Example: marketing

Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT

Associa o Nacional de Medicina do Trabalho ANAMT . Rua dos Otoni 909 Sala 1807 Santa Efig nia 30150-270 Belo Horizonte MG. Tel/Fax: 31 3224-7204. Sociedade Brasileira de Imuniza es SBIm Rua Lu s Coelho 308 5 andar Cj 56. 01309-902 S o Paulo SP. Tel/Fax: 11 3255-5674. AUTORES. Arlindo Gomes M dico do Trabalho da Petrobras Diretor cient fico da ANAMT (2004-2007). Mestre em Sa de Coletiva Iesc/UFRJ. Isabella Ballalai Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imuniza es (SBIm). Professora do curso de extens o em vacinas da UFRJ. Membro do Comit de Sa de Escolar da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (Soperj). Mirian Martho de Moura Enfermeira de Sa de P blica Membro da Comiss o Permanente de Assessoramento em Imuniza es da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo Paulo Azevedo Especialista em Medicina do Trabalho da ANAMT /AMB.

SUMÁRIO Vacinação de adultos 7 Vacinação incluída no PCMSO 8 Calendários de Vacinação 8 Legislação brasileira 9 A importância da vacinação do ...

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT

1 Associa o Nacional de Medicina do Trabalho ANAMT . Rua dos Otoni 909 Sala 1807 Santa Efig nia 30150-270 Belo Horizonte MG. Tel/Fax: 31 3224-7204. Sociedade Brasileira de Imuniza es SBIm Rua Lu s Coelho 308 5 andar Cj 56. 01309-902 S o Paulo SP. Tel/Fax: 11 3255-5674. AUTORES. Arlindo Gomes M dico do Trabalho da Petrobras Diretor cient fico da ANAMT (2004-2007). Mestre em Sa de Coletiva Iesc/UFRJ. Isabella Ballalai Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imuniza es (SBIm). Professora do curso de extens o em vacinas da UFRJ. Membro do Comit de Sa de Escolar da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (Soperj). Mirian Martho de Moura Enfermeira de Sa de P blica Membro da Comiss o Permanente de Assessoramento em Imuniza es da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo Paulo Azevedo Especialista em Medicina do Trabalho da ANAMT /AMB.

2 Coordenador de Servi os M dicos da Light - Servi os de Eletricidade Membro da C mara T cnica de Medicina do Trabalho do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro Cremerj Renato de Avila Kfouri Primeiro-secret rio da Sociedade Brasileira de Imuniza es - SBIm Rodrigo Nogueira Angerami Infectologista Membro do N cleo de Vigil ncia Epidemiol gica do Hospital das Cl nicas da Universidade Estadual de Campinas COORDENA O EDITORIAL. Ricardo Machado | RM Assessoria de Comunica o PROJETO GR FICO E CAPA. Silvia Fittipaldi Ar as | Magic Art Comunica o REVIS O E PADRONIZA O. Sonia Cardoso APRESENTA O. Esta publica o um pequeno guia de consulta e orienta o para m dicos e demais profissionais interessados em vacina- o ocupacional, com os principais aspectos relacionados.

3 Imuniza o de trabalhadores. Est o neste texto as indica es de rotina e as situa es especiais. O guia busca, ainda, ampliar o entendimento dos principais t picos da Norma Regulamen- tadora 32, do Minist rio do Trabalho e Emprego; abordar a responsabilidade m dica no processo de preven o com imu- nizantes e oferecer orienta o quanto aos aspectos legais da vacina o extramuros. Tamb m se encontram aqui o Calend - rio Vacinal de Adultos do Programa Nacional de Imuniza es (PNI) e os calend rios de vacina o do Adulto e Ocupacional da Sociedade Brasileira de Imuniza es SBIm. S o objetivos desta publica o informar e esclarecer a respeito das melhores pr ticas de prote o dos trabalhadores contra os agentes infecciosos de doen as evit veis por vacinas.

4 Sabemos que a vacina o o procedimento m dico que possi- bilita maior impacto na redu o da morbimortalidade. Por- tanto, com esta publica o, a SBIm e a Associa o Nacional de Medicina do Trabalho ANAMT procuraram cumprir o papel institucional e social de informar e esclarecer a respeito das melhores pr ticas de prote o dos trabalhadores contra os agentes infecciosos de doen as evit veis por meio da vacina o. Trabalhadores cientes de seus direitos e empregadores de seus deveres representam maior produtividade, estimulada pela pre- serva o da sa de e da vida. Os autores SUM RIO. Vacina o de adultos 7. Vacina o inclu da no PCMSO 8. Calend rios de Vacina o 8. Legisla o brasileira 9. A import ncia da vacina o do trabalhador viajante 10.

5 Vacinas e viajantes 12. NR 32 comentada: 18. Vacina o dos trabalhadores em servi os de sa de ANEXOS. 1. Calend rio de Vacina o Ocupacional SBIm 26. 2. Calend rio de Vacina o de Adolescentes e Adultos SBIm 27. 3. Calend rio de Vacina o da Mulher SBIm 28. 4. Calend rio de Vacina o do Adulto e do Idoso PNI 29. 5. Fontes de informa o e de refer ncias para vacina o de viajantes 30. 6. Sites de interesse 31. 7. Refer ncias bibliogr ficas 32. 7. Vacina o de Adultos O s brasileiros adultos n o se d o con- A pr tica rotineira da vacina o levou . ta de que sua cartela de vacinas deve ser erradica o do v rus da var ola no mun- atualizada periodicamente e que muitas do e elimina o da poliomielite nas Am - vacinas n o estavam dispon veis h al- ricas; permitiu, no Brasil, o controle da guns anos, o que leva necessidade n o rub ola cong nita, do t tano neonatal, da s dos refor os, mas de atualiza o das difteria e do sarampo, e diminuiu drasti- imuniza es do adulto com o que h camente a incid ncia de coqueluche, ru- dispon vel hoje.

6 B ola, caxumba e meningite pelo Haemophilus influenzae do tipo b. A vacina o de adultos tem dois objetivos principais ambos no sentido de dimi- nuir a mortalidade precoce e a melhoria Cerca de 76% dos pacientes n o completam da qualidade de vida: a elimina o de doen- os calend rios b sicos de imuniza o. Destes, as no pa s e a prote o individual. apenas 7% recebem a orienta o adequada. Hoje as doen as infecciosas s o percebi- das como um agravo a que est o expos- Por m, levantamentos de rg os interna- tos os trabalhadores de diversas ativida- cionais, realizados durante a consulta m - des, e algumas delas como causadoras de dica, mostram que cerca de 76% dos paci- preju zos socioecon micos para as empre- entes n o completam os calend rios b si- sas o caso da gripe, por exemplo.

7 Cos de imuniza o, e, destes, apenas 7%. recebem a orienta o adequada. Essa fa- Esses fatos colocam a vacina o ocupa- lha no calend rio vacinal de rotina torna cional como uma necessidade. necess rio, em v rias situa es, o uso da imuniza o passiva (administra o de an- ticorpos). o que freq entemente ocorre A responsabilidade m dica nos casos de ferimentos ou de acidentes no processo de preven o em hospitais, com material cortante. Si- tua es que demandam procedimentos com imunizantes mais caros, como a administra o de so- A produ o de vacinas considerada pela ros ou imunoglobulinas antitet nica e Organiza o Mundial da Sa de (OMS) anti-hepatite B em car ter de urg ncia. como uma das interven es de sa de p - blica com maior impacto na preven o de Sabemos que a aten o dedicada in- doen as infecto-contagiosas e, portanto, forma o sobre vacinas , ainda, muito na sa de mundial.

8 A outra o consumo limitada na forma o dos profissionais de gua pot vel. de sa de. N o incomum que at mes- 8 Atualiza o em Vacina o Ocupacional mo muitos deles n o tenham completa- do seus esquemas vacinais de forma Calend rios adequada ao melhor exerc cio do traba- lho. Ocorre que os profissionais de sa - de Vacina o de t m um grande papel no desenvolvi- mento de uma mentalidade voltada para Nos Calend rios Vacinais da SBIm, os elen- as a es preventivas. A avalia o de ro- cos de vacinas s o apresentados de acordo tina do hist rico vacinal, nos ambula- com as recomenda es e caracter sticas es- t rios e consult rios, abre a possibili- peciais de cada faixa et ria ou grupo. res- dade de diminuir os custos sociais oca- ponsabilidade profissional e tica de toda a sionados pela ocorr ncia das doen as equipe de sa de informar-se sobre os an- que n o foram evitadas simplesmente tecedentes m rbidos e vacinais de seus pa- pela desinforma o.

9 Cientes, para orient -los sobre doen as imunopreven veis, visando a prote o in- Cabe ao m dico a responsabilidade de dividual e redu o do risco de dissemina- prescri o da vacina para adultos e crian- o de agentes infecciosos para a comuni- as. E sua obriga o informar o paciente dade circunstante e geral. sobre qualquer recurso dispon vel para a manuten o da sua sa de. Calend rio de vacina o do adulto O calend rio do Adulto tem como objeti- Vacina o vo principal servir de orienta o para a imuniza o ou atualiza o das vacinas dos inclu da no adultos que, na inf ncia, n o foram cor- retamente protegidos nem contra ram, de PCMSO* forma inequ voca, doen as que podem ser prevenidas, como sarampo, varicela, me- * Programa de A vacina uma das principais aliadas do ningite e as hepatites A e B.

10 Controle M dico de servi o de sa de ocupacional porque per- Sa de Ocupacional mite, a partir de a es simples e de baixo Vacina o em situa es custo, alcan ar seu objetivo: a sa de dos trabalhadores, com diminui o do risco especiais de absente smo. Al m disso, um progra- Muitos trabalhadores aptos ao desempe- ma bem elaborado ser percebido pelos nho de suas fun es mostram condi es funcion rios como mais um benef cio e, de sa de que os tornam mais vulner veis pela empresa, como uma ferramenta que a determinadas infec es ou, uma vez in- assegura o ritmo de produ o, evitando fectados, apresentam um risco aumenta- faltas, licen as tempor rias por motivos do de complica es. Nessa categoria es- de sa de e as aposentadorias precoces.


Related search queries