Transcription of AS EXIGÊNCIAS DE REAÇÃO E - APSEI
1 AS EXIG NCIAS DE REA O E. RESIST NCIA AO FOGO DA LEGISLA O. DE SEGURAN A AO INC NDIO PARA OS. PRODUTOS DA CONSTRU O". Ant nio Le a Coelho | LABORAT RIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL. Departamento de Edif cios | N cleo de Estudos Urbanos e Territoriais Av. Do Brasil 101. 1700-066 Lisboa Portugal Tel. (+351) 21 844 3782. Fax (+351) 21 844 3028. DIRETIVA DOS PRODUTOS DA. CONSTRU O (DPC). S NTESE DA APRESENTA O. A Diretiva dos Produtos da Constru o Rea o ao fogo Ensaios de rea o ao fogo Exig ncias legislativas Casos particulares Produtos sem necessidade de ensaio Consequ ncias do SEH.
2 Resist ncia ao fogo DIRETIVA DOS PRODUTOS DA. CONSTRU O (DPC). A DPC visa promover a remo o das barreiras t cnicas existentes . livre circula o dos produtos da constru o;. N o se aplica diretamente aos pr prios produtos mas s obras nas quais estes s o incorporados;. Uma das seis exig ncias essenciais da DPC refere-se seguran a ao inc ndio aplic vel conce o e constru o das obras se estas estiverem sujeitas a regulamenta o que contenha esta exig ncia;. Objetivos e aplica o da DPC Prev a eventual necessidade de estabelecer classes para as exig ncias essenciais das obras e para o desempenho dos produtos para ter em considera o diferen as de exig ncias nos v rios pa ses.
3 O Documento Interpretativo n. 2 (Seguran a em caso de Inc ndio). teve como objetivo desenvolver de um modo concreto uma liga o entre as exig ncias essenciais das obras e as carater sticas de desempenho dos produtos da constru o, identifica 3 n veis de exposi o para a es t rmicas: pequena fonte de igni o, objetos isolados em combust o e fogo generalizado. OBJETIVO DOS ENSAIOS DE REA O AO. FOGO. Ensaios destinados avalia o da contribui o dos materiais nas fases inicial e de desenvolvimento do inc ndio ("ensaios de rea o ao fogo"). Facilidade de igni o Desenvolvimento da combust o do produto (com ou sem chama, velocidade e extens o da propaga o superficial ou perfura o.)
4 Propriedades avaliadas nos Liberta o de calor (taxa e total). ensaios de rea o ao fogo . Liberta o de fumos ou de produtos vol teis (opacidade, toxicidade e, eventualmente, corrosividade);. Liberta o de gotas ou de part culas inflamadas. PRODUTOS DA CONSTRU O. Os materiais de constru o Produtos de Os elementos da constru o e constru o Os componentes isolados ou em m dulos de sistemas pr -fabricados ou instala es Permitir que as obras obede am s exig ncias essenciais. Os produtos destinam-se a serem incorporados de forma permanente nessas obras e a serem como tal colocados no mercado.
5 TIPOS DE ENSAIOS DE REA O AO FOGO. Com vista representatividade em rela o a utiliza o final e condi es de aplica o, o Fire Regulators Group (FRG) definiu um cen rio de refer ncia e um m todo de ensaio de refer ncia (ISO 9705: Room Corner Test). M todo de refer ncia (escala real). M todos M todos de ensaio correntes (escalas interm dia ou reduzida). A o da pequena chama: EN ISO 11925-2;. Os 3 n veis de exposi o Efeito de um objeto isolado em combust o (SBI): EN 13823;. t rmica da DI n. 2. Fogo generalizado: EN ISO 1182 (Forno ISO), EN ISO 1716. (Bomba calorim trica).
6 DIFICULDADES EVIDENCIADAS PELO SEH. Algumas dificuldades iniciais Verificou-se a necessidade de adaptar os m todos de ensaio e/ou o sistema de classifica o justificando-se essa necessidade por: produtos envolvidos no inc ndio em cen rios de refer ncia diferentes dos inicialmente assumidos (cabos el ctricos, ). particularidades de certos produtos (isolantes tubagens, ). produtos/sistemas abrangidos por exig ncias regulamentares nacionais espec ficas, ..(pain is sandu che, fachadas ventiladas, ETICS). ENSAIO DE INCOMBUSTIBILIDADE (Forno ISO): EN ISO 1182.
7 Neste ensaio, em que um provete de um produto homog neo ou de um componente substancial de um heterog neo sujeito a temperaturas da ordem dos 750 oC, determina-se: Subida de temperatura, T (devida degrada o t rmica do provete). Perda de massa, m, sofrida pelo provete durante o ensaio Dura o das inflama es persistentes, tf (as inflama es que apresentem uma dura o inferior a 5 s s o consideradas n o persistentes tf= 0). O ensaio visa comprovar a insignificante produ o de calor e chama. A1 A1fl A1L. Necess rio para as classes A2 A1fl A2L. ENSAIO NA BOMBA CALORIM TRICA: EN.
8 ISO 1716. Neste ensaio determina-se o poder calor fico superior (PCS) do produto O ensaio visa comprovar, em conjunto com o forno ISO, a contribui o nula ou insignificante do produto para o inc ndio, nomeadamente numa situa o de inc ndio generalizada. Necess rio 10. A1 A1fl A1L. para as seguintes A2 A1fl A2L. classes ENSAIO DO OBJECTO ISOLADO EM. COMBUST O (Single Burning Item). EN 13823 (SBI). FIGRA (Fire Growth Rate/taxa de desenvolvimento do fogo);. SMOGRA (Smoke Growth Rate/taxa de desenvolvimento de fumo);. Determina o do calor total libertado (THR600s) e da produ o total de fumo O que (TSP600s) num per odo definido de 600 s.
9 Avaliado Determina o da propaga o lateral da chama (LFS);. Registo da ocorr ncia de queda de gotas e part culas inflamadas (ou de deforma es excessivas inflamadas da superf cie de provete)e da dura o das respetivas inflama es. ENSAIO DO OBJECTO ISOLADO EM. COMBUST O (Single Burning Item). EN 13823 (SBI). Necess rio para as A1, A2, B, C e D. classes A1L, A2L, BL, CL e DL. A determina o dos ndices FIGRA e THR600 tem como base a medi o e o registo em cont nuo de v rios par metros, nomeadamente a temperatura e a diminui o da concentra o de oxig nio (como medida indireta de estimativa do d bito calor fico), numa sec o da conduta de exaust o dos gases de combust o.
10 A determina o dos ndices SMOGRA e TSP600 t m como base a medi o e registo em cont nuo da temperatura, da diferen a de press o e da atenua o luminosa (devida ao fumo) numa sec o da conduta de exaust o dos gases de combust o. ENSAIO DA PEQUENA CHAMA:EN ISO. 11925-2. Determina o da extens o da propaga o da chama (FS) em intervalos de tempo fixados (20 ou 60 s desde a aplica o da fonte de igni o);. O que . Ocorr ncia de inflama es persistentes de uma folha de papel colocada sob o avaliado provete na base do equipamento de ensaio, devido queda de gotas e de part culas inflamadas (as inflama es com dura o igual ou inferior a 3 s s o consideradas n o persistentes.)