocar informa es cr ticas para a condu o segura da opera o 153 Objetivo 10: Os hospitais e os sistemas de sa de p blica estabelecer o vigil ncia de rotina sobre a capacidade, volume e resultados cir rgicos 165SE O 3: A Lista de Verifica o de Seguran a Cir rgica da Organiza o MUNDIAL da Sa de 189SE O 4: Manual de Implementa o da Lista de Verifica o da Organiza o MUNDIAL da Sa de para Seguran a Cir rgica 193 Autores e colaboradores 2056 SEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTE : CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDASAPRESENTA O Em aten o Resolu o , da 55 Assembl ia MUNDIAL da Sa de, ocorrida em maio de 2002, que recomendou pr pria Organiza o MUNDIAL da Sa de (OMS) e aos Estados Membros uma maior aten o ao problema da seguran a do PACIENTE , a OMS lan ou, em outubro de 2004, a Alian a MUNDIAL para a Seguran a do Alian a tem o objetivo de despertar a consci ncia profissional e o comprometimento pol tico para uma melhor seguran a na assist ncia sa de e apoiar os Estados Membros no desenvolvimento de pol ticas p blicas e na indu o de boas pr ticas elemento central do trabalho da Alian a a formula o de Desafios Globais para a Seguran a do PACIENTE .

8 A cada ano, a Alian a organiza programas que buscam melhorar essa seguran a, e a cada dois anos um novo Desafio formulado para fomentar o comprometimento global e destacar temas correlacionados e direcionados para uma rea de risco identificada como significativa em todos os Estados Membros da OMS. O Primeiro Desafio Global focou as infec es relacionadas com a assist ncia sa de, envolvendo:1) higieniza o das m os; 2) procedimentos cl nicos e cir rgicos seguros;3) seguran a do sangue e de hemoderivados; 4) administra o segura de injet veis e de imunobiol gicos; e5) seguran a da gua, saneamento b sico e manejo de res o segundo Desafio Global para a Seguran a do PACIENTE dirige a aten o para os fundamentos e pr ticas da seguran a cir rgica, que s o, inquestionavelmente, componentes essenciais da assist ncia sa de. No entanto, persiste a necessidade de se investir na busca de melhoria da qualidade e garantia de seguran a nas interven es cir rgicas, que resulte progressivamente em mais vidas salvas e mais incapacidades preven , esse novo Desafio Global tem como objetivo aumentar os padr es de qualidade almejados em servi os de sa de de qualquer lugar do mundo e contempla:1) preven o de infec es de s tio cir rgico;2) anestesia segura;7 SEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTE : CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS3) equipes cir rgicas seguras.

9 E4) indicadores da assist ncia cir desse cen rio, o Minist rio da Sa de do Brasil, em parceria com a Organiza o Pan-Americana da Sa de da Organiza o MUNDIAL da Sa de (OPAS/OMS) tem a satisfa o de apresentar este Manual de Implementa o de Medidas para o projeto Seguran a do PACIENTE : Cirurgias Seguras Salvam Vidas , com a certeza de que ele contribuir para a plena percep o do risco, primeiro passo para a mudan a, ou o refor o, no sentido de uma pr tica efetiva de medidas preventivas, que potencializam os avan os tecnol gicos observados na assist ncia cir Gomes Tempor oMinistro de Estado da Sa deDiego Victoria Representante da OPAS/OMS - BrasilAlberto BeltrameSecret rio de Aten o Sa deDirceu RaposoPresidente da Anvisa8 SEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTE : CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS9 SEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURAN A DO PACIENTE : CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDASSE O 1.

10 Introdu oConfrontada pela evid ncia MUNDIAL de danos substanciais na sa de p blica devido seguran a inadequada do PACIENTE , a 55 Assembl ia da Sa de MUNDIAL em 2002 adotou uma resolu o ( ), impulsionando os pa ses a fortalecer a seguran a da assist ncia sa de e dos sistemas de monitoramento. A resolu o tamb m solicitou que a OMS assumisse a lideran a no estabelecimento de normas globais e padroniza es e que desse suporte aos esfor os dos pa ses na prepara o de pol ticas p blicas e pr ticas de seguran a do PACIENTE . Em maio de 2004, a 57 Assembl ia da Sa de MUNDIAL aprovou a cria o de uma alian a internacional para melhorar a seguran a do PACIENTE globalmente e a Alian a MUNDIAL para a Seguran a do PACIENTE foi lan ada em Outubro de 2004. Pela primeira vez, chefes de ag ncias, formuladores de pol ticas p blicas e grupos de pacientes do mundo se uniram para promover o xito da meta Primeiro, n o fa am mal e para reduzir as consequ ncias adversas da assist ncia sa de insegura.


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