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Apostila de Linux - UFPR

Apostila de LinuxJosiney de Souza, Leonardo GomesMarch 6, 2013 Contents1 Introdu c ao ao .. page.. Navega c ao em diret orios .. c ao .. orio HOME .. Permiss oes de acesso .. Executando programas .. Redirecionando entradas e sa das .. de sa da .. de entrada .. de ambos .. Metacaracteres .. c ao .. Processos ejobs.. processos .. Boas pr aticas em nomenclaturas Linux .. Redirecionamento de e-mail .. 172 Comandos cat .. cd (comando embutido do bash) .. cp .. diff .. du .. echo .. file .. find .. finger .. grep .. groups .. head .. id .. jobs (comando embutido do bash).

Apostila de Linux est a licenciado segundo a licen˘ca da Creative Com-mons Atribui˘c~ao-N~aoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil License. http:

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1 Apostila de LinuxJosiney de Souza, Leonardo GomesMarch 6, 2013 Contents1 Introdu c ao ao .. page.. Navega c ao em diret orios .. c ao .. orio HOME .. Permiss oes de acesso .. Executando programas .. Redirecionando entradas e sa das .. de sa da .. de entrada .. de ambos .. Metacaracteres .. c ao .. Processos ejobs.. processos .. Boas pr aticas em nomenclaturas Linux .. Redirecionamento de e-mail .. 172 Comandos cat .. cd (comando embutido do bash) .. cp .. diff .. du .. echo .. file .. find .. finger .. grep .. groups .. head .. id .. jobs (comando embutido do bash).

2 Kill .. less .. ln .. ls .. man .. mkdir .. more .. mv .. passwd .. pkill .. ps .. quota .. rm .. rmdir .. sort .. tail .. tar .. touch .. wc .. 352 Apostila de Linux est a licenciado segundo a licen ca daCreative Com-monsAtribui c ao-N aoComercial-SemDerivados Brasil de Linux is licensed under aCreative CommonsAtribui c ao-N aoComercial-SemDerivados Brasil Introdu c ao ao LinuxEsta se c ao e um tutorial b asico de Linux para quem tem pouca ou nen-huma familiaridade com o sistema. O Linux e um sistema operacional livrebaseado no antigo UNIX, desenvolvido nos anos 60. Nos laborat orios doDInf, a vers ao do Linux (tamb em chamada de distribui c ao Linux ) adotada e o Ubuntu, por em as t ecnicas e comandos aqui apresentados servem paraquase a totalidade das distribui c , existem excelentes interfaces gr aficas muito amig aveis que per-mitem realizar todo o tipo de opera c ao em Linux , mas ainda assim e muitoimportante ter dom nio sobre o ambiente CLI (Command Line Interface)que e uma interface na qual comandos e respostas s ao transmitidos em formade e a classe de programas respons avel por implementar a lin-guagem desta interface (exemplo: bash, dash, csh, zsh), eterminal e a classede programas que traz uma interface gr afica aoshell.

3 Dentre os programasterminal, alguns dos mais conhecidos s ao: gnome-terminal, xterm, konsole. ls , man (ver se c ao ), fpc , alomamae (ap os compilado) s aoexemplos de comandos que s ao executados emshell. Normalmente, a parteque o usu ario v e doshell e opromptde comandos, representado por $> .Para executar um terminal dentro dos laborat orios do DInf, basta nave-gar nos menus existentes na parte superior da tela e dentro de Aplica c oes estar a o programa chamado Terminal .Para facilitar a utiliza c ao do terminal, repare que as setas cima e baixono teclado podem ser utilizadas para navegar entre os ultimos comandosdigitados; e, ao pressionarTABduas vezes consecutivas, o terminal muitasvezes pode lhe oferecer op c oes de como auto-completar nomes de comandose nomes de pageMuitos programas em Linux possuem diversas op c oes para que o usu ariopossa realizar seu trabalho.

4 Nem sempre e f acil ou mesmo poss vel memo-rizar cada uma das op c oes existentes dos mais variados programas dispon a isso, os criadores dos programas desenvolvem manuais virtuais paraauxiliar no uso de suas aplica c pageou simplesmenteman e um recurso valioso para se descobrira forma correta de uso (sintaxe) de programas, suas op c oes ou entender oque um programa faz. Utilize as setas para navegar no manual e a tecla q para sair. Para executar este programa, basta digitarmanseguido do nomedo programa que se deseja inspecionar como no exemplo abaixo:$> man ls4$> man Navega c ao em diret oriosPara navegar entre diret orios em ambienteshell e necess ario entender doistipos de endere camento, os caminhos absolutos e caminhos absolutos s ao a localiza c ao de diret orios e arquivos a partir daraiz do sistema / (barra,root).

5 Por exemplo: /home/prof/professor/disciplina/pdfsCami nhos relativos dependem do diret orio corrente. Por exemplo: Assu-mindo que a cadeia de diret orios (/home/prof/professor/disciplina/pdfs) eassumindo que o usu ario esteja no diret orio /home/prof/professor, para elechegar ao diret orio pdfs bastaria se locomover para a seguinte sequ enciade caminhos: disciplina/pdfs .Comparado ao caminho absoluto, o caminho relativo e bem mais com-pacto; contudo, depende necessariamente do ponto de partida do usu a o caminho absoluto, pode ser utilizado independente de onde o usu arioesteja, pois sua refer encia e global, enquanto no caminho relativo a refer encia e Locomo c aoO Linux disp oe de ferramentas para locomo c ao entre diret orios. O comandoque faz essa tarefa e o comando cd (change directory).

6 Ele aceita tantocaminhos absolutos quanto caminhos relativos. Do exemplo da subse c oesacima, o comando cd seria o seguinte para caminhos absolutos:$> cd /home/prof/professor/disciplina/pdfsAp os confirmar o comando com ENTER, e poss vel notar que opromptde comandos muda para:/home/prof/professor/disciplina/pdf s$>Essa mudan ca e para mostrar que o diret orio de origem foi trocado pelonovo diret orio de destino. Isso se reflete noprompt, para informar o usu ariosobre sua atual localiza c isso, o exemplo para caminhos relativos ficaria da seguinte forma:/home/prof/professor$> cd disciplina/pdfs/home/prof/professor/disc iplina/pdfs$>Da mesma forma que e poss vel ir adiante com caminhos relativos, tamb em e poss vel ir para tr as na sequ encia. Isso e feito com o caminho especial.

7 (ponto-ponto). Ele e como o .. dopromptde comandos do MS-DOS eleva a um diret orio anterior na sequ encia de caminhos. Exemplo:5/home/prof/professor$> cd ../home/prof$> E poss vel usar esse comando para construir um caminho relativo maior:/home/prof/professor$> cd ../../home$>Assim como o .. representa o diret orio anterior, o . (ponto) repre-senta o diret orio Diret orio HOMEEm qualquer distribui c ao Linux , por ser um sistema multiusu ario, cadausu ario possui seulogine seu diret orio HOME. Diret orio HOME e a areaprivada de cada usu ario, onde seus arquivos ficam armazenados. E poss vel endere car tamb em esse diret orio durante a navega c ao o usu ario desejar se mover para seu diret orio HOME, ele pode realizarqualquer um dos seguintes comandos:$> cd $HOME$> cd ~$> cd ~usuario$> cdA primeira op c ao e uma vari avel emshellque guarda o diret orio HOMEde cada usu ario.

8 Essa vari avel e definida cada vez que um usu ario fazloginno sistema e cada usu ario visualiza essa vari avel com um valor diferente, poisse trata da sua area particular. E poss vel imprimir o valor dessa vari avel,a t tulo de curiosidade:$> echo $HOME/home/bcc/usuarioA segunda op c ao e umalias, um apelido, umlinkpara a primeira op c for impresso o valor de (til), ser a id entico ao valor de $HOME .A terceira op c ao e mais gen erica que a segunda, pois ela usa o nome dousu ario para ir ao seu diret orio HOME. Da mesma forma que e poss vel ira seu pr oprio diret orio HOME, se houver permiss oes, o usu ario pode ir a1 Parecido com o significado de diret orio corrente, arquivos ocultos (normalmente ar-quivos de configura c ao) s ao identificados por um.

9 (ponto) no in cio do nome do mais detalhes consultando aman pagedo comando ls , lendo sobre o par ametro -a 6qualquer outro diret orio HOME existente; basta digitar o nome do outrousu ario que se deseja visualizar a HOME em vez do seu pr quarta op c ao e um atalho do comando cd para voltar ao diret orioHOME do usu ario. E poss vel estar em qualquer localiza c ao no sistema, seo comando cd for dado sem mais argumentos, o usu ario se mover a paraseu diret orio uma curiosidade, h a tamb em o diret orio - (menos), que nadamais e do que a ultima localiza c ao visitada pelo usu ario fora a atual. Casoo usu ario estivesse na raiz do sistema, mudasse para seu diret orio HOMEe desejasse voltar para a raiz do sistema; ele poderia se mover para a raizatrav es desse diret Permiss oes de acessoO sistema de arquivos no Linux trabalha com conjunto de permiss oes.

10 Paracada arquivo ou diret orio existente, est a associado um conjunto de per-miss oes de acesso. Elas garantem a posse ou propriedade sobre arquivos aoseu devido posse de arquivos pode ser vista em tr es n veis: usu ario dono doarquivo (user), grupo que tem privil egios sobre o arquivo (group) e outrosusu arios (others) que n ao e nem o dono nem mesmo s ao do grupo de possuiprivil egios. A seguir, est a o resultado que o programa ls mostra ap os suaexecu c ao:$> ls -l-rw-r--r-- 1 josineys ppginf 0 2012-03-06 14:59 2 josineys ppginf 6 2012-03-06 15:18 exercicios$>Os dez primeiros caracteres de cada linha acima est ao representandoas permiss oes de acesso. Na primeira linha temos um arquivo denominado e na segunda linha um diret orio chamado exercicios.


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