CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - UnB

1 ||IBAMA13_003_06N925517||CESPE/UnB IBAMACONHECIMENTOS espec FICOSH umans have a long-standing relationship with history, watercourses have provided drinkingwater, transportation, energy, and a means to dispose of waste,and thus it is not a great surprise that nearly all major cities are4built on river corridors, lakes, or oceans. The small streamswithin settlements have served as important sources of waterand a source of aquatic plants and animals. Urban7watercourses, however, quickly become highly pollutedthrough human activity. They have been used for sewagedisposal and the disposal of harmful industrial waste, and many10urban streams and rivers have been covered over and divertedinto sewers. The idea of reclaiming urban streams emerged inforce during the 1970s and is well summarized in the landmark13paper by Nelson Nunnally, Stream Renovation: an Alternativeto Channelization.

2 Nunnally saw streams as open hydraulicsystems and treated them as potential assets to neighbourhoods16rather than as problems to be managed or paved over. Althoughfollow-up studies are incomplete and site specific, once streamdaylighting is completed, stream neighbours tend to agree that19daylighting creates an asset. A study of Strawberry Creek andBaxter Creek in California, two early examples of daylighting,showed increased land values and general good opinion of the22creeks. Related research supports such a conclusion in thatproximity to green areas and waterways are perceived : A journal of interdisciplinary to the text above, judge the following to the text, the process of stream channelizationinvariably increases land author claims that small watercourses are less affected byhuman activity than large expressions reclaiming urban streams ( ) and StreamRenovation ( ) refer to the same type of British non-governmental organization, EnvironmentalInvestigation Agency (EIA), has published a detailed study whichreveals just how China s appetite for wood has grown in the pastdecades as a result of consumption by the new middle classes, aswell as an export-driven wood industry facing growing demandfrom major foreign furniture and construction has become the leading importer, consumer andexporter of the world's timber.

3 Its own forests provide less than40% of its needs. According to the report, "in response to severeflooding in 1998, China adopted a Natural Forest ConservationProgramme [..] and embarked on a massive programme ofreforestation [..] The government spent $31bn on tree plantingbetween 1999 and 2009."But the gap between domestic supply and demand hascontinued to grow. According to the EIA, last year one-third of allthe timber sold worldwide was bought by China, with little regardto its origin. Unlike the US, the EU and Australia, which, underpressure from public opinion, have adopted legislation banningillegal timber imports, China has made no such Guardian, 11/12 the items from 54 through 57 according to the text above. 54 Due to its reforestation programme, China produces enoughtimber for its internal Chinese public opinion forced the government to adopt areforestation Chinese government is concerned about the origin of thetimber it is an important exporter of wooden respeito do controle dos movimentos transfronteiri os de res duosperigosos e do dep sito desses res duos, julgue os itens que res duos de leos minerais impr prios para o uso originals o considerados res duos s lidos Brasil, a importa o de res duos s lidos perigosos incentivada quando h inten o de recupera o ou dereutiliza o desses res rela o gest o de res duos s lidos e subst ncias perigosas,julgue o item a compet ncias dos geradores dos diversos tipos de res duoss lidos.

4 Incluindo os perigosos e os radioativos, dentro dacadeia de gest o de res duos s o definidas pela Pol ticaNacional de Res duos S lidos, institu da pelaLei n. do gerenciamento dos pneus inserv veis, julgue oitem destina o final dos pneus inserv veis consiste noarmazenamento adequado, em lascas ou picados, por per odoindefinido, desde que obedecidas as exig ncias dolicenciamento ambiental para esse o gerenciamento e a disposi o final de pilhas ebaterias, julgue o pr ximo e baterias usadas, de quaisquer tipos ou caracter sticas,poder o ser dispostas em aterro ou incineradas em instala ese equipamentos, todos devidamente Resolu o CONAMA 362/2005 considera que a categoria deprocessos tecnol gico industriais chamada genericamente dererrefino, corresponde ao m todo ambientalmente mais seguro paraa reciclagem do leo lubrificante usado ou contaminado, e,portanto.

5 A melhor alternativa de gest o ambiental deste tipo deres duo. A respeito do res duo do processo desse rerrefino, julgueo item s coleta, todo leo lubrificante usado ou contaminado deveser destinado reciclagem por meio do processo de res duo inserv vel gerado nesse processo consideradocomo res duo classe I, salvo comprova o em contr rio, combase em laudos de laborat rios devidamente credenciados pelo rg o ambiental Pol tica Nacional de Res duos S lidos incorpora conceitosinovadores de gest o de res duos. A respeito desses conceitos,julgue o item log stica reversa um instrumento caracterizado por umconjunto de a es, procedimentos e meios destinado aviabilizar a coleta e a restitui o dos res duos s lidos ao setorempresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outrosciclos produtivos, ou para outra destina o finalambientalmente adequada.

6 4 ||IBAMA13_003_06N925517||CESPE/UnB IBAMAS egundo o glaci logo franc s Claude Lorius, criador do conceitoantropoceno, a Terra vive uma nova era geol gica, iniciada em1784, quando James Watt inventou a m quina a vapor. Essa eracaracteriza-se pelo controle do planeta pelo homem, sendo aemiss o de g s carb nico um indicador da atividade humana. Apartir dessas informa es e da multiplicidade de aspectos a elasrelacionados, julgue os pr ximos sistema plantio direto, uma das a es a serem adotadas paraa consolida o de uma economia de baixa emiss o de carbonona agricultura, integra a Pol tica Nacional sobre Mudan a os gases que atuam no efeito estufa apresentam de os CFCs contribu rem para o aquecimento global, aprincipal raz o para proibi o do uso desses gases sua a ona degrada o do oz nio estratosf rico.

7 Poluente atmosf rico qualquer forma de mat ria com intensidadee em quantidade suficiente para tornar o ar impr prio sa de edanoso aos materiais, fauna e flora. Em rela o a esse assunto,julgue os itens que se particulados s o poluentes emitidos durante a queimade combust veis f sseis cujos efeitos nocivos sa de dapopula o s o pouco significativos, dado que permanecem porpouco tempo na queima de combust veis f sseis, principal fonte antr pica deg s carb nico para a atmosfera, contribui para o aumento daconcentra o atmosf rica de metano e de xidos de nitrog Programa Nacional de controle da Polui o do Ar(PRONAR) visa limitar os n veis de emiss o de poluentesatmosf ricos, principalmente nas regi es metropolitanas,mediante a ado o de instrumentos de apoio eoperacionaliza o como, por exemplo, o PRONACOP e , nos hor rios de maior tr fego, as mais altas taxasde concentra o de oz nio na atmosfera (troposfera), por sereste um dos principais poluentes originados da queima decombust veis Programa Sil ncio foi criado com o objetivo principal deminimizar a polui o sonora que possa interferir na sa de e nobem-estar da popula o, principalmente da que reside nos grandescentros urbanos.

8 Acerca desse assunto, julgue os itens a institui o do selo ru do, ferramenta de controle da polui osonora, tem por finalidade impedir a fabrica o deeletrodom sticos que emitam ru do acima dos valorespermitidos por as a es do Programa Sil ncio, a expedi o dodocumento de autoriza o do uso do selo ru do compete aoIBAMA, enquanto a acredita o dos organismos decertifica o de produto que emitem o certificado deconformidade de pot ncia sonora para cada produto incumbeao fabricante de eletrodom sticos ou seu representante legal eimportador devem solicitar ao INMETRO a obten o do seloru do para toda sua linha de fabrica selo ru do de uso obrigat rio para aparelhoseletrodom sticos importados ou produzidos no pa s que geremru do no seu n vel de pot ncia sonora (NR)

9 Descrito no selo ru dodivide-se em cinco classes associadas a faixas de valores emdecib is, sendo a classe E a mais certificado de conformidade um dos instrumentos formaisemitidos pelo INMETRO para o controle de polui o ao IBAMA a coordena o do referido programa, bemcomo a implementa o dos programas estaduais de educa oe controle da polui o necessidade de mitiga o dos impactos ambientais causados pelapresen a de subst ncias ex genas em um compartimento ambientalincentivou o desenvolvimento da biorremedia o, que consiste natransforma o de mol culas xenobi ticas por meio demicrorganismos. A respeito desse assunto, julgue os itens a manipula o gen tica de organismos oferece meios deultrapassar limita es relativas ao processo de biorremedia exemplo o aumento da taxa de degrada o de poluentesmediante a inser o, em determinados organismos, de genescodificadores de enzimas catab licas de mol culas-alvoespec bioestimula o, um tipo de biorremedia o, refere-se introdu o de nutrientes ou surfactantes no meio processo incrementa a atividade dos microrganismos eaumenta a biodisponibilidade de poluentes.

10 No que se refere a produtos de remedia o destinados recupera o de ambientes e ecossistemas contaminados, julgue ositens que se acordo com as normas ambientais vigentes, osremediadores s o destinados recupera o de ambientescontaminados, podendo atuar como agentes de algum processof sico, qu mico, biol gico e(ou) remediadores que n o sejam microrganismos devem serregistrados junto ao IBAMA, mesmo que seu uso seja apenaspara respeito dos aspectos normativos do uso de dispersantes qu micosem derrames de leo no mar, julgue os itens aplica o a rea de dispersantes qu micos deve ser realizadacom produtos de baixa viscosidade, devido propriedadedesses dispersantes de produzirem got culas em condi es deatingir a mancha e se misturarem de forma adequada ao aplica o de dispersantes qu micos por embarca es comsistema t pico de bra os, os bicos de aspers o devem serdimensionados conforme os tipos de bombas utilizadas, nointuito de possibilitar a aplica o desses produtos em forma den voa ou neblina.