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Aprovisionamento, logística e gestão de stocks

Formadora: M nica Gon alves Aprovisionamento, log stica e gest o de stocks INSTITUTO DO EMPREGO E FORMA O PROFISSIONAL, I. P. Delega o Regional Norte Centro de Emprego e Forma o Profissional do Alto de Tr s-os-Montes 2 1. Objetivos .. 4 2. Introdu o .. 4 3. Aprovisionamento .. 4 As fases da compra .. 5 A Pr -compra .. 5 O estudo da necessidade interna .. 5 O mercado 6 A an lise das empresas fornecedoras .. 7 As fases da compra propriamente dita .. 7 A consulta .. 7 A an lise comparativa das propostas .. 8 A sele o .. 8 A negocia o .. 9 A escolha da empresa fornecedora .. 9 O contrato de 9 O controlo de execu o do contrato .. 10 A verifica o de 11 Os documentos a utilizar pelo servi o de compras.

Tipos de fornecedores a contactar (fabricantes, grossistas, etc.) Distribuição geográfica dos eventuais fornecedores Forma de consulta (carta, telefone, fax, entrevista, internet) Conteúdo da consulta (gama de itens a cobrir) Estas opções decorrem, evidentemente, dos dados que originaram a consulta e os fatores

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1 Formadora: M nica Gon alves Aprovisionamento, log stica e gest o de stocks INSTITUTO DO EMPREGO E FORMA O PROFISSIONAL, I. P. Delega o Regional Norte Centro de Emprego e Forma o Profissional do Alto de Tr s-os-Montes 2 1. Objetivos .. 4 2. Introdu o .. 4 3. Aprovisionamento .. 4 As fases da compra .. 5 A Pr -compra .. 5 O estudo da necessidade interna .. 5 O mercado 6 A an lise das empresas fornecedoras .. 7 As fases da compra propriamente dita .. 7 A consulta .. 7 A an lise comparativa das propostas .. 8 A sele o .. 8 A negocia o .. 9 A escolha da empresa fornecedora .. 9 O contrato de 9 O controlo de execu o do contrato .. 10 A verifica o de 11 Os documentos a utilizar pelo servi o de compras.

2 11 A requisi o de compra .. 11 A ficha do fornecedor .. 11 Ficha do produto .. 12 A nota de encomenda .. 12 A nota de devolu o .. 13 O di rio de compras .. 13 4. stocks .. 13 No o .. 14 Fun o .. 14 Vantagens e desvantagens da constitui o do stock .. 14 Vantagens .. 14 Desvantagens .. 15 Tipos de stocks .. 17 Stock normal .. 17 Stock de seguran a .. 17 Stock afetado .. 18 Stock global .. 18 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMA O PROFISSIONAL, I. P. Delega o Regional Norte Centro de Emprego e Forma o Profissional do Alto de Tr s-os-Montes 3 Outros tipos de stocks .. 18 Classifica o dos 18 Entidades intervenientes .. 19 5. Princ pios da gest o de stocks .

3 21 Defini o e objetivos de gest o de Invent rio .. 21 Tipo de mat rias a 24 Mat rias-primas .. 24 Componentes e produtos em vias de fabrico .. 24 Consum veis .. 24 Determinantes do n vel timo de 24 An lise ABC .. 25 6. Custos associados aos stocks .. 26 Custos operacionais associados stockagem da mercadoria .. 26 Lote econ mico de compra .. 26 Ponto da encomenda .. 29 Stock de seguran a.. 29 Custos de oportunidade face a outras op es .. 30 No o de custo operacional e de custo afundado .. 31 7. Invent rios .. 31 8. Bibliografia .. 32 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMA O PROFISSIONAL, I. P. Delega o Regional Norte Centro de Emprego e Forma o Profissional do Alto de Tr s-os-Montes 4 1.

4 Objetivos Estabelecer e implementar metodologias de gest o de aprovisionamentos e de log stica industrial. Identificar e caracterizar t cnicas de gest o de stocks . Identificar as diferentes etapas da compra e estrat gias de negocia o com os fornecedores. Identificar e analisar os diferentes custos associados aos stocks e armazenamento. Utilizar os principais instrumentos de controlo e informa o de stocks . 2. Introdu o Embora se confundam muitas vezes, compras e aprovisionamento n o s o sin nimos. Na realidade, compras refere-se a um conjunto de atua es iniciadas pela identifica o de uma necessidade e compreendem, normalmente a sele o de um ou mais fornecedores, negocia o de pre o e de restantes condi es de venda.

5 Por outro lado, o aprovisionamento pode ou n o incluir a atua o de compra, de material e de encomenda dos stocks , na rece o e armazenamento dos produtos, etc. Atualmente, o aprovisionamento, com a sua subcomponente compras, considerado um sector fulcral da atividade comercial, sendo, quase sempre, decisivo relativamente aos resultados finais, uma vez que sempre f cil vender bem o que foi comprado. As liga es funcionais do aprovisionamento com os outros departamentos ou sectores da empresa, s o variadas e, quando eficazes otimizam a rentabilidade da empresa. 3. Aprovisionamento O "Aprovisionamento , por si s , representa geralmente a maior despesa das empresas, de esperar que seja uma rea muito pressionada em termos de efici ncia e efic cia.

6 Uma rea em evolu o dentro das empresas, com cada vez mais responsabilidades, pois o que antes se chamava simplesmente aprovisionamento", hoje apresenta nomes como sourcing, supply manegement, etc. A par desta mudan a de nome, verifica-se um crescente reconhecimento da import ncia das atividades de aprovisionamentos" no sucesso da empresa. INSTITUTO DO EMPREGO E FORMA O PROFISSIONAL, I. P. Delega o Regional Norte Centro de Emprego e Forma o Profissional do Alto de Tr s-os-Montes 5 As fases da compra Desde a dete o da necessidade que origina um processo de compra, at rece o da mercadoria, toda a opera o decorre numa sucess o de etapas que t m que ser percorridas, quer sejam simples, ou extensas.

7 Essas etapas s o basicamente tr s: 1 A fase da pr -compra que comporta toda a prepara o da compra e o estudo do mercado fornecedor. 2 A compra propriamente dita, que inclui uma sucess o de atua es que s o basicamente: A sele o da base de fornecedores; A consulta; A an lise comparativa das propostas; A sele o das ofertas consideradas mais vantajosas; A negocia o com os fornecedores selecionados; A decis o final sobre o fornecedor e as condi es de fornecimento; O estabelecimento de um contrato. 3 O acompanhamento e controlo da compra contratada especialmente nos seguintes aspetos: Rece o qualitativa, quantitativa e documental; Controlo dos prazos de entrega e validade dos produtos; Controlo da fatura o.

8 A Pr -compra A pr -compra reporta a toda a fase que antecede a sele o da base de fornecedores e tem essencialmente duas componentes: a primeira clarifica dentro da pr pria empresa a necessidade a satisfazer e a segunda, externa, baliza o mercado fornecedor onde essa necessidade pode ser satisfeita. O estudo da necessidade interna A compra a efetuar vai refletir, n o somente a satisfa o de uma necessidade, mas os par metros que definem essa necessidade em termos de quantidade, pre o, qualidade e prazo de entrega. De uma maneira geral, a defini o desses par metros passa por respostas a perguntas do g nero: INSTITUTO DO EMPREGO E FORMA O PROFISSIONAL, I.

9 P. Delega o Regional Norte Centro de Emprego e Forma o Profissional do Alto de Tr s-os-Montes 6 Quais os limites qualitativos do produto, da embalagem e prazos de validade? Que quantidades se pretendem comprar, a que ritmo e durante quanto tempo? Qual a toler ncia aceit vel dos prazos de entrega? H limita es em termos do espa o de armazenamento e se houver, quais? H limita es financeiras em rela o a eventuais acordos relativos a prazos de pagamento ou montante total a pagar? Quais as variantes de pre o de compra por unidade aceit veis? uma compra sigilosa ou n o? A entrega dever ser feita num nico local ou em v rios?

10 O produto implica responsabilidades subjacentes como prazo de garantia, pe as de substitui o. Etc. Assim, e na posse de todos os dados da quest o, o comprador deve procurar estabelecer a import ncia relativa dos diferentes aspetos a ponderar de forma a mais tarde, poder analisar comparativamente os diferentes fornecedores, bem como, estabelecer as cl usulas contratuais simultaneamente s exig ncias de qualidade e pre o, o comprador deve saber o que priorit rio. O mercado fornecedor Procurando detetar o mercado fornecedor, o comprador dever fazer um levantamento sistem tico das empresas existentes, recorrendo, conforme o maior ou menor grau de sofistica o da sua pr pria estrutura, desde o tempo de que disp em, da import ncia da compra a efetuar e da sua pr pria autonomia, at s estruturas que eventualmente lhe possam fornecer tais informa es nomeadamente: Associa es comerciais/industriais Empresas de informa o comercial Publica es do ramo Institui es de apoio, coordena o ou propaganda do sector.


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