Example: air traffic controller

AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZAÇÃO E NO CONVÍVIO …

ANA MARIA TARCITANO DOS SANTOS. AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZA O E NO CONV VIO. ESCOLAR. CRDA. S O PAULO. 2008. 2. ANA MARIA TARCITANO DOS SANTOS. AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZA O E NO CONV VIO. ESCOLAR. Trabalho de Conclus o de Curso apresentado ao CRDA Centro de Refer ncia em Dist rbios de Aprendizagem, como exig ncia parcial para obten o do grau de Especializa o Lato Sensu em Dist rbios de Aprendizagem. Sob a orienta o do Professor Mestre Orlando Pereira de Souza Junior CRDA. S O PAULO. 2008. 3. ANA MARIA TARCITANO DOS SANTOS. AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZA O E NO CONV VIO. ESCOLAR. Trabalho de Conclus o de Curso defendido e aprovado em ____/____/_____, pela comiss o julgadora: CRDA. S O PAULO. 2008. 4. Dedicat ria Dedico a todas as fam lias que se sentem desamparadas diante do diagn stico de autismo em seu filho, e a todas as pessoas envolvidas em meu trabalho e que contribu ram com meu aprendizado.

2 ANA MARIA TARCITANO DOS SANTOS AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZAÇÃO E NO CONVÍVIO ESCOLAR CRDA SÃO PAULO 2008 Trabalho de Conclusão de Curso aprese ntado ao

Tags:

  Desafio

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZAÇÃO E NO CONVÍVIO …

1 ANA MARIA TARCITANO DOS SANTOS. AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZA O E NO CONV VIO. ESCOLAR. CRDA. S O PAULO. 2008. 2. ANA MARIA TARCITANO DOS SANTOS. AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZA O E NO CONV VIO. ESCOLAR. Trabalho de Conclus o de Curso apresentado ao CRDA Centro de Refer ncia em Dist rbios de Aprendizagem, como exig ncia parcial para obten o do grau de Especializa o Lato Sensu em Dist rbios de Aprendizagem. Sob a orienta o do Professor Mestre Orlando Pereira de Souza Junior CRDA. S O PAULO. 2008. 3. ANA MARIA TARCITANO DOS SANTOS. AUTISMO: DESAFIO NA ALFABETIZA O E NO CONV VIO. ESCOLAR. Trabalho de Conclus o de Curso defendido e aprovado em ____/____/_____, pela comiss o julgadora: CRDA. S O PAULO. 2008. 4. Dedicat ria Dedico a todas as fam lias que se sentem desamparadas diante do diagn stico de autismo em seu filho, e a todas as pessoas envolvidas em meu trabalho e que contribu ram com meu aprendizado.

2 5. RESUMO. No Brasil n o existe a preocupa o ao atendimento de crian as autistas, h . uma total desaten o para com a forma o adequada de profissionais das reas de medicina, psicologia, pedagogia, fonoaudiologia, entre outras. No curr culo destes cursos, as informa es sobre autismo s o pobres e obsoletas, o que por sua vez impede que o trabalho de investiga o diagn stica e interven o ocorram em tempo h bil. A escola recebe uma crian a com dificuldades em se relacionar, seguir regras sociais e se adaptar, esse comportamento logo confundido com falta de educa o e limite. E por falta de conhecimento alguns profissionais da educa o n o sabem reconhecer e identificar as caracter sticas de um autista. importante que a escola saiba diferenciar e encaminhar para um profissional capaz de realizar o diagnostico.

3 Diante do diagnostico e o resultado do PEP-R, o professor poder criar um plano de ensino para aquela crian a, com conte dos pr ximos a idade global do autista. N o devemos pensar no autismo como algo distante e condenado ao isolamento em escolas especializadas. Existem muitas coisas que podem ser feitas pelo autista, a principal acreditar que ele tem potencial para aprender, preciso saber que ele enxerga o mundo de forma diferente, mas vive no nosso pr prio mundo, e cabe a n s n o deix -lo ficar fora da escola e privado do conv vio social. Palavras-chave: Autista; diagn stico; potencial para aprender. 6. ABSTRACT. In Brazil there is not a concern about autistic children. There is a total inattention to the training of professionals in the fields of medicine, psychology, pedagogy, phonoaudiology, among others.

4 In the curriculum of these courses, the information about autism are poor and outdated which prevents the work of research and diagnostic intervention occur in a timely fashion. The school received a child who is having problems relate to follow social rules, this behavior is just confused with lack of education and limits. And because of the lack of knowledge of some professionals, the do not know how to recognize and identify the characteristic of an autistic child. It is important that the school knows how to work with this child. Facing the diagnosis and result of PEP-R, the teacher can create a effective plan to work with that child. We should not think about autism as something distant and condemned to isolation in special schools. There are many things that can be made by autistic child.

5 The main thing is to believe that the autistic child has a great potential to learn. We need to know that he sees the world differently and he lives in his own world. It is up to us not let him be out of the school and be deprived of social interaction. Key-words: autistic; diagnostic; potential to learn 7. SUM RIO. INTRODU 09. CAP TULO 1 - Entendendo a intelig ncia, a 11. CAP TULO 2 - Autismo .. 15. da 15. 15. 17. sticas 18. rios diagn sticos de 20. 22. CAP TULO 3 - Fam lia e 26. CAP TULO 4 - Propostas 30. CAP TULO 5 - 33. An lise dos 34. Considera es 35. 36. 8. LISTA DE QUADROS. Levantamento bibliogr fico de artigos de revistas acerca do 9. INTRODU O. Nosso Pa s caminha com grandes dificuldades em dire o ao atendimento de nossos hum milh o de autistas. Seguimos uma postura assistencialista, t pica de pa ses do Terceiro Mundo.

6 (BORALLI, 2007). Entidades organizadas lutam para que esta postura ceda lugar a propostas que visem garantia dos direitos das pessoas portadoras de necessidades especiais, que se tornam, ent o, sujeitos do processo de sua integra o social. O atendimento pessoa autista, no entanto, fica a cargo das associa es de pais e de algumas iniciativas privadas. O custo para se dar um atendimento digno e adequado a uma crian a autista t o alto, que inviabiliza o acesso da maioria da popula o afetada, n o garantindo, portanto, os direitos previstos na Constitui o Federal, art. 23 II. tamb m a cargo das associa es que ficam o esclarecimento, apoio e treinamento das fam lias. Mais do que isso, as associa es t m estendido sua atua o no treinamento e forma o de profissionais, posto que a situa o do Brasil neste sentido cr tica.

7 H uma total desaten o para com a forma o adequada de profissionais das reas de Medicina, Psicologia, Pedagogia, Fonoaudiologia, entre outras. (BORALLI, 2007). No curr culo destes cursos, as informa es sobre autismo s o pobres e obsoletas, o que por sua vez, impedem que o trabalho de investiga o diagn stica e interven o ocorram em tempo h bil. No que se refere bibliografia, tamb m . escassa. A maioria dos textos importada e traduzida, assim como as experi ncias nesta rea. A escola recebe uma crian a com dificuldades em se relacionar, seguir regras sociais e se adaptar ao novo ambiente. Esse comportamento logo confundido com falta de educa o e limite. E por falta de conhecimento, alguns profissionais da educa o n o sabem reconhecer e identificar as caracter sticas de um autista, principalmente os de alto funcionamento, com grau baixo de comprometimento.

8 Os profissionais da educa o n o s o preparados para lidar com crian as autistas e a escassez de bibliografias apropriadas dificulta o acesso informa o na rea. A escola tem importante papel na investiga o diagn stica, pois o primeiro lugar de intera o social da crian a separadas de seus familiares, onde a crian a 10. vai ter maior dificuldade em se adaptar s regras sociais, tarefa muito dif cil para o autista. O diagn stico apenas o primeiro DESAFIO que o Brasil precisa enfrentar. Em seguida, vem o mais complicado, o tratamento. Ele tem de ser individualizado e envolve uma s rie de profissionais. Realizar um trabalho voltado para as dificuldades que envolvem o tema j . justificaria a abordagem do mesmo. Trata-se de um levantamento bibliogr fico acerca do tema seguido de algumas observa es pautadas na experi ncia da autora com esse p blico.

9 Faz-se necess rio entender o processo de desenvolvimento e aprendizagem e, para isso, utilizaremos como refer ncia a teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget, que traduz diferentes formas de organiza o mental e diferentes estruturas cognitivas, que servir como base para realizar um plano de ensino apropriado para cada crian a autista. Este trabalho tem como objetivo: abordar o conceito, caracter sticas e crit rios de diagn stico do autista; demonstrar a possibilidade do autista poder se relacionar com a sociedade e potencial para aprender; levar o conhecimento sobre o autismo ao maior n mero poss vel de profissionais envolvidos na educa o; permitir o conhecimento de estrat gias usadas na alfabetiza o da crian a autista. Trata-se tamb m de um levantamento bibliogr fico acerca do tema seguido de algumas observa es pautadas na experi ncia da autora com esse p blico.

10 11. CAP TULO 1. Entendendo a intelig ncia, a aprendizagem Encontramos na Teoria da Constru o da Intelig ncia de Piaget a possibilidade de compreender os fen menos do processo de desenvolvimento e aprendizagem do sujeito. A import ncia de compreender esses processos nos ajudam a saber o que esperar das crian as em determinada idade e de que forma elas percebem o mundo a seu redor. A teoria de Piaget (Apud PULASKI) do desenvolvimento cognitivo uma teoria de etapas, uma teoria que pressup e que os seres humanos passam por uma s rie de mudan as ordenadas e previs veis. Para Piaget, (Apud PULASKI) as a es da crian a n o se desenvolvem num mesmo plano no sentido de se tornarem experi ncias cumulativas. Elas se diferenciam e conquistam qualidades novas, transformando-se. Tais a es se constroem em planos diferentes: sens rio-motor, operat rio concreto e operat rio formal.


Related search queries