Example: biology

CONCEITOS BÁSICOS EM EPIDEMIOLOGIA

CONCEITOS B SICOS EM EPIDEMIOLOGIAJ ussara Rafael AngeloS o Jos dos Campos30 de Junho de 2011 CONCEITOS B SICOS EM EPIDEMIOLOGIAC oncep o do processo sa de doen aTipos de estudoInterven oSeccional CoorteCaso-controleEcol gicoMedidas de Frequ nciaIncid nciaPreval nciaMedidas de Associa oRisco RelativoOdds Ratio (OR)Risco Atribu velSistema de Informa o em Sa deCONCEP O DO PROCESSO SA DE DE Os n veis de organiza o se definem por sua autonomia, mas cont m e est o contidos em n veis de outra ordem, como em caixas chinesas (SABROZA, P. C)1234561 Molecular2 Celular3 Individual4 Grupo Social5 Sociedade6 - GlobalN veis de Organiza o e Processos Sa de-Doen aProblema de sa deDoen a: Altera o patol gicaSofrimentoRepresenta oFonte: SABROZA, P. DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIADESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAU nidade de an liseAgregado X Individual Posicionamento do InvestigadorDimens o TemporalEstudos Ecol gicos - Estudos Seccionais - Estudos de Coorte Estudos Caso-Controle e Estudos de Interven o ESTUDOS DE INTERVEN ODESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAS o aqueles estudos que o pesquisador manipula o fator de exposi o (a interven o), ou seja, provo

A coleta de informações foi realizada através de um questionário respondido pela mãe ou pelo responsável pela criança, ao longo de três meses. O estudo também incluiu a dosagem de hemoglobina com sangue periférico das crianças, realizadas simultaneamente a aplicação do questionário. Analisou-se a possível associação entre ...

Tags:

  Isco, Conceito, Locate, Epidemiologia, Sangue, De coleta, Conceitos b, 193 sicos em epidemiologia

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of CONCEITOS BÁSICOS EM EPIDEMIOLOGIA

1 CONCEITOS B SICOS EM EPIDEMIOLOGIAJ ussara Rafael AngeloS o Jos dos Campos30 de Junho de 2011 CONCEITOS B SICOS EM EPIDEMIOLOGIAC oncep o do processo sa de doen aTipos de estudoInterven oSeccional CoorteCaso-controleEcol gicoMedidas de Frequ nciaIncid nciaPreval nciaMedidas de Associa oRisco RelativoOdds Ratio (OR)Risco Atribu velSistema de Informa o em Sa deCONCEP O DO PROCESSO SA DE DE Os n veis de organiza o se definem por sua autonomia, mas cont m e est o contidos em n veis de outra ordem, como em caixas chinesas (SABROZA, P. C)1234561 Molecular2 Celular3 Individual4 Grupo Social5 Sociedade6 - GlobalN veis de Organiza o e Processos Sa de-Doen aProblema de sa deDoen a: Altera o patol gicaSofrimentoRepresenta oFonte: SABROZA, P. DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIADESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAU nidade de an liseAgregado X Individual Posicionamento do InvestigadorDimens o TemporalEstudos Ecol gicos - Estudos Seccionais - Estudos de Coorte Estudos Caso-Controle e Estudos de Interven o ESTUDOS DE INTERVEN ODESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAS o aqueles estudos que o pesquisador manipula o fator de exposi o (a interven o), ou seja, provoca uma modifica o intencional em algum aspecto do estado de sa de dos indiv duos, atrav s da introdu o de um esquema profil tico ou terap utico.

2 Ex.: Uma vacina contra a gripe foi testada em um grupo de volunt rios. Dos 100 indiv duos que receberam a vacina, 4 tiveram a doen a e dos 50 que receberam o placebo, 8 tiveram gripe durante o per odo de a efic cia da vacina?DESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS DE INTERVEN OPacientes selecionados aleatoriamenteTerapia experimental Terapia tradicional ou placebo SeguimentoEvento ocorreEvento n o ocorreDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS DE INTERVEN O-Os Ensaio Cl nicos Randomizados (ECR) - s o ensaios quantitativos, comparativos e controlados nos quais os investigadores estudam os efeitos (desfecho, resultado) de uma mais interven es numa s rie de indiv duos selecionados up, tem arquitetura duplo cego- Os efeitos associados s exposi es s o medidos e comparam-se os resultados entre os grupos de exposi Quest o tica DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDO DE COORTES o estudos observacionais onde a situa o dos participantes quanto exposi o de interesse determina sua sele o para estudo, ou sua classifica o ap s inclus o no estudo.

3 Este indiv duos s o monitorados ao longo do tempo para avaliar a incid ncia de doen a ou de outro desfecho de : Victora et. al (1996) an lise da sa de materno infantil em Pelotas (RS).DESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDO DE COORTEP acientes selecionados de forma n o aleat riaExpostoSeguimentoEvento ocorreEvento n o ocorreN o ExpostoDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAV antagens do Estudo de Coorte-Permite esclarecer/garantir a rela o temporal entre exposi o e til quando a exposi o Permite examinar os m ltiplos efeitos de uma nica exposi Permite que se fa am medidas diretas na incid ncia da doen a nos expostos e nos n o do Estudo de Coorte- S o muito N o eficiente nos estudos de doen A validade dos resultados pode ser muito comprometida pelas perdas durante o per odo de DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS CASO-CONTROLEE studo Epidemiol gico observacional.

4 No qual os sujeitos do estudo s o escolhidos a partir de casos de uma doen a e os controles s o escolhidos a partir de determinados crit grupos s o comparados quanto a freq ncia da exposi o entre os casos (doentes) e controles (n o doentes).DESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS CASO-CONTROLEC asos(Doentes)Controles(N o doentes)Coortehipot ticaou RealExpostoN o - expostoExpostoN o - expostoClassifica o da exposi oDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS CASO-CONTROLEEx.: Vitamina K dada rotineiramente aos rec m-nascidos na Inglaterra. Alguns estudos mostraram um risco de c ncer duas vezes maior entre os que receberam a s o os casos? 107 crian as com leucemia do registro s o os controles? 107 crian as pareadas por sexo e data de nascimento selecionadas aleatoriamente na mesma cidade que vivem os a exposi o?

5 Rever os registros m dicos para determinar quais crian as receberam vitamina DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS CASO-CONTROLE til para doen as raras e de longo per odo de lat avaliar um grande n mero de fatores de exposi a exposi o e desfecho j ocorreram no momento do in cio do estudo, logo este tipo de desenho muito suscept vel a vi ses, principalmente de sele oe de mem DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAC aracteriza-se pela observa o direta de determinada quantidade planejada de indiv duos em uma nica taxas de preval ncia entre aqueles com e sem exposi o ou com v rios n veis de exposi o s o determinados e comparados na an lise dos SECCIONAIS Ex.: Uma amostra probabil stica de 476 crian as foi selecionada a partir da popula o de menores de 5 anos residentes numa cidade de m dio porte, para se estudar a poss vel associa o entre anemia e diversos fatores de risco.

6 A coleta de informa es foi realizada atrav s de um question rio respondido pela m e ou pelo respons vel pela crian a, ao longo de tr s meses. O estudo tamb m incluiu a dosagem de hemoglobina com sangue perif rico das crian as, realizadas simultaneamente a aplica o do question rio. Analisou-se a poss vel associa o entre anemia e vari veis demogr ficas e socioecon micas, dentre elas a escolaridade do DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAFASES DE UM ESTUDO SECCIONAL1) Planejamento - Protocolo- Instrumentos (question rios)-Amostragem- Sele o e treinamentos de Pesquisadores de Campo2) Execu o- Estudo piloto-Coleta de dados3) An lise e divulga o dos resultadosDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAV antagens do Estudo Seccional- Relativamente mais baratos e mais r pidos quando comparado com os estudos de coorte e Tem maior poder de generaliza o- A popula o do estudo selecionada por do Estudo Seccional- Dif cil separar causa e efeito- Vi s temporal ( Ex.

7 : Insufici ncia Renal Hipertens o ou Hipertens o Insufici ncia Renal)- Dificuldade em construir bons question riosDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS ECOL GICOSA unidade de an lise uma popula o ou um grupo de pessoas que geralmente pertencem a uma rea definida. Avaliam como o contexto social e ambientalpodem afetar a sa de dos grupos populacionais. Objetivos: - Gerar hip teses etiol gicas a respeito da ocorr ncia de uma determinada doen Avaliar a efetividade de interven es na popula DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS ECOL GICOST ipos de vari veis:- Medidas agregadas: Sintetizam as caracter sticas individuais dentro de cada grupo. Ex.: Renda familiar m dia- Medidas ambientais: S o caracter sticas f sicas do lugar onde os membros de cada grupo vivem.

8 Ex.: Polui o do ar- Medidas globais: S o atributos de grupos, organiza es ou lugares para os quais n o existem an logos no n vel individual. Ex.: Densidade demogr ficaDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAF ormas de identifica o dos grupos em um estudo ecol gico- Lugar: Desenho de m ltiplos grupos- Tempo: Desenho de tend ncia temporal- Lugar e tempo Desenho mistoDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIADESENHO DE M LTIPLOS GRUPOS1)Estudo explorat rio: Constitui-se no c lculo das taxas de algum agravo para diversas regi es durante o mesmo per odo de tempo. O objetivo identificar padr es espaciais desses eventos. DESENHO DE M LTIPLO GRUPOS2) Estudo Anal tico: Avalia a associa o entre o n vel de exposi o m dio e a taxa de doen a entre diferentes grupos.

9 DESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIADESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIADESENHOS DE S RIES TEMPORAIS1) Estudo Explorat rioDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIADESENHOS DE S RIES TEMPORAIS2) Estudo Anal ticoDESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAVi s ecol gico ou fal cia ecol gicaInfer ncia causal inadequada sobre fen menos individuais na base de observa es de : Durkheim, estudando prov ncias europ ias predominantemente protestantes do s c. XIX, observou taxas de suic dio maiores do que em prov ncias cat licas. Isso significa que os protestantes tenderiam mais ao suic dio???DESENHOS DE PESQUISA EM EPIDEMIOLOGIAESTUDOS ECOL GICOSV antagens:- Baixo custo e execu o r Permite medir a exposi o no n vel ecol Permite observar a varia o na exposi o m dia entre as diferentes regi es:- N o poss vel a associar a exposi o e a doen a no n vel Os dados s o provenientes de diferentes fontes podendo significar qualidade da informa o vari DE FREQU NCIAMEDIDAS DE FREQU NCIAC onceitos epidemiol gicos fundamentaisIncid nciaPreval ncia**Qualquer medida de freq encia deve ser necessariamente referida as dimens es de espa o, tempoe dapopula o.

10 **30 milh es de pessoas vivendo com HIV em todo o taxa de incid ncia da tuberculose no Brasil, em 1998, era de 51,26 por cem mil DE FREQU NCIAINCID NCIA a freq ncia de casos novos de uma determinada doen a, ou problema de sa de, oriundos de uma popula o sob risco de adoecimento, ao longo de um determinado per odo de NCIAA bsoluta Ex.: Entre 1980 e 1997 foram notificados 146000 casos de AIDS em pessoas com menos de 13 anos no Brasil. Relativa- Ex.: A taxa de incid ncia de dengue no estado do RJ, em 2008, foi de 1242 casos por 100000 mil DE FREQU NCIATAXA DE INCID NCIA ou DENSIDADE DE INCID NCIA a express o da freq ncia com que surgem casos novos de uma doen a, ou problema de sa de, por unidade de tempo, e com rela o ao tamanho de uma popula o.** K= Constante qualquer (10 n)kexpostapopula o_scasos_novoIncid ncia de Taxa =MEDIDAS DE FREQU NCIAR epresenta o gr fica do seguimento de uma popula o din mica de 20 homens com idade inicial entre 50 e 59 anos, para o diagn stico de infarto agudo do mioc rdio (dados hipot ticos)Fonte: Medronho et.


Related search queries