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Atenção à Saúde do Recém-Nascido - Ministério da Saúde

MINIST RIO DA SA DE. Aten o Sa de do Rec m-Nascido Guia para os profissionais de Sa de CUIDADOS GERAIS. Cuidados Gerais 2 edi o Volume 1. 1. Bras lia DF. 2012. MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Aten o Sa de do Rec m-Nascido Guia para os profissionais de Sa de CUIDADOS GERAIS. 2 edi o Volume 1. Bras lia DF. 2012. 2012 Minist rio da Sa de. Todos os direitos reservados. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens dessa obra da rea t cnica. A cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.

– UBS e maternidades) e a ampliação de serviços e profissionais visando estimular a prática do parto fisiológico, a humanização e a qualificação do cuidado ao parto e ao nascimento. Assim, a Rede Cegonha se propõe garantir a todos os recém-nascidos boas práticas de aten-

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  Profissionais, Sindaco

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1 MINIST RIO DA SA DE. Aten o Sa de do Rec m-Nascido Guia para os profissionais de Sa de CUIDADOS GERAIS. Cuidados Gerais 2 edi o Volume 1. 1. Bras lia DF. 2012. MINIST RIO DA SA DE. Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Aten o Sa de do Rec m-Nascido Guia para os profissionais de Sa de CUIDADOS GERAIS. 2 edi o Volume 1. Bras lia DF. 2012. 2012 Minist rio da Sa de. Todos os direitos reservados. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens dessa obra da rea t cnica. A cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.

2 Tiragem: 2 edi o 2012 exemplares Elabora o, distribui o e informa es: Projeto gr fico: MINIST RIO DA SA DE Alisson Fabiano Sbrana Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Diagrama o: rea T cnica da Sa de da Crian a e Aleitamento Materno Divanir Junior SAF Sul, Trecho 2, lote 5/6, Edif cio Premium, bloco 2 Fabiano Bastos CEP: 70070-600 Bras lia/DF Fotos: Tel.: (61) 3315-9070 Radilson Carlos Gomes da Silva Site: Supervis o geral: Editora respons vel: Elsa Regina Justo Giugliani MINIST RIO DA SA DE. Secretaria-Executiva Organiza o: Subsecretaria de Assuntos Administrativos Elsa Regina Justo Giugliani Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Francisco Euloqio Martinez Coordena o de Gest o Editorial SIA, Trecho 4, lotes 540/610. Coordena o: CEP: 71200-040 Bras lia/DF.

3 Cristiano Francisco da Silva Tels.: (61) 3315-7790 / 3315-7794. Colabora o: Fax: (61) 3233-9558. Betina Soldateli Site: Carla Valen a Daher E-mail: Cristiane Madeira Ximenes Equipe editorial: Erika Pisaneschi Normaliza o: Delano de Aquino Silva Ione Maria Fonseca de Melo Revis o: Silene Lopes Gil e Khamila Silva Ivana Drummond Cordeiro Diagrama o: K tia Barbosa de Oliveira Gilvani Pereira Grangeiro Supervis o Editorial: D bora Flaeschen Paulo Vicente Bonilha Almeida Renata Schwartz Roberto Carlos Roseli Calil Sergio Marba Impresso no Brasil / Printed in Brazil Ficha Catalogr fica Brasil. Minist rio da Sa de. Secretaria de Aten o Sa de. Departamento de A es Program ticas Estrat gicas. Aten o sa de do rec m-nascido : guia para os profissionais de sa de / Minist rio da Sa de, Secretaria de Aten o Sa de, Departamento de A es Program ticas Estrat gicas.

4 2. ed. Bras lia : Minist rio da Sa de, 2012. 4 v. : il. Conte do: v. 1. Cuidados gerais. v. 2. Interven es comuns, icter cia e infec es. v. 3. Problemas respirat rios, cardiocirculat rios, metab licos, neurol gicos, ortop dicos e dermatol gicos. v. 4. Cuidados com o rec m-nascido pr -termo. ISBN 978-85-334-1982-7 obra completa ISBN 978-85-334-1983-4 volume 1. 1. Aleitamento materno. 2. Alimenta o infantil. 3. Sa de da crian a. I. T tulo. CDU Cataloga o na fonte Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Editora MS OS 2012/0373. T tulos para indexa o: . Em ingl s: Newborn health care: a guide of health professionals; v. 1 General care Em espanhol: Atenci n a la salud del reci n nacido: una gu a para profesionales de la salud; v. 1 Atenci n general SUM RIO. APRESENTA O_____ 7.

5 1 A Sa de do Rec m-Nascido no Brasil_____ 11. Situa o das condi es de nascimento e mortalidade infantil no Brasil: fatores de risco e marcadores assistenciais 12. Perfil dos nascimentos no Brasil: velhas quest es e novos desafios 12. Perfil dos bitos infantis e perinatais no Brasil 18. Sistema de informa o hospitalar (SIH) 20. Rede de assist ncia ao RN operando a vigil ncia em sa de 21. Princ pios assistenciais da linha de cuidado perinatal 22. Vigil ncia sa de do RN 23. Refer ncias 26. 2 Cuidados na Hora do Nascimento_____ 29. Preparo para a assist ncia 30. Avalia o da vitalidade ao nascer 33. Assist ncia ao RN a termo com boa vitalidade ao nascer 34. Assist ncia ao RN com l quido amni tico meconial 35. Assist ncia ao RN com necessidade de reanima o 36. Assist ncia ao RN com anomalias cong nitas 46.

6 Aspectos ticos da assist ncia ao RN na sala de parto 47. Cuidados de rotina ap s a estabiliza o cl nica do RN na sala de parto 48. Considera es finais 49. Refer ncias 50. 3 Conhecendo o Rec m-Nascido: Hist ria e Exame F sico_____ 55. Hist ria 55. Exame f sico 58. Refer ncias 81. 4 Cuidados no Alojamento Conjunto_____ 83. Vantagens do alojamento conjunto 84. Normas b sicas 85. Boas pr ticas 86. Identifica o da crian a de risco ao nascer 93. Considera es finais 93. Refer ncias 94. 5 Preven o da Infec o Hospitalar_____ 97. Mecanismos de contamina o do RN 97. Fatores de risco para IH 98. Infec es precoce e tardia 99. Diagn stico 101. Preven o 101. Uso racional de antibi ticos na UTI neonatal 108. Controle de bact rias multirresistentes 109. Preven o e controle de surtos em UTI neonatal 110.

7 Refer ncias 112. 6 Aleitamento Materno_____115. Defini es 115. Repercuss es do AM no curto, m dio e longo prazos 116. T picos importantes para serem abordados com as mulheres na fase inicial do AM 118. Import ncia do envolvimento da fam lia 121. Prote o legal do AM 122. Observa o da mamada 124. Ordenha do leite 126. Refer ncias 129. 7 Dificuldades no Aleitamento Materno_____133. Beb que n o suga ou tem suc o d bil 133. Demora na apojadura 135. Mamilos planos ou invertidos 135. Ingurgitamento mam rio 136. Trauma mamilar 137. Candid ase (monil ase) 139. Fen meno de Raynaud 139. Bloqueio de ductos lact feros 140. Mastite 141. Abscesso mam rio 142. Galactocele 143. Reflexo exacerbado de eje o do leite 143. Pouco leite, leite fraco , hiperlacta o 143. Refer ncias 147. 8 Transporte Seguro_____149.

8 Infraestrutura necess ria para o transporte neonatal 150. Prepara o para o transporte neonatal 154. Cuidados durante o transporte 159. Intercorr ncias durante o transporte 160. Cuidados na chegada do RN na unidade receptora 161. Situa es especiais 161. Refer ncias 164. 9 Cuidados na Comunidade_____167. Princ pios da AIDPI neonatal 167. Risco ao nascer 170. Reconhecimento de doen a grave ou infec o localizada 173. Diarreia em menores de 2 meses 177. Refer ncias 182. Ap ndice A Encaminhamento urgente 183. Ap ndice B Medicamentos de administra o oral 187. Ficha T cnica dos Autores_____190. APRESENTA O. O Brasil tem firmado compromissos internos e externos para a melhoria da qualidade da aten o sa de prestada gestante e ao rec m-nascido, com o objetivo de reduzir a mor- talidade materna e infantil.

9 No ano de 2004, no mbito da Presid ncia da Rep blica, foi firmado o Pacto pela Redu o da Mortalidade Materna e Neonatal , com o objetivo de articular os atores sociais mobiliza- dos em torno da melhoria da qualidade de vida de mulheres e crian as. A redu o da mortalidade neonatal foi assumida como umas das metas para a redu o das desigualdades regionais no Pa s em 2009 sob a coordena o do Minist rio da Sa de. O objetivo tra ado foi de reduzir em 5% as taxas de mortalidade neonatal nas regi es da Amaz nia Legal e do nordeste brasileiro. No cen rio internacional, o Brasil assumiu as metas dos Objetivos do Desenvolvimento do Mil nio, entre as quais est a redu o da mortalidade de crian as menores de 5 anos de idade, em dois ter os, entre 1990 e 2015. A taxa de mortalidade infantil (crian as menores de 1 ano) teve expressiva queda nas l- timas d cadas no Brasil, gra as s estrat gias implementadas pelo governo federal, como a es para diminui o da pobreza, amplia o da cobertura da Estrat gia Sa de da Fam lia, amplia o das taxas de aleitamento materno exclusivo, entre outras.

10 O n mero de bitos foi diminu do de 47,1 a cada mil nascidos vivos em 1990, para 15,6 em 2010 (IBGE, 2010). Entretanto, a meta de garantir o direito vida e sa de a toda crian a brasileira ainda n o foi alcan ada, persistindo desigualdades regionais e sociais inaceit veis. Atualmente, a mortalidade neonatal respons vel por quase 70% das mortes no primeiro ano de vida e o cuidado adequado ao rec m-nascido tem sido um dos desafios para reduzir os ndices de mortalidade infantil em nosso Pa s. Neste sentido, o Minist rio da Sa de, reconhecendo iniciativas e ac mulo de experi ncias em estados e munic pios, organizou uma grande estrat gia, a fim de qualificar as Redes de Aten o Materno-Infantil em todo Pa s, com vistas redu o das taxas, ainda elevadas, de morbimortalidade materna e infantil.


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