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1 FICHA T CNICAT TULOM anual de suporte b sico de Vida Pedi tricoAUTORINEM Instituto Nacional de Emerg ncia M dicaDFEM Departamento de Forma o em Emerg ncia M dica DESIGN e PAGINA OINEM Instituto Nacional de Emerg ncia M dicaGMC Gabinete de Marketing e Comunica o ILUSTRA ESJo o Rui PereiraVers o - 1 Edi o 2017 Revis o da vers o - 1 Edi o 2012 copyrightINEMINDICEI. INTRODU O ..4II. DEFINI O DA IDADE ..5 III. CADEIA DE SOBREVIV NCIA PEDI TRICA ..5I V. suporte b SICO DE VIDA EM PEDIATRIA.

2 61 - Avalia o das condi es de seguran a Reanimador, v tima e terceiros ..62 - Avalia o inicial / estimula o ..63 - Pedido de ajuda ..64 - Sequ ncia ABC ..75 - Ligar 112 ..116 - Reavalia o ..117 - Exce es ..118 - Algoritmo de suporte b sico de Vida Pedi trico ..11V. OBSTRU O DA VIA A REA NA IDADE PEDI TRICA ..121 - Causas e Reconhecimento ..122 - Abordagem ..123 - Sequ ncia de atua o na Obstru o da Via A rea do lactente/crian a, consciente ..124 - Sequ ncia de atua o na Obstru o da Via A rea do lactente/crian a, inconsciente.

3 145 - Sinais gerais de Obstru o da Via a rea ..156 - Algoritmo de Desobstru o da Via a rea - Consciente ..157 - Algoritmo de Desobstru o da Via a rea - POSI O DE RECUPERA O .. - N MERO EUROPEU DE EMERG NCIA ..18 VIII. PONTOS A RETER ..20IX. SIGLAS E ABREVIATURAS ..20X. BIBLIOGRAFIA ..21 INEMI. INTRODU OA crian a tem particularidades anat micas e fisiol gicas que condicionam a etiologia da paragem cardiorrespirat ria, pelo que necess rio adaptar os procedimentos de suporte b sico de Vida (SBV) a essas caracter essencial, os princ pios gerais s o os mesmos do adulto, existindo, no entanto, algumas diferen as que importa real ar.

4 Assim, todas as estruturas anat micas s o mais fr geis pelo que todas as manobras t m que ser feitas com maior suavidade, para n o causar traumatismos crian crian a est particularmente sujeita a situa es de obstru o da via a rea, dado que a mesma de menor di metro e colapsa com facilidade. Tamb m a l ngua, de dimens es relativas maiores, mais facilmente causa obstru o da via a metabolismo basal da crian a tamb m diferente, tendo habitualmente frequ ncias card acas e respirat rias mais elevadas, que ainda aumentam nas situa es de insufici ncia respirat ria ou circulat ria.

5 No entanto, esta capacidade compensat ria limitada, pelo que frequ ncias baixas s o habitualmente sinal de esgotamento dos mecanismos de compensa o e de Paragem Cardiorrespirat ria (PCR) principal causa de PCR na idade pedi trica a hipoxia, como resultado final de um processo de deteriora o progressiva da fun o respirat ria e, posteriormente, circulat ria. Raramente um evento s bito, ao contr rio dos adultos, mas antes um processo progressivo refletindo o limite da capacidade de o organismo compensar uma les o ou doen a subjacente.

6 Por este facto, a prioridade na reanima o pedi trica a permeabiliza o da via a rea e a oxigena causas prim rias de PCR de origem card aca, s o raras, embora tamb m possam ocorrer. Se esta situa o se revelar como muito prov vel, (ex. situa o de colapso s bito numa crian a com patologia card aca), o progn stico poder estar dependente de uma desfibrila o precoce e nestas situa es a ativa o do Sistema Integrado de Emerg ncia M dica (SIEM), atrav s da chamada para o 112, dever ser a prioridade.

7 4 | INEMS uporte B sico de Vida - Pedi tricoII. DEFINI O DA IDADEA defini o da idade crucial em pediatria. Neste manual, vamos abordar essencialmente duas faixas et rias, os lactentes e as crian as. Os rec m-nascidos (beb imediatamente ap s o parto e at aos 28 dias) t m especificidades pr prias, que determinam que a sua reanima o cumpra procedimentos espec ficos, que dever o ser do conhecimento daqueles que assistem ao parto, o que sai fora do mbito deste , considera-se:Lactente: um beb at ao ano de a: entre um ano e a idade formal para in cio da puberdade, n o est definida.

8 Cabe ao reanimador, pela apar ncia da crian a/adolescente determinar se lhe parece crian a e assim usar as recomenda es pedi CADEIA DE SOBREVIV NCIA PEDI TRICAA Cadeia de Sobreviv ncia representa, simbolicamente, o conjunto de procedimentos que permitem salvar v timas de paragem cardiorrespirat ria. Estes procedimentos sucedem-se de uma forma encadeada e constituem uma cadeia de atitudes em que cada elo articula o procedimento anterior com o seguinte. De forma gen rica, existem 4 elos nesta cadeia: Reconhecimento precoce da gravidade da situa o e pedido de ajuda: para prevenir a PCR suporte b sico de Vida (SBV): para otimizar a oxigena o.

9 Ligar 112: para pedir ajuda diferenciada. Suporte Avan ado de Vida/Desfibrilha o/Cuidados p s-reanima o: para restaurar a qualidade de vida (estabilizar).Como se referiu anteriormente, a principal causa de PCR na idade pedi trica a hipoxia, pelo que nas crian as a prioridade otimizar a oxigena o (com insufla es iniciais e SBV). A arritmia mais frequente a bradicardia que evolui para assistolia, pelo que a prioridade o SBV e n o o r pido acesso a um desfibrilhador. Assim, no caso de reanimador nico, fundamental que o SBV seja iniciado de imediato e efetuado durante um minuto, antes de se ativar o Sistema Integrado de Emerg ncia M dica (SIEM) (ligar 112).

10 Se h mais que um reanimador, um dever ligar de imediato 112 ou procurar ajuda, enquanto o outro inicia SBV. Fig. 1 - Cadeia de Sobreviv ncia Pedi trica. INEM | 5 Cadeia de Sobreviv ncia Pedi tricaIV. suporte b SICO DE VIDA EM PEDIATRIAO conceito de suporte b sico de Vida Pedi trico pressup e um conjunto de procedimentos encadeados com o objetivo de fornecer oxig nio ao c rebro e cora o, sem recurso a equipamentos diferenciados, at que o suporte avan ado de vida possa ser institu utiliza o de algum equipamento para permeabilizar a via a rea (exemplo: tubo orofar ngeo) ou de m scara facial para insufla o com ar expirado (exemplo.)