Example: dental hygienist

AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - Ministério da Saúde

AS REDES DE ATEN O SA DEEug nio Vila a MendesBras lia-DF2011AS REDES DE ATEN O SA DE Eug nio Vila a Mendes2 edi oOrganiza o Pan-Americana da Sa deOrganiza o Mundial da Sa de Conselho Nacional de Secret rios de Sa deFicha Catalogr fica Mendes, Eug nio Vila a As REDES de aten o sa de. / Eug nio Vila a Mendes. Bras lia: Organiza o Pan-Americana da Sa de, 2011. 549 p.: il. ISBN: 978-85-7967-075-6 1. Gest o em sa de 2. Aten o sa de 3. REDES de Aten o Sa de 4. Sistema nico de Sa de I. Organiza o Pan-Americana da Sa de. II. T : W 84 Unidade T cnica de Gest o do Conhecimento e Comunica o da OPAS/OMS Representa o do Brasil 2011 Organiza o Pan-Americana da Sa de Representa o BrasilTodos os direitos reservados.

LISTA DE FIGURAS, QUADROS, GRÁFICOS, TABELAS E BOXES FiguRAS Figura 1: A lógica de desenho dos componentes das redes de atenção à saúde nos territórios sanitários 75 Figura 2: A mudança dos sistemas piramidais e hierárquicos para as redes de atenção à saúde 84 Figura 3: A estrutura operacional das redes de atenção à saúde 86

Tags:

  Deer, Neat, 227 o, 195 o, Redes de aten

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - Ministério da Saúde

1 AS REDES DE ATEN O SA DEEug nio Vila a MendesBras lia-DF2011AS REDES DE ATEN O SA DE Eug nio Vila a Mendes2 edi oOrganiza o Pan-Americana da Sa deOrganiza o Mundial da Sa de Conselho Nacional de Secret rios de Sa deFicha Catalogr fica Mendes, Eug nio Vila a As REDES de aten o sa de. / Eug nio Vila a Mendes. Bras lia: Organiza o Pan-Americana da Sa de, 2011. 549 p.: il. ISBN: 978-85-7967-075-6 1. Gest o em sa de 2. Aten o sa de 3. REDES de Aten o Sa de 4. Sistema nico de Sa de I. Organiza o Pan-Americana da Sa de. II. T : W 84 Unidade T cnica de Gest o do Conhecimento e Comunica o da OPAS/OMS Representa o do Brasil 2011 Organiza o Pan-Americana da Sa de Representa o BrasilTodos os direitos reservados.

2 Permitida a reprodu o parcial ou total dessa obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim : 2. edi o 2011 2000 exemplaresElabora o, distribui o e informa es:ORGANIZA O PAN-AMERICANA DA SA DE REPRESENTA O BRASILGer ncia de Sistemas de Sa de / Unidade T cnica de Servi os de Sa deSetor de Embaixadas Norte, Lote 19 CEP: 70800-400 Bras lia/DF o:Eug nio Vila a MendesCapa e Projeto Gr fico:All Type Assessoria editorial no Brasil / Printed in BrazilNOTA: O projeto gr fico e a editora o desta publica o foram financiados pelo Termo de Coopera o n 43 firmado entre a Secretaria de Aten o Sa de do Minist rio da Sa de e a Organiza o Pan-Americana da Sa de.

3 A impress o deste livro foi financiada pelo Termo de Coopera o n 60 firmado entre o Minist rio da Sa de e a Organi-za o Pan-Americana da Sa de com interveni ncia do Conselho Nacional de Secret rios Estaduais de Sa de (Conass).3 SuM RiOLISTA DE FIGURAS, QUADROS, GR FICOS, TABELAS E BOXES..5 APRESENTA O DA PRIMEIRA EDI O ..11 APRESENTA O DA SEGUNDA EDI O ..13 LISTA DE ACR NIMOS E SIGLAS ..15 INTRODU O ..17 CAP TULO 1 AS SITUA ES DAS CONDI ES DE SA DE E OS SISTEMAS DE ATEN O SA DE ..25AS CONDI ES DE SA DE ..25AS SITUA ES DAS CONDI ES DE SA DE NO MUNDO E NO BRASIL ..28A SITUA O DAS CONDI ES DE SA DE E OS SISTEMAS DE ATEN O SA DE.

4 45OS SISTEMAS DE ATEN O SA DE: OS SISTEMAS FRAGMENTADOS E AS REDES DE ATEN O SA DE ..50 CAP TULO 2 AS REDES DE ATEN O SA DE: REVIS O BIBLIOGR FICA, FUNDAMENTOS, CONCEITO E ELEMENTOS CONSTITUTIVOS ..61 REVIS O BIBLIOGR FICA ..61OS FUNDAMENTOS DAS REDES DE ATEN O SA DE ..71O CONCEITO DE REDES DE ATEN O SA DE ..78OS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DAS REDES DE ATEN O SA DE ..85 CAP TULO 3 OS MODELOS DE ATEN O SA DE ..209OS MODELOS DE ATEN O S CONDI ES AGUDAS ..210OS MODELOS DE ATEN O S CONDI ES CR NICAS ..218 CAP TULO 4 AS MUDAN AS NA ATEN O SA DE E A GEST O DA CL NICA ..293 UMA NOVA CL NICA: AS MUDAN AS NA ATEN O SA DE.

5 293A GEST O DA CL NICA ..348 CAP TULO 5 UMA EXPERI NCIA BEM-SUCEDIDA DE REDE DE ATEN O SA DE NO SUS: O PROGRAMA M E CURITIBANA (PMC)..439O PROGRAMA M E CURITIBANA NA PERSPECTIVA DAS REDES DE ATEN O SA DE ..440OS PROCESSOS DO PMC ..455OS RESULTADOS DO PMC ..467 CONCLUS O ..470 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ..473 LISTA DE FIGURAS, QUADROS, GR FICOS, TABELAS E BOXESFiguRASF igura 1:A l gica de desenho dos componentes das REDES de aten o sa de nos territ rios sanit rios75 Figura 2:A mudan a dos sistemas piramidais e hier rquicos para as REDES de aten o sa de84 Figura 3:A estrutura operacional das REDES de aten o sa de86 Figura 4:Os atributos e as fun es da aten o prim ria sa de nas REDES de aten o sa de97 Figura 5:O modelo institucional do SUS164 Figura 6:Os d ficits da aten o sa de184 Figura 7:O ciclo da contrata o em sa de190 Figura 8.

6 As diferen as entre as REDES de aten o s condi es agudas e cr nicas214 Figura 9:O modelo de aten o cr nica (CCM) (*)221 Figura 10:O modelo dos cuidados inovadores para condi es cr nicas232 Figura 11:O modelo da pir mide de risco da kaiser permanente238 Figura 12:Modelo de Aten o s Condi es Cr nicas (MACC)246 Figura 13:O modelo de determina o social de Dahlgren e Whitehead248 Figura 14:A aten o sa de segundo o modelo de aten o cr nica (CCM)294 Figura 15:Tempo do cuidado profissional na vida de um portador de condi o cr nica338 Figura 16:As tecnologias de gest o da cl nica369 Figura 17:A gest o da condi o de sa de387 Figura 18:O ciclo da auditoria cl nica414 Figura 19:O modelo de melhoria423 QuADROSQ uadro 1:As diferen as entre as condi es agudas e cr nicas28 Quadro 2:As caracter sticas diferenciais dos sistemas fragmentados e das REDES de aten o sa de56 Quadro 3:O sentido das mudan as na implementa o da reforma da aten o prim ria sa de95 Quadro 4:As diferen as entre os centros de especialidades m dicas e os pontos de aten o secund ria de uma rede103 Quadro 5:Diferen as entre os prontu rios cl nicos com e sem informatiza o141 Quadro 6:Sistema Manchester de classifica o de risco212 Quadro 7.

7 Os est gios de mudan a e os modos de motivar as mudan as265 Quadro 8:Principais caracter sticas diferenciadoras da pessoa-paciente e da pessoa-agente na aten o s condi es cr nicas297 Quadro 9:Distribui o da fun o e suas tarefas pela equipe de sa de316 Quadro 10:Base territorial, n veis de aten o e pontos de aten o sa de do Programa M e Curitibana441gR FicOSGr fico 1:Pir mides et rias da popula o brasileira, anos 2005 e fico 2:Popula o total, segundo grandes grupos et rios, Brasil, 1940 a 205033Gr fico 3:Propor o de pessoas que referiram ser portadoras de doen a cr nica por idade. Brasil, 1998 e 200334Gr fico 4:Evolu o da mortalidade proporcional, segundo causas, Brasil, 1930 a fico 5:Taxas de mortalidade ajustadas por idade por cem mil habitantes por doen- as cr nicas, em pessoas de 30 anos ou mais, em pa ses selecionados, 200540Gr fico 6:Taxas de mortalidade padronizadas por idades por cem mil habitantes por doen as cardiovasculares em homens de 30 anos ou mais, em pa ses sele-cionados, 1950/200241Gr fico 7:Perdas de renda em porcentuais do PIB por doen as cardiovasculares e diabetes, em pa ses selecionados, 2005 fico 8:A l gica da aten o s condi es agudas48Gr fico 9.

8 Os anos potenciais de vida perdidos (APVP) em rela o qualidade da aten- o prim ria sa de em 18 pa ses da OECD, per odo 1970 a 200091Gr fico 10:Efici ncia total, de escala e interna dos hospitais do SUS em Minas Gerais, 2006109 TAbElASTabela 1:Mortalidade proporcional por categoria de causas de bitos, com redis-tribui o das causas externas, Brasil, 2002 a 200436 Tabela 2:Mortalidade proporcional por doen as cr nicas com redistribui o das causas mal definidas, por regi o, Brasil, 200436 Tabela 3:As principais causas de interna es no SUS em valores porcentuais, Brasil, 4:Carga de doen as em anos de vida perdidos ajustados por incapacidade (AVAIs), Brasil, 199838 Tabela 5:As dez principais causas de anos de vida perdidos ajustados por incapaci-dade (AVAIs), Brasil, 6:Porcentual de adultos com fatores de risco em capitais dos estados brasilei-ros e Distrito Federal, VIGITEL, 200739 Tabela 7:Anos de vida perdidos ajustados por incapacidade (AVAIs), taxas por mil habitantes, Brasil e Grupo Am rica A42 Tabela 8:Estimativa de gastos hospitalares e ambulatoriais do SUS com doen as cr nicas, 200242 Tabela 9.

9 Dez principais fatores de risco para mortalidade atribu vel nos pa ses do Grupo B da Am rica Latina e Caribe268 Tabela 10:Evolu o da participa o relativa (%) de grupos de alimentos no total de calorias determinado pela aquisi o alimentar domiciliar276 Tabela 11:Porcentual de gestantes inscritas no PMC antes do 4 m s de gesta o, per odo de 2001 a 2008458 Tabela 12:Consultas pr -natais ofertadas a gestantes de baixo risco pelo PMC, per odo de 2003 a 2008459bOxESBoxe 1:O controle da hipertens o arterial sist mica no SUS53 Boxe 2:O Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do SUS em Minas Gerais, PRO-HOSP111 Boxe 3:A matriz de pontos de aten o sa de da Rede Viva Vida114 Boxe 4:O sistema de patologia cl nica em Curitiba119 Boxe 5:Checklist sobre o uso das informa es nas organiza es132 Boxe 6:O Sistema Estadual de Transporte em Sa de de Minas Gerais (SETS)154 Boxe 7:A carteira de servi os sanit rios da Espanha183 Boxe 8:A acredita o de RASs pela Joint Commision on Accreditation of Healthcare Organizations199 Boxe 9:As REDES de aten o s urg ncias e s emerg ncias em Minas Gerais216 Boxe 10.

10 O modelo de aten o cr nica (CCM) no Health Disparities Collaboratives225 Boxe 11:O sistema integrado de sa de da Kaiser Permanente (KP)240 Boxe 12:O Projeto Travessia261 Boxe 13:Monitoramento dos comportamento e estilos de vida nos Estado Unidos269 Boxe 14:Direitos e deveres mais encontrados nas Cartas das Pessoas Usu rias dos Sistemas de Aten o Sa de301 Boxe 15:Uma sess o de atendimento em grupo332 Boxe 16:O Programa Paciente Experto do Instituto Catal o de Sa de, na Espanha335 Boxe 17:Curso para o autocuidado da artrite341 Boxe 18:Um exemplo de plano de autocuidado apoiado345 Boxe 19:Vivendo uma vida saud vel com condi es cr nicas: um manual de desen-volvimento do autocuidado apoiado347 Boxe 20:As linhas-guia da Secretaria de Estado da Sa de do Esp rito Santo375 Boxe 21:O instrumento AGREE de avalia o das diretrizes cl nicas380 Boxe 22:O Programa de Educa o Permanente dos M dicos de Fam lia da Secretaria de Estado de Sa de de Minas Gerais (PEP)396 Tabela 13:N mero de consultas puerperal e de puericultura para os rec m-nascidos ofertadas pelo PMC, per odo 2001 a 2008460 Tabela 14:N mero absoluto e percentual de gravidez em mulheres de 10 a 19 anos, Curitiba, per odo de 1999 a 2008


Related search queries