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BOVINOCULTURA DE CORTE: Sistema de Produção

1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E. TECNOLOGIA DO ESTADO DE S O PAULO. C MPUS BARRETOS. GABRIEL MARTINS DE OLIVEIRA MOREIRA. BOVINOCULTURA DE CORTE: Sistema de Produ o Barretos SP. 2016. 2. GABREIL MARTINS DE OLIVEIRA MOREIRA. BOVINOCULTURA DE CORTE: Sistema de Produ o Trabalho de Conclus o de Curso a ser apresentado, como requisito para conclus o do curso de T cnico em Agropecu ria - IFSP - C mpus Barretos. BARRETOS-SP. 2016. 3. M835b Moreira, Gabriel Martins de Oliveira. BOVINOCULTURA de corte no Brasil: Sistema de cria o. / Gabriel Martins de Oliveira Moreira. -- Barretos, 2016. 23 f. ; 30 cm Orienta o: Prof. Dra. Sandra Possebon Gatti. Trabalho de conclus o de curso Instituto Federal de S o Paulo . Campus Barretos, 2016. de produ o. I. Gabriel Martins de Oliveira Moreira.

A bovinocultura de corte, tem uma grande importância para o Brasil, que conta com o maior rebanho comercial do mundo. Com aproximadamente 209 milhões ... geralmente praticada objetivando o leite (bovinocultura leiteira) ou a carne (bovinocultura de corte). Segundo Lazzarini Neto (2000) “nenhuma outra atividade no campo, ...

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1 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O, CI NCIA E. TECNOLOGIA DO ESTADO DE S O PAULO. C MPUS BARRETOS. GABRIEL MARTINS DE OLIVEIRA MOREIRA. BOVINOCULTURA DE CORTE: Sistema de Produ o Barretos SP. 2016. 2. GABREIL MARTINS DE OLIVEIRA MOREIRA. BOVINOCULTURA DE CORTE: Sistema de Produ o Trabalho de Conclus o de Curso a ser apresentado, como requisito para conclus o do curso de T cnico em Agropecu ria - IFSP - C mpus Barretos. BARRETOS-SP. 2016. 3. M835b Moreira, Gabriel Martins de Oliveira. BOVINOCULTURA de corte no Brasil: Sistema de cria o. / Gabriel Martins de Oliveira Moreira. -- Barretos, 2016. 23 f. ; 30 cm Orienta o: Prof. Dra. Sandra Possebon Gatti. Trabalho de conclus o de curso Instituto Federal de S o Paulo . Campus Barretos, 2016. de produ o. I. Gabriel Martins de Oliveira Moreira.

2 II. T tulo. CDD M835b Moreira, Gabriel Martins de Oliveira. BOVINOCULTURA de corte no Brasil: Sistema de cria o. / Gabriel Martins de Oliveira Moreira. -- Barretos, 2016. 4. 5. DEDICAT RIA. Primeiramente а Deus q е permitiu q е tudo isso acontecesse, ао longo de minha vida, е n o somente nestes anos como universit rio, mas que em todos os momentos o maior mestre q е algu m pode conhecer. 6. AGRADECIMENTOS. A Deus, pela presen a constante em minha vida. A minha m e, pelo amor incondicional. Obrigada pela s lida educa o e pela for a em meus momentos de fraqueza. Gostaria de me tornar a metade da pessoa que voc . Ao meu pai, pela incontest vel confian a e por nunca medir esfor os para me apoiar. Aos meus irm os Gustavo, Amanda e em especial ao meu primo Den lson Ribeiro, e por fim os de longa data: Leonardo, Jo o Pedro, Felipe Martins, Felipe Robert, Vinicius, Leandro, Leticia, Lu s Eduardo, Thales, pelo incentivo e pela torcida.

3 Ao Instituto Federal de Educa o, Ci ncia e Tecnologia - C mpus Barretos, pela oportunidade de realiza o do curso, em especial ao Daniel membro do n cleo sociopedagogico por ser um dos nicos a acreditar em min e na minha melhora no momento em que eu mas precisava. A Professora Sandra Possebon Gatti, pela paci ncia e pela orienta o. Obrigada por compartilhar comigo parte dos seus conhecimentos. E por fim, em especial a minha namorada Caroline Alves Dias Cardoso, pela confian a e principalmente por se preocupar comigo e com o meu TCC, sem ela este trabalho n o teria sido finalizado. 7. RESUMO. O presente estudo tem por finalidade analisar a pecu ria de corte no Estado de S o Paulo, baseado nas informa es dispon veis sobre os sistemas de cria o: Sistema Extensivo, Intensivo e Semi-Intensivo.

4 O proposito deste trabalho foi apresentar e discutir as principais pr ticas de cria o, que visam o melhor Sistema de cria o de gado de corte e a melhor regi o com as condi es mais adequadas para tal atividade. Palavra Chave: Corte, BOVINOCULTURA , Sistema de Produ o. 8. SUM RIO. 1. INTRODU O .. 9. 2. REFERENCIAL TE RICO .. 11. HIST RICO .. 11. REGI ES .. 12. CARACTERIZA O DA PECU RIA DE CORTE BOVINA NO ESTADO. DE S O PAULO.. 12. DEFINI O DE PECU RIA E BOVINOCULTURA DE CORTE.. 13. Sistema DE PRODU O .. 14. Sistema EXTENSIVO .. 14. CARACTER STICAS .. 15. Sistema SEMI-INTENSIVO .. 16. CARACTER STICAS .. 16. Sistema INTENSIVO .. 17. CARACTER STICAS .. 17. SISTEMAS PRODUTIVOS PECU RIOS PREDOMINANTES NO. ESTADO DE S O PAULO .. 18. 3. CONCLUS 20. NCIAS BIBLIOGR FICAS.

5 21. 9. 1. INTRODU O. A BOVINOCULTURA de corte, tem uma grande import ncia para o Brasil, que conta com o maior rebanho comercial do mundo. Com aproximadamente 209 milh es de bovinos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica (IBGE) Em consequ ncia da prec ria nutri o, dos problemas sanit rios, do manejo ineficiente e do baixo potencial gen tico dos animais (PORTAL BRASIL, 2015). Entende-se por Sistema de produ o de gado de corte o conjunto de tecnologias e pr ticas de manejo, bem como o tipo de animal, o prop sito da cria o, a ra a ou agrupamento gen tico e a ecorregi o onde a atividade . desenvolvida. Para se definir um Sistema de produ o, os aspectos sociais, econ micos e culturais, uma vez que esses t m influ ncia decisiva, principalmente, nas modifica es que poder o ser impostas por for as externas e, especialmente, na forma como tais mudan as dever o ocorrer para que o processo seja eficaz, e as transforma es alcancem os benef cios esperados (CICARNE,2016).

6 Enquanto o fato de se fundamentar em pastagens resulta, por um lado, em vantagem comparativa por viabilizar custos de produ o relativamente baixos; por outro, a utiliza o exclusiva dessa fonte de alimenta o tem, nesse momento em que as competitividades por pre o e por qualidade de produto imp em mudan as no setor, se apresentado bioeconomicamente invi vel em muitas situa es. Isso agravado, principalmente, pela forma como essas pastagens s o manejadas (MARION, 2007). Segundo, Caio Padro JR,1945 a pecu ria de corte uma atividade que est . dividida em cria o de gado comercial e elite (gados melhorados geneticamente), sendo que a primeira tem como principal objetivo a produ o de carne bovina de 10. qualidade para a alimenta o humana, al m de fornecer mat ria-prima para a ind stria farmac utica, de cosm tico, de cal ado, de roupas, de ra es, entre outras.

7 J a cria o de gado elite , tem como foco central produ o de matrizes e reprodutores para a cria o de gado comercial e elite . A produ o da pecu ria de corte pode ser dividida em tr s Sistemas: - Sistema Extensivo. - Sistema Semi-Intensivo. - Sistema Intensivo. Em busca de mais informa es sobre os sistemas de cria o existentes no Estado de S o Paulo, este trabalho tem por objetivo realizar uma revis o de literatura. 11. 2. REFERENCIAL TE RICO. HIST RICO DA BOVINOCULTURA . Os bovinos foram trazidos para o continente sul americano pelas grandes navega es. O gado vacum chegou junto com os portugueses e holandeses trazidos da pen nsula ib rica, a maioria era gado europeu (Bos taurus), embora j houvesse mesti os de gado zebu (Bos indicus) (ANUALPEC. 2009). Os historiadores apontam a pecu ria bovina como a principal atividade econ mica que iria, ao longo do tempo, desenhar os principais contornos de sua atual extens o territorial.

8 J sem contar o papel que representa na subsist ncia da col nia, bastaria pecu ria o que realizou na conquista de territ rio para o Brasil a fim de coloc -la entre os mais importantes cap tulos de nossa hist ria. Exclu da a estreita faixa que beira o mar e que pertence . agricultura, a rea imensa que constitui hoje o pa s se divide, quanto 3 aos fatores que determinaram sua ocupa o, entre a colheita florestal, no Extremo- Norte, a minera o no Centro-Sul, a pecu ria, no resto. (CAIO PRADO JR, 1942). Desde 1990 o Brasil teve um grande aumento em sua produtividade, possibilitando que ultrapassasse a Austr lia a partir de 2004. As regi es Norte e Centro-Oeste, s o as que apresentam as maiores taxas de expans o do rebanho bovino no Brasil (CEZAR, 2005). 12.

9 O rebanho bovino rendeu 212,3 milh es de cabe as para o Brasil em 2014, com um crescimento de 569 mil animais em rela o a 2013. Com isso se manteve em segundo colocado no ranking mundial (MARION, 2007). Segundo ANUALPEC (2009), a cadeia produtiva da carne bovina . respons vel por 8,7% do PIB brasileiro. Desde ent o um grupo brasileiro (JBS- Friboi) uma das maiores empresas de carne do mundo com distribuidoras espalhadas em v rios pa ses. A reprodu o identificada como o mais importante fator associado com a rentabilidade da pecu ria bovina, afetando diretamente os n veis de produtividade de um rebanho (ANUALPEC, 2009),Estudos econ micos indicam que a efici ncia reprodutiva em rebanhos de bovinos de corte apresenta grande associa o com retorno econ mico por aumentar consideravelmente o n mero de animais dispon veis para a venda (CEZAR, 2005).

10 REGI ES. Em rela o s diversas regi es do pa s, ocorre maior concentra o do mercado produtor de bovinos nas regi es Centro-Oeste e Sudeste, segundo (ANUALPEC, 2006), os estados que possuem mais de 90% do rebanho destinado produ o de carne, tais como Par , Tocantins, Mato grosso do Sul e Mato Grosso, em propriedades com mais de ha. S o Felix do Xingu, no Par em 2014, liderou o ranking bovino brasileiro, chegando a 2,213 milh es de cabe as, equivale a 1% do total nacional. Ribas do Rio Preto com 1,099 milh es de cabe a e Corumb com 1,761. milh es de cabe a ocupam o segundo colocado no ranking bovino brasileiro, os dois munic pios se localizam em Mato grosso do Sul, De acordo com o IBGE, entre os 20 primeiros no ranking, 11 est o no Centro-Oeste, 2 na regi o Sul e 6 apenas no Norte.


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