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Caderno de Atividades - Paraná

FOLHA DE ROSTOFOLHA DE ROSTOC aderno de AtividadesL NGUA PORTUGUESAAnos Iniciais do Ensino Fundamental2009 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA ODEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICAGOVERNO DO ESTADO DO PARAN Roberto Requi oSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA OYvelise Freitas de Souza Arco-VerdeDIRETORIA GERALR icardo Fernandes BezerraSUPERINTEND NCIA DA EDUCA OAlayde Maria Pinto DigiovanniDEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICAMary Lane Hutner2009 DEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICAEQUIPE T CNICO-PEDAG GICAE dilson Jos KrupekIris Mirian Miranda do Valle Keila Vieira de LimaLuciana Cristina Vargas da Cruz CamilloMougly da Luz QueirozSolange Maria do NascimentoTatiani Daiana de NovaesN CLEO REGIONAL DE EDUCA OEQUIPE T CNICO-PEDAG GICA NRE Apucarana Afife FontaniniNRE rea Metropolitana Norte Maria L cia FurtadoNRE rea Metropolitana Sul Relindes Ianke LeiteNRE Assis Chateaubriand Ana Paula Ram o da SilvaNRE Campo Mour o Jane Cristina Beltramini BertoNRE

b) Cerdas de náilon. c) Cerdas da China. d) Pêlos de porco. 6. Segundo o texto, as escovas de pêlo de cavalo foram substituídas pelas de nái-lon porque: a) havia pouca matéria prima. b) os pêlos de cavalo era anti-higiênicos . c) os pêlos de cavalo causavam dor na gengiva. d) os pêlos de cavalo juntavam umidade e criavam mofo.

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1 FOLHA DE ROSTOFOLHA DE ROSTOC aderno de AtividadesL NGUA PORTUGUESAAnos Iniciais do Ensino Fundamental2009 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA ODEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICAGOVERNO DO ESTADO DO PARAN Roberto Requi oSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA OYvelise Freitas de Souza Arco-VerdeDIRETORIA GERALR icardo Fernandes BezerraSUPERINTEND NCIA DA EDUCA OAlayde Maria Pinto DigiovanniDEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICAMary Lane Hutner2009 DEPARTAMENTO DE EDUCA O B SICAEQUIPE T CNICO-PEDAG GICAE dilson Jos KrupekIris Mirian Miranda do Valle Keila Vieira de LimaLuciana Cristina Vargas da Cruz CamilloMougly da Luz QueirozSolange Maria do NascimentoTatiani Daiana de NovaesN CLEO REGIONAL DE EDUCA OEQUIPE T CNICO-PEDAG GICA NRE Apucarana Afife FontaniniNRE rea Metropolitana Norte Maria L cia FurtadoNRE rea Metropolitana Sul Relindes Ianke LeiteNRE Assis Chateaubriand Ana Paula Ram o da SilvaNRE Campo Mour o Jane Cristina Beltramini BertoNRE Cascavel Edna Anita Lopes SoaresNRE Cianorte Alessandra da Silva RodriguesNRE Corn lio Proc pio Maria Aparecida de BarrosNRE Curitiba Margarida Erzinger de OliveiraNRE Curitiba Luciana de C ssia Camargo NRE Dois Vizinhos Ignes Nuernberg ThibesNRE Foz de Igua u Valdecy A.

2 Orsioli SalatiniNRE Francisco Beltr o Ivaneide RovaniNRE Goioer Edna Aparecida FilipimNRE Guarapuava Mariza Aparecida BussNRE Ibaiti Hilda Morais do Paraizo RibeiroNRE Irati Janete PereiraNRE Ivaipor Pamela da Silva CamocardiNRE Jacarezinho Maria Elena RaimundoNRE Laranjeiras do Sul Elizangela da RosaNRE Loanda Ticiana Zelide RavacheNRE Londrina Leslie Felismino Barbosa NRE Maring Leonor Vasques R. MartinezNRE Paranagu Hulda LadevigNRE Paranava Laura Maria de Andrade da SilvaNRE Pato Branco Varilene Verdi FigueiredoNRE Pitanga Marli Nascimento TeixeiraNRE Ponta Grossa Rita de C ssia CapriNRE Tel maco Borba Estela F tima Baptistuci MorbiNRE Toledo Simone Silvia Bedin CoelhoNRE Umuarama Marcela H.

3 Baggio VioladaNRE Uni o da Vit ria Marcia R. Konig SemiankoNRE Wenceslau Braz Marli Coutinho de CarvalhoPrezado(a) aluno(a)O Departamento de Educa o B sica da Secretaria de Estado da Educa o, com a colabora o dos N cleos Regionais, produziu este Caderno pedag gico que possibilita a voc , aluno da rede de ensino p blico do Estado do Paran , aprofundar seus conhe-cimentos ling sticos, familiarizar-se com a estrutura das quest es e objetivos desse formato de avalia o da Prova Brasil a qual aplicada pelo Minist rio da Educa o para todos os alunos matriculados na 4 s rie do Ensino sentido, este Caderno pode auxiliar tanto voc , aluno, como o seu professor.

4 No que se refere ao entendimento de como os conte dos s o apresentados nas ques-t es id ia que voc s discutam, resolvam e conhe am essas quest es, para que possam aprofundar seus estudos nos conte dos j desenvolvidos na sala de aula e, assim, melhorar o processo de ensino-aprendizagem que ocorre nas escolas p blicas do Estado do Paran .Departamento de Educa o B sica8 Matem tica Prova Brasil - 20099 SUM RIOA presenta o11 Conte dos de L ngua Portuguesa12 Procedimentos de Leitura13 Implica es do Suporte, do G nero e/ou do Enunciador na Compreens o do Texto30 Rela o entre Textos36 Coer ncia e Coes o no Processamento do Texto46 Rela es entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido62 Varia o Ling stica71 Gabarito7411 Caderno de AtividadesApresenta oO Sistema de Avalia o da Educa o B sica (SAEB) composto por dois pro-cessos.

5 A Avalia o Nacional da Educa o B sica (ANEB), realizada por amostragem das Redes de Ensino tem foco nas gest es dos sistemas educacionais; e a Avalia o Nacional do Rendimento Escolar (ANRESC) enfoca cada unidade escolar e recebe, em suas divulga es, o nome de Prova avalia es do SAEB s o aplicadas por amostra em alunos de 4 e 8 s ries do Ensino Fundamental e na 3 s rie do Ensino M dio. As informa es obtidas a partir dos levantamentos do Saeb tamb m permitem acompanhar a evolu o da qualidade da Educa o ao longo dos anos, sendo utilizadas principalmente pelo Minist rio da Edu-ca o e Cultura (MEC) e Secretarias Estaduais e Municipais de Educa o na defini o de a es voltadas para a solu o dos problemas identificados, assim como no dire-cionamento dos seus recursos t cnicos e financeiros s reas priorit rias, com vistas ao desenvolvimento do Sistema Educacional Brasileiro e redu o das desigualdades nele ngua Portuguesa Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Prova Brasil - 2009 Matriz de Refer ncia de L ngua Portuguesa - SAEB/PROVA BRASILP rocedimentos de Leitura1.

6 Implica es do Suporte, do G nero e/ou do Enunciador na Compreens o do 2. TextoRela o entre Textos3. Coer ncia e Coes o no Processamento do Texto4. Rela es entre Recursos Expressivos e Efeitos de Sentido5. Varia o Ling stica6. Conte dos de L ngua Portuguesa Anos Iniciais do Ensino Fundamental13 Caderno de AtividadesProcedimentos de LeituraNa pr tica da leitura, o aluno dever localizar informa es expl citas e inferir as impl citas em um texto. As informa es impl citas exigem maior capacidade para que possam ser inferidas, exige que o leitor extrapole o texto e reconhe a o que n o est textualmente registrado e sim subentendido ou pressuposto.

7 Preciso identificar n o apenas a id ia, mas tamb m ler as entrelinhas, o que exige do aluno um conhecimento de mundo, e outras leituras. Na leitura e interpreta o dos textos deve-se tamb m distinguir os fatos apresen-tados da opini o formada acerca desses fatos em textos narrativos e argumentativos. Reconhecer essa diferen a important ssimo para que o aluno possa tornar-se mais cr tico, de modo a ser capaz de distinguir o que um fato, um acontecimento, da inter-preta o que lhe dada pelo autor do Localizar informa es expl citas em um Inferir o sentido de uma palavra ou express Inferir uma informa o impl cita em um Identificar o tema de um Distinguir um fato da opini o relativa a esse ngua Portuguesa Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Prova Brasil - 2009 Leia o texto:Um card pio variadoOs besouros est o em toda parte do planeta.

8 Para eles, a natureza uma fonte ines-got vel de alimentos. Veja s :O serra pau tem esse nome porque se alimenta de madeira. Uma esp cie cha-mada de rola-bosta, por sua prefer ncia por excrementos, enquanto outra tem h bitos mais refinados , pois s come p talas de bicudo e a broca s o terr veis para a lavoura do algod o; o bicudo come a flor antes dela abrir-se, enquanto a broca ataca a raiz, enfraquecendo a joaninha, que tamb m um besouro, ajuda a combater as pragas das planta es. Ela chega a comer cerca de 20 pulg es por tamb m besouros que adoram uma biblioteca, mas ali n o v o para uma boa leitura, e sim para devorar os livros.

9 Nesse caso, s o as suas larvas que perfuram as capas dos livros, causando o maior : Adaptado de Globo Ci ncia: Ano 2, n . besouro que prejudica a agricultura o:1. Serra ) ) ) ) Leia a f bula abaixo:O le o e o ratoUm Le o dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou cor-rendo sobre seu rosto. Com um bote gil ele o pegou, e estava pronto para mat -lo, quando o Rato suplicou:Atividades15 Caderno de Atividades - Ora, se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua por achar rid cula a id ia, assim mesmo, ele resolveu libert que, pouco tempo depois, o Le o caiu numa armadilha colocada por ca adores.

10 Preso ao ch o, amarrado por fortes cordas, sequer podia Rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas at deix -lo livre. Ent o disse:- O senhor riu da id ia de que eu jamais seria capaz de ajud -lo. Nunca esperava receber de mim qualquer favor em troca do seu! Mas agora sabe, que mesmo um pe-queno Rato capaz de retribuir um favor a um poderoso Le :Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados. Fonte: o rato dirige-se ao le o trata-o como Senhor . Essa forma de tratamento 2. indica: Inferioridade do le ) Superioridade do ) Respeito do rato para com o le ) Humildade do le ) Leia o texto:A galinha medrosaLogo ao nascer do sol, uma galinha medrosa, que acordou antes das outras, saiu do tonta de sono e meio distra da, viu a pr pria sombra atr s dela e levou o maior susto:- Coc.


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