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COLETÂNEA DO USO DO AÇO - …

GALP ES EMP RTICOS COM PERFISESTRUTURAIS LAMINADOSCOLET NEA DO USO DO A O5 Edi o2012Fl vio D AlambertGALP ES EMP RTICOS COM PERFISESTRUTURAIS LAMINADOSCOLET NEA DO USO DO A OCoordena o T cnica:C lio de Oliveira PeruceloColabora o:Carlos A. A. GasparDjaniro lvaro de SouzaFernando Ottoboni PinhoCoordena o Gr fica:Tatiana KiokiAPRESENTA OCOLET NEA DO USO DO A OOs setores industrial e comercial lideram a demanda por a o estrutural no Brasil e no mundo. A rapidez e a racionaliza o s o caracter sticas da constru o da constru o em a o que trazem benef cios diretos para construtores e investidores atrav s da redu o dos prazos de execu o das obras, que se traduzem imediatamente em custos financeiros menores. Quanto mais r pida a obra, mais r pido tamb m o retorno dos investimentos. No mercado brasileiro da constru o em a o, um dos segmentos que tem maior demanda o de galp es.

Coordenação Técnica: Célio de Oliveira Perucelo Colaboração: Carlos A. A. Gaspar Djaniro Álvaro de Souza Fernando Ottoboni Pinho Coordenação Gráfica:

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1 GALP ES EMP RTICOS COM PERFISESTRUTURAIS LAMINADOSCOLET NEA DO USO DO A O5 Edi o2012Fl vio D AlambertGALP ES EMP RTICOS COM PERFISESTRUTURAIS LAMINADOSCOLET NEA DO USO DO A OCoordena o T cnica:C lio de Oliveira PeruceloColabora o:Carlos A. A. GasparDjaniro lvaro de SouzaFernando Ottoboni PinhoCoordena o Gr fica:Tatiana KiokiAPRESENTA OCOLET NEA DO USO DO A OOs setores industrial e comercial lideram a demanda por a o estrutural no Brasil e no mundo. A rapidez e a racionaliza o s o caracter sticas da constru o da constru o em a o que trazem benef cios diretos para construtores e investidores atrav s da redu o dos prazos de execu o das obras, que se traduzem imediatamente em custos financeiros menores. Quanto mais r pida a obra, mais r pido tamb m o retorno dos investimentos. No mercado brasileiro da constru o em a o, um dos segmentos que tem maior demanda o de galp es.

2 Utilizados tanto para simples armazenagem como para a infraestrutura industrial de uma maneira geral, os galp es estruturados em a o oferecem in meras vantagens em rela o a outras solu es, atendendo as mais diversas modula es e composi es. No Brasil, mesmo com uma participa o j expressiva nesse setor, os galp es do tipo p rtico estruturados com perfis de alma cheia ainda n o s o utilizados em escala id ntica de outros pa ses, onde a cultura do a o mais difundida. Com a disponibilidade de Perfis Estruturais Laminados, produzidos no Brasil pela Gerdau a partir de 2002, os galp es tipo p rtico tornaram-se uma excelente alternativa para quaisquer tipos de projetos dessa natureza, devido praticidade e rapidez na execu o e Manual GALP ES EM P RTICOS COM PERFIS ESTRUTURAIS LAMINADOS , desde sua primeira edi o, representou uma importante iniciativa da Gerdau para difundir e desenvolver no mercado brasileiro a utiliza o dos galp es tipo p rtico, estruturados com perfis de alma cheia.

3 Criado com o objetivo de tornar dispon veis para os profissionais de engenharia e arquitetura, assim como construtores, investidores, e outros interessados, informa es mais detalhadas sobre a aplica o de perfis laminados na constru o de galp es tipo p rtico e suas vantagens, o Manual tornou-se uma refer ncia no mercado brasileiro da constru o met edi o, revisada e atualizada, o Manual destaca, atrav s de uma abordagem pr tica, as possibilidades de uso dessa solu o para diferentes dimens es de v os, alturas e espa amento entre p rticos. Inclui tamb m uma s rie de tabelas e bacos para pr -dimensionamento, al m de alguns detalhes construtivos, que foram definidos buscando-se alternativas racionais, econ micas e de f cil execu o. NDICECOLET NEA DO USO DO A ONomenclatura .. 61 Introdu 72 Caracter sticas dos Galp es em P rticos com Perfis Estruturais - Dimens es Padr o.

4 - 143 Premissas de C - Normas Utilizadas .. - Sistema Estrutural .. - Par metros de C Tipo de A Deslocamentos M ximos .. Conten o Lateral dos Elementos .. 204 A es e Carregamentos .. - A es Permanentes .. - A es Vari veis .. - Combina es de Para Dimensionamento Para Determina o das Rea es nas Bases e Deforma 265 Detalhes 27 - N do P 29 - 30 - Emenda da Viga do P 31 - Detalhe das 31 - Calha para Pavilh o 32 - Calha Central para Pavilh o 32 - Galp o com Fechamento e sem 33 - Coberturas e 336 Tabelas e bacos .. - Composi o dos Est gios de A es .. - Composi o Geom trica .. - Esfor os nos N s do P rtico .. - Tabelas de Pr -dimensionamento .. - bacos de Pr -dimensionamento .. - Detalhe das Bases .. - Tabela de Perfis Gerdau A 467 Exemplos de Utiliza - Consulta Direta V o Padr o.

5 - Consulta por Interpola o V o 52 - Projeto de um Galp o com V o Padr o .. 528 Consumo Aproximado de A o .. 59 Letras GregasDesigna ogggqyjD vert limD hor limDescri oCoeficientes de pondera o das a es permanentes (NBR 8800)Coeficientes de pondera o das a es vari veis (NBR 8800)Fatores de combina o Deforma o vertical limiteDeforma o horizontal limiteDesigna oBGHIxIyLLbMx1Mx2Rh1Rh2Rv1Rv2 QQnSS1S2S3V0 WxWyDescri oEspa amento entre p rticosA es permanentesAltura do p rticoMomento de in rcia no eixo X-XMomento de in rcia no eixo Y-YV o livre do p rticoComprimento destravado da viga do p rticoMomento fletor no plano do p rtico - permanente + acidentalMomento fletor no plano do p rtico devido ao ventoRea o horizontal para carga permanente + acidentalRea o horizontal para carga de ventoRea o vertical para carga permanente + acidentalRea o vertical para carga de ventoA es vari veisEst gios de a o rea da se o transversal do perfilFator topogr ficoFator de rugosidade do terrenoFator estat sticoVelocidade b sica do ventoM dulo resistente el stico no eixo X-XM dulo resistente el stico no eixo Y-YUnidadem ou mmKNm ou mm4cm4cmm

6 Ou mmm ou obfdd'fufyhrxrytftwDescri oLargura da mesaAltura total do perfilAltura livre da almaResist ncia ruptura tra oResist ncia ao escoamento do a oAltura interna do perfilRaio de gira o no eixo X-XRaio de gira o no eixo Y-YEspessura da mesaEspessura da almaUnidademmmmmm2KN/cm2KN/cmmmcmcmmmmmh tr(m x) ndice de esbeltez m ximommMai sculasMin sculasNOMENCLATURACOLET NEA DO USO DO A O6 INTRODU O1 COLET NEA DO USO DO A O91 - INTRODU - - P rticos Utilizando Perfis Estruturais Gerdau Oferecer as principais diretrizes para elabora o do projeto de um galp o com sistema estrutural em p rtico de alma cheia. Facilitar, atrav s da utiliza o de tabelas e bacos, o pr -dimensionamento dos p rticos compostos com os Perfis Estruturais pr -dimensionamento entenda-se o est gio em que o calculista das estruturas faz o estudo e a an lise preliminar de dimensionamento dos p rticos, obtendo como resultado uma estimativa do peso da estrutura e os perfis que podem ser utilizados.

7 Usando-se as premissas e par metros estabelecidos neste estudo poss vel obter-se resultados muito pr ximos do c lculo rticos estruturados com Perfis Laminados s o largamente utilizados na constru o de edif cios industriais e comerciais, devido s suas caracter sticas que possibilitam uma tima rela o entre v o e peso pr galp es em sistema do tipo p rtico de alma cheia proporcionam uma s rie de vantagens ao projeto desde sua concep o at a montagem, sendo algumas das principais, as seguintes: Padroniza o estrutural e construtiva Simplicidade de projeto e detalhamento Liberdade no projeto arquitet nico Facilidade para compor amplia es Possibilidade de vencer grandes v os livres com baixo peso pr prio Compatibilidade com componentes e outros sistemas construtivos industrializados Canteiros organizados Rapidez de fabrica o e montagem das estruturas Menores prazos de execu o da obra F cil manuten oCARACTER STICAS DOS GALP ES EM P RTICOS COM PERFISESTRUTURAIS LAMINADOS22 - Caracter sticas dos Galp es em P rticos com Perfis Estruturais - Dimens es Padr oPara elabora o deste manual foram desenvolvidas v rias op es, considerando v os de p rticos entre 15 metros e 45 metros.

8 Altura das colunas entre 6 e 12 metros e dist ncia entre p rticos de 6 metros a 12 resultados obtidos est o registrados em tabelas e bacos que permitem o r pido pr -dimensionamento dos p rticos da estrutura principal, incluindo a interpola o para medidas intermedi seguir, indicam-se os valores usados neste manual para os v os dos p rticos, a altura das colunas e a dist ncia entre os p rticos (figura 1).Tabela 1- Tabelas das Dimens es Padr o (m)COLET NEA DO USO DO A O13 Figura 1 - Dimens es Padr oLBHDist ncia entre P rticos B 1 = 6,00 B 2 = 9,00 B 3 = 12,00 Altura das Colunas H 1 = 6,0 H 2 = 9,0 H 3 = 12,0V o dos P rticosL 1 = 15,00L 2 = 20,00L 3 = 25,00L 4 = 30,00L 5 = 35,00L 6 = 40,00L 7 = 45,00 IMPORTANTE: fundamental a avalia o de um profissional habilitado quando da elabora o do projeto NEA DO USO DO A O14 Figura 2 - Galp o de V o SimplesHColunaLVigaFigura 3 - Galp o de V os M ltiplosLaLb2 Pavilh o1 Pavilh - TipologiaEsses galp es podem ser classificados em dois tipos b sicos: os de v o simples (figura 2) e os de v os m ltiplos (figura 3).

9 Os estudos desenvolvidos prev em possibilidades de amplia o tanto lateral quanto longitudinal (figura 4), ou seja, s o permitidas expans es nos galp es sem altera o do dimensionamento dos p amplia o lateral (duplica o do p rtico) as cargas verticais no pilar central ter o seu valor duplicado. J os esfor os fletores diminuir o, pois as a es horizontais, principalmente devidas ao vento, ser o suportadas por um n mero maior de pilares fazendo com que o perfis utilizados sejam mantidos, mesmo com o aumento dos esfor os os devidos crit rios de an lise, este sistema tamb m possibilita amplia es do tipo anexo (figura 5).COLET NEA DO USO DO A O15 Figura 5 - Amplia o do Tipo Anexo; L < (L/2)ba_Figura 4 - Possibilidades de Amplia oLiga o RotuladaLaLbPREMISSAS DE C LCULO3 COLET NEA DO USO DO A O19 Premissas de C - Normas - Sistema Estrutural - Par metros de C Tipo de A Deslocamentos M ximos - Figura 6Os modelos de Galp es em P rtico com Perfis Estruturais Gerdau foram desenvolvidos segundo algumas premissas e pr ticas de c lculo partir da s rie de perfis e de carregamentos adequados s condi es brasileiras, definiram-se as dimens es mais econ micas para o sistema estrutural adotado.

10 Com base nessas dimens es definiram-se os est gios de carregamento (Qn), que representam a associa o da dist ncia entre p rticos com a carga de est gios de carregamento em conjunto com o v o e a altura do p rtico estabelecem toda a base do resultados obtidos foram organizados em tabelas e bacos de pr -dimensionamento, tendo em conta as vari veis acima mencionadas, e podem ser vistos no cap tulo 6. NBR 8800/2008 - Projeto de estrutura de a o e de estrutura mista de a o e concreto de edif cios NBR 6123/1988 - For as devidas ao vento em edifica es AWS - American welding society - p rticos r gidos com Perfis Estruturais Gerdau e bases engastadas Longitudinal - p rticos contraventados verticalmente com bases Inclina o da cobertura de 10% (5,71)Todos os c lculos demonstrados neste manual consideram o uso de Perfis Estruturais Gerdau em a o ASTM A 572 Grau 50, com F > 345 Verticais - L/250 Horizontais - H/300 Para ter as de cobertura - L/180 Transversal20 COLET NEA DO USO DO A Conten o Lateral dos Elementos do P rtico Vigas:As abas comprimidas da viga do p rtico devem estar contidas no m ximo a cada 2,5 m (L - figura 7), que o espa amento m ximo, para efetivo travamento destes elementos, e bgarantia de sua estabilidade.


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