Example: marketing

Artigo Original DIAGNÓSTICOS, PROGNÓSTICOS E …

DIAGN STICOS, PROGN STICOS E INTERVEN ES DE ENFERMAGEM NA sala DE RECUPERA O P S-ANEST SICANURSING DIAGNOSES, PROGNOSTICS AND INTERVENTIONS IN THE POST-ANESTHESIA CARE UNITDIAGN STICOS, PRON STICOS Y INTERVENCIONES EN LA sala DE RECUPERACI N POSTANEST SICASOUZA, Talita Monteiro de; CARVALHO, Rachel de; PALDINO, Camila Moreira. RESUMO: Pesquisa de campo, descritivo-explora-t ria, que objetivou identificar os Diagn sticos de Enfermagem de pacientes submetidos cirurgia geral e internados na sala de Recupera o P s-Anest sica (SRPA) e listar as Interven es e os Progn sticos propostos pelas Classifica es de Resultados e Interven es de Enfermagem para os diagn sticos identificados.

diagnÓsticos, prognÓsticos e intervenÇÕes de enfermagem na sala de recuperaÇÃo pÓs-anestÉsica nursing diagnoses, prognostics and interventions in …

Tags:

  Sala, Sala de

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Artigo Original DIAGNÓSTICOS, PROGNÓSTICOS E …

1 DIAGN STICOS, PROGN STICOS E INTERVEN ES DE ENFERMAGEM NA sala DE RECUPERA O P S-ANEST SICANURSING DIAGNOSES, PROGNOSTICS AND INTERVENTIONS IN THE POST-ANESTHESIA CARE UNITDIAGN STICOS, PRON STICOS Y INTERVENCIONES EN LA sala DE RECUPERACI N POSTANEST SICASOUZA, Talita Monteiro de; CARVALHO, Rachel de; PALDINO, Camila Moreira. RESUMO: Pesquisa de campo, descritivo-explora-t ria, que objetivou identificar os Diagn sticos de Enfermagem de pacientes submetidos cirurgia geral e internados na sala de Recupera o P s-Anest sica (SRPA) e listar as Interven es e os Progn sticos propostos pelas Classifica es de Resultados e Interven es de Enfermagem para os diagn sticos identificados.

2 A coleta de dados foi feita com 65 pacientes internados na SRPA de um hospital geral, de extra porte, situado em S o Pau-lo. Foram identificadas 22 categorias diagn sticas, sendo 11 Diagn sticos de Risco e 11 Diagn sticos Reais. Verificou-se incid ncia de 100% dos diagn s-ticos: Risco de queda, Risco de aspira o, Risco de infec o, Risco de desequil brio da temperatura cor-poral, Risco de desequil brio do volume de l quidos, Integridade da pele prejudicada, Prote o ineficaz e Mobilidade no leito prejudicada. Os Resultados e as Interven es abordaram os seguintes aspectos: preven o de queda, precau es contra aspira o, prote o contra infec o, promo o do equil brio da temperatura corporal, manuten o das condi es basais do organismo, promo o da cicatriza o, controle da dor, troca gasosa adequada, promo o do conforto e preven o de complica : Enfermagem perioperat ria.

3 Enfer-magem em p s-anest sico. Per odo de recupera o da anestesia. Cuidados p s-operat rios. Diagn stico de : Field survey, descriptive and exploratory, that aimed to raise the Nursing Diagnoses of patients who had undergone general surgery and were admit-ted to Post-Anesthesia Care Unit (PACU) and list the Interventions and Prognosis by Nursing Classification Interventions and Outcomes for the diagnoses identi-fied. Data collection was performed with 65 patients in the PACU of a extra large general hospital located in S o Paulo. It was identified 22 categories of diag-nosis, being 11 Potential Risk Diagnosis and 11 Real Diagnosis.

4 100% of them were verified: Risk of fall-ing, Risk of aspiration, Risk of infection, Risk of body temperature imbalance, Risk body fluid imbalance, Impaired skin integrity, Ineffective protection and Impaired mobility in bed. The Outcomes and Interven-tions address the following aspects: prevention of falls, precautions against aspiration, protection against infection, promotion of body temperature balance, maintenance of baseline body, promoting scarring, pain control, adequate gas exchange, promotion of comfort and preventing words: Perioperative nursing; Nursing in the recovery room; Post anesthesia recovery; Postopera-tive care; Nursing SOBECC, S o Paulo.

5 2012; 17(4): 33-47 Artigo Original3334 RESUMEN: Investigaci n de campo, descriptivo y exploratorio, tuvo como objetivo identificar los Diag-n sticos de Enfermer a de los pacientes sometidos a cirug a general y ingresados en la Recuperaci n Anest sica(RA) y alistar las intervenciones propues-tas y los pron sticos propuestos por las Clasificacio-nes de Resultados y intervenciones de Enfermer a para los diagn sticos identificados. La recolecci n de datos se realiz con 65 pacientes ingresados en la RA de un hospital general, ubicado en S o Paulo. Fueron e identificados 22 categorias de diagn sticas, 11 Diagn sticos de Riesgo y 11 Diagn sticos Reales.

6 Hubo un 100% de incidencia de los diagn sticos de: Riesgo de ca da, Riesgo de la aspiraci n, Riesgo de infecci n, Riesgo de desequilibrio de la temperatura corporal, Riesgo de desequilibrio de volumen de l quidos, Alteraci n de la integridad cut nea, Falta de protecci n y Movilidad reducida en la cama. Los resultados y Intervenciones subrayan los siguientes aspectos: prevenci n de ca das, precauciones con-tra la aspiraci n, la protecci n contra la infecci n, la promoci n del equilibrio de la temperatura corporal, el mantenimiento de las condiciones basales del organismo, promoci n de la cicatrizaci n, control del dolor, cambio gaseoso adecuado, promoci n de comodidad y prevenir clave: Enfermer a perioperat ria; sala de recuperaci n post anest sica; Cuidados postopera-torios; Diagn sticos de enfermer a.

7 Enfermer OA experi ncia de se submeter a um procedimento anest sico-cir rgico pode ser vivida pelo paciente como uma situa o de risco sua integridade f sica, emocional, social e altamente estressante, ou ent o como algo comum e tranquilo. Sabe-se que o pa-ciente fica sujeito a diversas complica es e eventos adversos devido anestesia e cirurgia. Al m disso, a seda o e a anestesia causam a perda tempor ria da fun o cognitiva, de mecanismos biol gicos de autoprote o, capacidade de se comunicar, perda da percep o dolorosa e dos contexto, fundamental que os pacientes cir rgicos permane am na sala de Recupera o P s-Anest sica (SRPA) imediatamente ap s o procedi-mento.

8 Esta unidade proporciona a recupera o dos pacientes at que retornem s suas condi es basais e oferece cuidados para preven o e detec o de complica es que porventura possam SRPA deve estar adjacente ao Centro Cir rgico (CC), de modo que facilite o transporte do paciente e o acesso da equipe, caso seja necess rio2. A loca-liza o ideal que seja agregada s salas cir rgicas, para que diminuam os riscos durante o transporte do paciente enfermeiro que atua na SRPA deve possuir conhe-cimentos e habilidades altamente qualificadas para atender pacientes advindos de diferentes cirurgias, de complexidades variadas e que necessitam de cuidados espec ficos e isso, este profissional deve planejar o cuidado, com o objetivo de recuperar o equil brio fisiol gico do paciente, com o m nimo de complica es4, al m de individualizar o cuidado e identificar os diagn sticos de enfermagem.

9 A fim de facilitar o andamento da as-sist ncia e oferecer qualidade no servi o Sistema de Assist ncia de Enfermagem Perio-perat ria (SAEP) , com certeza, um grande aliado que norteia as a es de enfermagem no CC, tanto na assist ncia quanto na promo o da sa de e na preven o de complica es p s-operat rias. Vale ressaltar que o conhecimento e a habilidade devem caminhar juntos com os preceitos ticos da profis-s o para que se constitua uma enfermagem com SAEP o processo de enfermagem aplicado ao Rev. SOBECC, S o Paulo. 2012; 17(4): 33-4735cuidado do paciente cir rgico, que se baseia na assist ncia integral, continuada, participativa, indi-vidualizada, documentada e principais objetivos do SAEP s o ajudar o pacien-te e sua fam lia a compreenderem o estado de sa de e prepar -los para o tratamento anest sico-cir rgico e suas consequ ncias, diminuir os riscos inerentes ao ambiente do CC e da recupera o anest sica, bem como promover quantidade e qualidade de materiais, equipamentos e recursos SAEP compreende cinco etapas, a saber.

10 Avalia- o pr -operat ria de enfermagem, planejamento da assist ncia perioperat ria, implementa o da assis-t ncia, avalia o da assist ncia por meio da visita p s-operat ria de enfermagem e reformula o da assist ncia de acordo com os resultados sistematiza o abrange a assist ncia ao cliente cir rgico no per odo perioperat rio, que compreende as fases de pr -operat rio imediato, transoperat rio e p s-operat rio imediato. O per odo pr -operat rio imediato come a no dia anterior cirurgia e vai at a entrada do paciente no CC. O transoperat rio compreende desde a entrada do paciente no CC at sua sa da da sala de opera o (SO), ap s o t rmino do procedimento anest sico-cir rgico.


Related search queries