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Catálogo da Classificação Internacional para a Prática de ...

ESTABELECER. PARCERIAS COM OS. INDIV DUOS E AS. FAM LIAS para . PROMOVER A ADES O. AO TRATAMENTO. CIPE. Cat logo da classifica o C AT L O G O D A C I P E . Internacional para a Pr tica d e E n f e r m a g e m ( C I P E ). N MERO 1. S RIE II. CADERNOS OE. CONSELHO Internacional . DE ENFERMEIROS. Edi o A PROMOVER A ENFERMAGEM. Ordem dos Enfermeiros OrdemOrdem dos Enfermeiros dos Enfermeiros E A SA DE EM TODO O MUNDO. MENSAGEM. Caros leitores, Com a edi o portuguesa Cat logo da classifica o Internacional para a Pr tica de Enfermagem (CIPE ) Estabelecer Parcerias com os Indiv - duos e as Fam lias para Promover a Ades o ao Tratamento , a Ordem dos Enfermeiros inicia a S rie II da colec o Cadernos OE.

MENSAGEM Caros leitores, Com a edição portuguesa Catálogo da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®) – «Estabelecer Parcerias com os Indiví-duos e as Famílias para Promover a Adesão ao Tratamento» –, a Ordem dos Enfermeiros inicia a Série da colecção «Cadernos OE». Com a colecção «Cadernos OE» deseja-se deste modo …

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1 ESTABELECER. PARCERIAS COM OS. INDIV DUOS E AS. FAM LIAS para . PROMOVER A ADES O. AO TRATAMENTO. CIPE. Cat logo da classifica o C AT L O G O D A C I P E . Internacional para a Pr tica d e E n f e r m a g e m ( C I P E ). N MERO 1. S RIE II. CADERNOS OE. CONSELHO Internacional . DE ENFERMEIROS. Edi o A PROMOVER A ENFERMAGEM. Ordem dos Enfermeiros OrdemOrdem dos Enfermeiros dos Enfermeiros E A SA DE EM TODO O MUNDO. MENSAGEM. Caros leitores, Com a edi o portuguesa Cat logo da classifica o Internacional para a Pr tica de Enfermagem (CIPE ) Estabelecer Parcerias com os Indiv - duos e as Fam lias para Promover a Ades o ao Tratamento , a Ordem dos Enfermeiros inicia a S rie II da colec o Cadernos OE.

2 Com a colec o Cadernos OE deseja-se deste modo concretizar uma vertente editorial que permita a divulga o documenta o til para a pr tica e desenvolvimento dos cuidados de Enfermagem no nosso pa s. Assim, tal como anunciado aquando do in cio da S rie I, essa para Guias Orientadores de Boas Pr ticas em Cuidados de Enfermagem, esta visa incluir obras que, pela sua qualidade e aplicabilidade realidade portuguesa, justificam a sua tradu o e edi o pela Ordem dos Enfermeiros. Concretizando este objectivo, o N mero 1 desta II s rie a divulga o do primeiro Cat logo de desenvolvimento da CIPE , publicado pelo Conselho Internacional dos Enfermeiros (International Council of Nurses ICN), que a Ordem dos Enfermeiros edita em portugu s.

3 O investimento ora concretizado leva subjacente a expectativa de que o produto que hoje se apresenta se tornar um intrumento de trabalho para os enfermeiros em Portugal e, tamb m, um ve culo de constru o de um patri- m nio em L ngua Portuguesa da documenta o, considerada de maior relevo para a nossa realidade, do que o ICN produz de suporte ao desenvolvimento para a pr tica em cuidados de Enfermagem. Assim a todos os que tornaram poss vel a concretiza o deste objectivo, incluindo a autoriza o do ICN, (entidade detentora dos direitos de autor), para a tradu o e edi o em L ngua Portuguesa, a quem realizou a tradu o e revi.

4 S o do texto, a quem preparou a sua edi o, ao Conselho de Enfermagem deposit rio desta orienta o para a sua integra o nas vertentes da sua rea de compet ncias, aqui se regista o nosso OBRIGADA. Maria Augusta Sousa Baston ria da Ordem dos Enfermeiros II. PREF CIO. As evid ncias afirmam que um dos principais problemas com que o sistema de sa de se depara o abandono ou o incorrecto cumprimento dos tratamen- tos prescritos pelos profissionais de sa de, cujas consequ ncias tanto se reflec- tem na morbilidade e mortalidade como no aumento de resist ncia aos antimicrobianos, entre outros.

5 A ades o definida, em geral, como a medida em que o comportamento do cliente concordante com as recomenda es do prestador de cuidados. Naturalmente, abrange comportamentos alargados, relacionados com a sa de, que v o para al m de tomar a medica o prescrita, e considera a auto-gest o da doen a e das suas consequ ncias. Sejam quais forem as estimativas de ades o em situa es concretas, face a regimes terap uticos de maior ou menor dura o, a quest o da ades o reco- nhecida como multifactorial e complexa. elevado o n mero de preditores de ades o / n o-ades o e, aparentemente, t m-se destacado os factores indivi duais e ambientais.

6 As consequ ncias da n o-ades o s o t o graves que justificam um maior investimento e em larga escala, nas medidas de promo o da ades o ao regime terap utico, para reduzir as barreiras ou os obst culos ao cumpri- mento do regime terap utico. De acordo com o seu mandato social e desempenho de papel na equipa de sa de, s o particularmente os enfermeiros quem desenvolve, com os clien- tes, planos de gest o de regime terap utico que, frequentemente, envolvem orienta es de diferentes profissionais, terap utica medicamentosa, modifica- es no estilo de vida e acompanhamentos que podem ser dif ceis para as pessoas e as suas fam lias.

7 Decorrente da identifica o que fazemos, quanto s dificuldades e constrangimentos, cabe-nos planear com as pessoas e fam lias para melhorar a ades o, ajudando a integrar os diferentes aspectos do regime terap utico e constituindo-nos como parceiros e recurso. III. A publica o deste Cat logo , pelo ICN, como se entender , cumpre a finalidade de tornar a CIPE num instrumento til para a pr tica da Enfermagem no momento da presta o de cuidados (ICN, 2008). N o podendo substituir o ju zo cl nico nem a tomada de decis o em situa o concreta, consideramos que um contributo importante nesta mat ria espec fica, de estabelecer parcerias com os indiv duos e as fam lias para promover a ades o ao tratamento.

8 Luc lia Nunes Presidente do Conselho de Enfermagem IV. Poder consultar na rea p blica do site da Ordem dos Enfermeiros o documento Linhas de Orienta o para a elabora o de cat logos CIPE . Este documento serve de base a este e outros cat logos. Estabelecer parcerias com os indiv duos e as fam lias para promover a ades o ao tratamento CAT logo DA classifica O Internacional . para A PR TICA DE ENFERMAGEM (CIPE ). Ficha T cnica T tulo: E stabelecer parcerias com os indiv duos e as fam lias para promover a ades o ao tratamento Cat logo da classifica o Internacional para a Pr tica de Enfermagem (Cipe ) do original Partnering with I ndividuals and Families to Promote Adherence to Treatment.

9 International Classification for Nursing Practice (ICNP ). Catalogue . Edi o Portuguesa: Ordem dos Enfermeiros Abril de 2009. Tradu o: Dra. Herm nia Castro Revis o: Enfermeiro lvio H. Jesus Enfermeiro Renato A. G. Pinto Capa: Conselho Internacional de Enfermeiros Pagina o e impress o: DPI Cromotipo Dep sito Legal: 289859/09. ISBN da vers o Inglesa: 978-92-95065-62-8. ISBN da vers o Portuguesa: 978-989-96021-1-3. Reservados todos os direitos, incluindo a tradu o para outros idiomas. Nenhuma parte desta publica o poder . ser reproduzida sob a forma impressa, atrav s de imagens ou de qualquer outra forma, guardada num sistema de armazenamento, transmitida de qualquer forma, ou vendida sem a autoriza o expressa, por escrito, do Conse- lho Internacional de Enfermeiros (International Council of Nurses, ICN).

10 Excertos curtos (inferiores a 300 palavras). podem ser reproduzidos sem autoriza o, desde que a fonte seja indicada. Copyright 2008 pelo ICN International Council of Nurses, 3, place Jean-Marteau, 1201 Genebra, Su a NDICE. agradecimentos .. 5. contributos .. 5. ENQUADRAMENTO .. 7. IMPORT NCIA para A ENFERMAGEM .. 9. CONCEITOS DA CIPE para O FEN MENO DE ENFERMAGEM ADES O .. 11. Aspectos dos cuidados .. 12. Aspecto f sico .. 12. Aspecto mental e comportamental .. 13. Aspecto s cio-cultural e ambiental .. 17. Aspecto espiritual .. 19. UTILIZA O DO CAT logo .. 21. RESUMO .. 23.


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