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ATIVIDADES DE LINGUAGEM 1º ANO ENSINO MÉDIO

ATIVIDADES DE LINGUAGEM 1 ANO ENSINO M DIO TEXTO Gerente Boa tarde. Em que eu posso ajud -lo? Cliente Estou interessado em financiamento para compra e ve culo. Gerente N s dispomos de v rias modalidades de cr dito. O senhor nosso cliente? Cliente Sou J lio C sar Fontoura, tamb m sou funcion rio do banco. Gerente Julinho, voc , cara? Aqui a Helena! C t em Bras lia? Pensei que voc inda tivesse na ag ncia de Uberl ndia! Passa aqui pra gente conversar com calma. BORTONI-RICARDO, S. M. Educa o em l ngua materna. S o Paulo: Par bola, 2004 (adaptado). 1. Na representa o escrita da conversa telef nica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido: a) adequa o de sua fala conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.

( ) A linguagem verbal é aquela que se utiliza da palavra na transmissão da mensagem. ( ) As histórias em quadrinhos, geralmente, apresentam linguagem verbal e não verbal. ( ) As placas de trânsito se utilizam de linguagem verbal. ( ) Linguagem verbal é aquela que transmite mensagens através de palavras e gestos.

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1 ATIVIDADES DE LINGUAGEM 1 ANO ENSINO M DIO TEXTO Gerente Boa tarde. Em que eu posso ajud -lo? Cliente Estou interessado em financiamento para compra e ve culo. Gerente N s dispomos de v rias modalidades de cr dito. O senhor nosso cliente? Cliente Sou J lio C sar Fontoura, tamb m sou funcion rio do banco. Gerente Julinho, voc , cara? Aqui a Helena! C t em Bras lia? Pensei que voc inda tivesse na ag ncia de Uberl ndia! Passa aqui pra gente conversar com calma. BORTONI-RICARDO, S. M. Educa o em l ngua materna. S o Paulo: Par bola, 2004 (adaptado). 1. Na representa o escrita da conversa telef nica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido: a) adequa o de sua fala conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.

2 B) iniciativa do cliente em se apresentar como funcion rio do banco. c) ao fato de ambos terem nascido em Uberl ndia (Minas Gerais). d) intimidade for ada pelo cliente ao fornecer seu nome completo. 2. Sobre a tirinha de Garfield, correto afirmar que: a) A LINGUAGEM verbal o elemento principal para o entendimento da tirinha. b) O uso da LINGUAGEM verbal n o faz diferen a para a compreens o da tirinha. c) O uso simult neo das linguagens verbal e n o verbal colabora para o entendimento da tirinha. d) A sequ ncia cronol gica dos fatos relatados nas imagens n o influencia na compreens o da tirinha. AS PESSOAS AINDA N O FORAM Rubens Alves As diferen as entre um s bio e um cientista?

3 S o muitas e n o posso dizer todas. S algumas. O s bio conhece com a boca, o cientista, com a cabe a. Aquilo que o s bio conhece tem sabor, comida, conhecimento corporal. O corpo gosta. A palavra sapio , em latim, quer dizer eu degusto .. O s bio um cozinheiro que faz pratos saborosos com o que a vida oferece. O saber do s bio d alegria, raz es para viver. J o que o cientista oferece n o tem gosto, n o mexe com o corpo, n o d raz es para viver. O cientista retruca: N o tem gosto, mas tem poder .. verdade. O s bio ensina coisas do amor. O cientista, do poder. Para o cientista, o sil ncio o espa o da ignor ncia. Nele n o mora saber algum; um vazio que nada diz. Para o s bio o sil ncio o tempo da escuta, quando se ouve uma melodia que faz chorar, como disse Fernando Pessoa num dos seus poemas.

4 Roland Barthes, j velho, confessou que abandonara os saberes fal veis e se dedicava, no seu momento crepuscular, aos sabores inef veis. Outra diferen a que para ser cientista h de se estudar muito, enquanto para ser s bio n o preciso estudar. Um dos aforismos do Tao-Te-Ching diz o seguinte: Na busca dos saberes, cada dia alguma coisa acrescentada. Na busca da sabedoria, cada dia alguma coisa abandonada . O cientista soma. O s bio subtrai. Riobaldo, ao que me consta, n o tinha diploma. E, n o obstante, era s bio. Vejam s o que ele disse: O senhor mire e veja: o mais importante e bonito do mundo isto: que as pessoas n o est o sempre iguais, ainda n o foram terminadas mas que elas v o sempre s por causa dessa sabedoria que h educadores.

5 A educa o acontece enquanto as pessoas v o mudando, para que n o deixem de mudar. Se as pessoas estivessem prontas n o haveria lugar para a educa o. O educador ajuda os outros a irem mudando no tempo. (..) Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um erro (ou nos pregou uma pe a!): deu-nos um DNA incompleto. E porque nosso DNA incompleto somos condenados a pensar. Pensar para qu ? Para inventar a vida! por isso, porque nosso DNA incompleto, que inventamos poesia, culin ria, m sica, ci ncia, arquitetura, jardins, religi es, esses mundos a que se d o nome de cultura. Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito do Uma escola um caldeir o de bruxas que o educador vai mexendo para desigualizar as pessoas e fazer outros mundos Revista Educa o, edi o 125 3.

6 Ao estabelecer as diferen as entre s bio e cientista, o autor: a) critica neste o fato de ter como objetivo apenas o poder. b)aponta naquele vantagens prazerosas de natureza existencial e afetiva. c) afirma que s aquele que sabe extrair da vida os aspectos saborosos. d) observa criteriosamente que este n o possui raz es para viver. 4. Ao citar Riobaldo, personagem de Guimar es Rosa, em Grande Sert o: Veredas, o autor quis: a) desqualificar as pessoas que, embora s bias, n o possuem ao menos o principal s mbolo de cultura, que o diploma. b) estabelecer uma rela o direta entre conhecimento, comprovado pelo diploma, e sabedoria. c) exemplificar a aus ncia de liga o entre cultura formal e sabedoria existencial. d) criticar aqueles que fazem resist ncia ao estudo, mesmo que s bios.

7 5. No ltimo par grafo, a frase: Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito do Riobaldo s n o est relacionada com: a) A educa o acontece enquanto as pessoas v o mudando, para que n o deixem de mudar. b) ainda n o foram terminadas - mas que elas v o sempre c) Se as pessoas estivessem prontas n o haveria lugar para a educa o. d) Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um erro Observe a imagem e responda quest o 6. A LINGUAGEM n o verbal pode produzir efeitos interessantes, dispensando assim o uso da palavra. Cartum de Caulos, dispon vel em 6. O cartum faz uma cr tica social. A figura destacada est em oposi o s outras e representa a a) opress o das minorias sociais. b) car ncia de recursos tecnol gicos.

8 C) falta de liberdade de express o. d) rea o ao controle do pensamento coletivo. TEXTO No Brasil, a condi o cidad , embora dependa da leitura e da escrita, n o se basta pela enuncia o do direito, nem pelo dom nio desses instrumentos, o que, sem d vida, viabiliza melhor participa o social. A condi o cidad depende, seguramente, da ruptura com o ciclo da pobreza, que penaliza um largo contingente populacional. Forma o de leitores e constru o da cidadania, mem ria e presen a do PROLE. Rio de Janeiro: FBN, 2008. 7. (Enem/adaptado) Ao argumentar que a aquisi o das habilidades de leitura e escrita n o s o suficientes para garantir o exerc cio da cidadania, o autor a) critica os processos de aquisi o da leitura e da escrita.

9 B) fala sobre o dom nio da leitura e da escrita no Brasil. c) incentiva a participa o efetiva na vida da comunidade. d) faz uma avalia o cr tica a respeito da condi o cidad do brasileiro. TEXTO Escritora faz cartas virtuais para amigos e desconhecidos Come ou com um hobbie para ajudar os amigos, hoje, Elisa Motta j publicou mais de 90 cartas abertas em sua plataforma digital Escrevo desde crian a. Meu av , Hildebrando Afonso de Andr , era professor de portugu s e me inspirou a come ar. Textos, cartinhas para amigos, A escrita, para mim, sempre foi a forma mais verdadeira de se expressar , explica Elisa de Andr Motta, paulista de 32 anos que escreve cartas como hobbie. Formada em Publicidade e Propaganda e Administra o de Empresas, Elisa trabalhava com as palavras, mas sempre no intuito de vender alguma coisa.

10 Queria algo mais verdadeiro e menos marqueteiro, aquilo n o era bem o que eu queria fazer , conta ela. Empreendedora, Elisa decidiu lan ar o pr prio projeto digital na plataforma medium, onde lan ou seus primeiros textos que, segundo a autora, eram uma grande vaz o dos seus sentimentos. Um dia, uma grande amiga veio at Elisa e disse que n o estava bem. Foi quando eu fiz uma carta para ela, e ela me respondeu que era exatamente aquilo que ela precisava ouvir. Percebi que queria escrever para os outros, e n o s para mim , conta. Elisa postou a carta no Facebook e perguntou se algu m mais gostaria de receber. Na hora, 30 pessoas comentaram pedindo para receber cartas tamb m. Fui escrevendo, postando e marcando os endere ados, que iam compartilhando a carta que recebia.


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