Example: bachelor of science

CARTAS DE UMA MORTA - oconsolador.com.br

1 CARTAS de uma MORTA 1. EXPLICA O NECESS RIA 2. NO LIMIAR DA VIDA DE AL M-T MULO 3. LTIMOS INSTANTES DO TORMENTO CORPORAL 4. A VOZ DE COMANDO DESOBEDECIDA 5. COMO NUMA ATMOSFERA DE SONHO 6. NA VERTIGEM DA RETROSPEC O 7. O LAR TERRENO ENTREVISTO DO AL M 8. AH! EU 9. O PRIMEIRO DIA DA ERRATICIDADE 10. AMARGURA E ALEGRIA, SAUDADE E J BILO 11. A IRMANDADE UNIVERSAL DA DIVINA CAUSA 12. UM P LIDO RAIO DE LUZ NA NOITE DO RACIOC NIO 13. NA P TRIA COMUM DE TODAS AS ALMAS 14. OS VENTUROSOS 15. NA FALANGE DOS ESP RITOS BENIGNOS 16. REENCONTRANDO UMA AFEI O DO PASSADO 17. E A VIDA PROSSEGUE SEMPRE 18. MEUS PULM ES RESPIRAM E MEU CORA O PULSAVA 19. O GUIA INVIS VEL 20. OS PAIS DA TERRA N O S O OS CRIADORES E .. 21. PERTURBADORAS PERGUNTAS 22. MINHA M E A GRANDE CONSOLA O 23.

1 cartas de uma morta 1. explicaÇÃo necessÁria 2. no limiar da vida de alÉm-tÚmulo 3. Últimos instantes do tormento corporal 4. a voz de comando desobedecida 5. como numa atmosfera de sonho

Tags:

  De uma

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of CARTAS DE UMA MORTA - oconsolador.com.br

1 1 CARTAS de uma MORTA 1. EXPLICA O NECESS RIA 2. NO LIMIAR DA VIDA DE AL M-T MULO 3. LTIMOS INSTANTES DO TORMENTO CORPORAL 4. A VOZ DE COMANDO DESOBEDECIDA 5. COMO NUMA ATMOSFERA DE SONHO 6. NA VERTIGEM DA RETROSPEC O 7. O LAR TERRENO ENTREVISTO DO AL M 8. AH! EU 9. O PRIMEIRO DIA DA ERRATICIDADE 10. AMARGURA E ALEGRIA, SAUDADE E J BILO 11. A IRMANDADE UNIVERSAL DA DIVINA CAUSA 12. UM P LIDO RAIO DE LUZ NA NOITE DO RACIOC NIO 13. NA P TRIA COMUM DE TODAS AS ALMAS 14. OS VENTUROSOS 15. NA FALANGE DOS ESP RITOS BENIGNOS 16. REENCONTRANDO UMA AFEI O DO PASSADO 17. E A VIDA PROSSEGUE SEMPRE 18. MEUS PULM ES RESPIRAM E MEU CORA O PULSAVA 19. O GUIA INVIS VEL 20. OS PAIS DA TERRA N O S O OS CRIADORES E .. 21. PERTURBADORAS PERGUNTAS 22. MINHA M E A GRANDE CONSOLA O 23.

2 NA VIDA DA ALMA LIVRE 24. NA VIDA DO AL M O PENSAMENTO QUASE TUDO 25. DIFICULDADE CONCENTRA O MENTAL 26. A INICIA O DO AL M 27. O NINHO ACOLHEDOR DAS ALMAS ERRANTES 28. A ELEVA O PARA A VERDADE E PARA A PERFEI O 29. O S MBOLO RADIADOR DA ALMA DIVINA 30. HOSANAS! 31. A MARAVILHOSA APRENDIZAGEM 32. A ILUS RIA NUTRI O DOS ESP RITOS 33. ASSEMBL IA DAS ALMAS LIVRES DAS FUTILIDADES 34. A PREPARA O S LUTAS FUTURAS 35. O LAR TERRENO ENTREVISTO DO AL M 36. A LUZ E A FLORA DO AL M 37. PENSAMENTOS QUE ORIENTAM A FORMA O DE .. 38. AFETOS QUE DESAFIAM O TEMPO E A MORTE 39. A TERRA OBSCURO PLANETA DE EX LIO E DE .. 40. O REGRESSO ESPIRITUAL AO LAR TERRENO 41. OS DESENCARNADOS NA GUERRA 42. CONSTRU ES E AMBIENTES DE TRANSI O QUE.

3 2 43. A CHEGADA. NO AL M, DOS DESENCARNADOS NA GUERRA 44. A CARINHOSA RECEP O 45. O DERRADEIRO APELO DA VIDA MATERIAL 46. A CONVALESCEN A DOS DESENCARNADOS 47. PRIMEIRAS NO ES DO AL M 48. " QUE A VIDA SEN O AMOR? 49. OS MORTOS AN NIMOS, O SOLDADO DESCONHECIDO 50. GLORIFICA O DO ESP RITO IMORTAL 51. A SUPREMA HOMENAGEM 52. BELEZAS DE SATURNO A VERTIGINOSA EXCURS O 53. O SOL AZULADO DE SATURNO 54. UM MUNDO SEM CLOROFILA 55. OS MONSTROS FEIOS E GRACIOSOS 56. O DIA DE DEZ HORAS 57. NOVOS ASPECTOS DA LUZ 58. M V CIOS, SEM MAUS COSTUMES E SEM GUERRAS 59. MEDIUNIDADE GENERALIZADA 60. A CI NCIA UNIDA F 61. ASSEMBL IAS A REAS 62. SATURNO, DOS MARES 63. AS ALMAS SOFREDORAS 64. O C RCULO DOS PADECIMENTOS 65.

4 O PENSAMENTO TUDO 66. A EXPIA O DO EGO SMO, DA AVAREZA E DA LUX RIA 67. GRITOS, BLASF MIAS, L GRIMAS 68. A REGENERA O E O TRIUNFO S O POSS VEIS PELO AMOR 69. O DESERTO DA EXPIA O REDENTORA 70. A SEMENTE DA PAZ E DA ESPERAN A 71. OBSERVA ES de uma ALMA 72. UMA VISITA TERRA 73. A LEI DA GRAVITA O SUBORDINADA VONTADE 74. A NICA POSSIBILIDADE DE INFLU NCIA .. 75. A AURA DA TERRA E A LIGA O DA HUMANIDADE AOS .. 76. A PRECE DA AFLI O MATERNAL 77. O B LSAMO DO CONFORTO 78. NOS DOM NIOS DAS RECORDA ES 79. A REVELA O DECISIVA PARA OS RELIGIOSOS E OS ATEUS 80. A NECESSIDADE DE DIFUS O DAS VERDADES ESPIRITUAIS 81. A EXPLICA O DO MESTRE 82. VIS ES COMOVEDORAS DO PASSADO 83.

5 HIST RIA de uma REENCARNA O 84. A HIST RIA VIVA DAS COISAS 85. PARA DESPERTAR A CONSCI NCIA ESPIRITUAL 86. INVESTIGA ES ESPIRITUAIS 87. OS ERROS DA HIST RIA 88. FAMINTOS DE LUZ E DE PAZ 89. OS D SPOTAS PROCURA DA REDEN O MORAL 3 90. MOMENTOS INICIAIS DA COLONIZA O DO BRASIL 91. A FERVOROSA INVOCA O A HORUS 92. NO ANTIGO EGITO 93. A VIDA, ETERNO FEN MENO DOS JOGOS VIBRAT RIOS 94. JESUS O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA 95. O L CIDO MENSAGEIRO DO SENHOR 96. PELA OBRA GRANDIOSA DA RESTAURA O DAS CREN 97. A MISS O CONSOLADORA DOS ESP RITOS NA TERRA 98. ADEUS 99. NO PLANO DOS DESENCARNADOS 100. UMA TERRA APERFEI OADA 101. COMO NUM GRANDE DISTRITO 102. AS ORA ES DOS HOMENS 103. A ESCADA DE LUZ 104.

6 NO AMBIENTE ESPIRITUAL 105. NAS REGI ES DA LUZ 106. UMA EXPEDI O DE ESTUDOS 107. TR S S IS DE CORES DIVERSAS 108. PLANOS APERFEI OADOS DE LUZ 109. NAS ESFERAS VIZINHAS DA TERRA 110. A VIDA EM TODA A PARTE 111. AS AFINIDADES RACIAIS 112. HEGEMONIA DE JESUS - A ESFERA CHEIA DE SOL 113. CONTINUA O DA TERRA 114. O PLANETA MARTE 115. A VIRGEM VERTIGINOSA 116. PAISAGEM DE MARTE 117. A EVOLU O MARCIANA 118. GRANDE ESPIRITUALIDADE 119. NO LIMIAR DOS GRANDES ACONTECIMENTOS 120. ESP RITOS ALUCINADOS 121. A TAREFA DA SALVA O 122. UM NOVO CICLO EVOLUTIVO 123. AS CORRENTES MIGRAT RIAS 124. UMA PALAVRA AOS SOFREDORES 4 EXPLICA O NECESS RIA As p ginas que v o ler s o de autoria daquela que foi, na Terra, a minha m e muito querida. Minha genitora chamava-se Maria Jo o de Deus e desencarnou nesta cidade, em 29 de setembro de 1915.

7 Filha de uma lavadeira humilde, de Santa Luiza do Rio das Velhas, ela n o pode receber uma educa o esmerada; mas todos os que a conheceram, afirmam que os sentimentos do seu cora o substitu ram a cultura que lhe faltava. Quando o seu bondoso esp rito se comunicou por meu interm dio, pela primeira vez, eu lhe pedi que me contasse as impress es iniciais da sua vida no outro mundo, recebendo a promessa de que o havia de fazer oportunamente; e, h pouco tempo, ela come ou a escrever, por interm dio da minha mediunidade, estas CARTAS que v o ler. Eu contava cinco anos de idade, quando minha m e desencarnou; mas, mesmo assim, nunca pude esquec -la e, ultimamente, gra as ao Espiritismo, ou o a sua voz, comunico-me com ela e ao seu esp rito generoso devo os melhores instantes de consolo espiritual da minha vida.

8 A est o, minha m e, as tuas p ginas. Elas v o ser vendidas em benef cio das rf zinhas. Deus permita que os pequeninos, que sofrem, recebam um conforto em teu nome, e que a Miseric rdia Divina te auxilie, multiplicando as tuas luzes na vida espiritual. Pedro Leopoldo. MG, 25 de junho de 1935. FRANCISCO C NDIDO XAVIER Livro CARTAS de uma MORTA - Psicografia Chico Xavier 5 NO LIMIAR DA VIDA DE AL M T MULO Maria Jo o de Deus Para mim, meu caro filho, as ltimas impress es da exist ncia terrena e os primeiros dias transcorridos depois da morte foram muito amargos e dolorosos. Quero crer que a ang stia, que naquele momento avassalou a minh alma, originou-se da profunda m goa que me ocasionava a separa o do lar e dos afetos familiares, pois, apesar de crer na imortalidade, sempre enchiam-me de pavor de crer na imortalidade, sempre enchiam-me de pavor os aparatos da morte; e dentro do catolicismo, que eu professava fervorosamente, atemorizava-me a perspectiva de uma eterna aus ncia.

9 Lutei, enquanto me permitiram as for as f sicas, contra a influ ncia aniq iladora do meu corpo; mas foi uma luta singular a que sustentei, como s i acontecer aos cora es maternos, quando periga a tranq ilidade dos seus filhos. Unicamente esse amor obrigava-me ao apego vida, porque os sofrimentos, que j havia experimentado, desprendiam-me de todo o prazer que ainda pudesse me advir das coisas terrestres. Livro CARTAS de uma MORTA - Psicografia Chico Xavier 6 LTIMOS INSTANTES DO TORMENTO CORPORAL Maria Jo o de Deus Combati com tenacidade a mol stia que enfraquecia o meu organismo, por m chegou o dia que assinalava o t rmino das minhas possibilidades de resist ncia. As derradeiras horas me foram de excruciante mart rio e, depois de uma jornada repleta de dores violentas, veio a noite intermin vel da agonia.

10 Reparava que o meu tempo no mundo se escoava dificilmente, almejando o seu findar como o trabalhador sedento e faminto vido de repouso. O meu estado moral caracterizava-se por uma semi-inconsci ncia porque o tormento corporal atuava sobre as minhas id ias, que vagavam desordenadas como se fossem violentamente expulsas do meu c rebro. Livro CARTAS de uma MORTA - Psicografia Chico Xavier 7 A VOZ DE COMANDO DESOBEDECIDA Maria Jo o de Deus Desejava Todavia, os pensamentos n o conseguiam obedecer-me, dispersos pela confus o estabelecida em meu mundo interior, em virtude dos padecimentos que me percorriam os centros da atividade org nica; e a minha vontade era semelhante a uma voz de comando, totalmente desobedecida por elementos rebeldes e indisciplinados.


Related search queries