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Dificuldade e Transtorno de Aprendizagem

Dificuldade e Transtorno de Aprendizagem Profa Dra Patr cia Abreu Pinheiro Crenitte Dificuldade x Dist rbio x Transtorno s o sin nimos? TRANSTORNOS ESPEC FICOS DE Aprendizagem DSM-5 CLASSIFICA O Transtornos do Neurodesenvolvimento Defici ncias Intelectuais Transtornos da Comunica o Transtorno do Espectro Autista TDAH Transtornos Espec ficos de Aprendizagem Transtornos Motores Outros Transtornos do Neurodesenvolvimento Defici ncia Intelectuais Atraso Global do Desenvolvimento Transtorno Linguagem Transtorno da Fala Transtorno da Flu ncia Transtornos da Comunica o Social Social Preju zo na Leitura Preju zo na Escrita Preju zo na Matem tica Transtorno no desenvovimento da coordena o Transtorno no movimento esteriotipado Transtornos de Tique Transtrorno Espec fico de Aprendizagem (DSM-5, 2013))

Transtrorno Específico de Aprendizagem (DSM-5, 2013)) Ainda não há testes de neuroimagem ou genéticos disponíveis e que auxiliam no diagnóstico. É necessária uma avaliação abrangente e clínica para conclusão diagnóstica.

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  De aprendizagem, Aprendizagem

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1 Dificuldade e Transtorno de Aprendizagem Profa Dra Patr cia Abreu Pinheiro Crenitte Dificuldade x Dist rbio x Transtorno s o sin nimos? TRANSTORNOS ESPEC FICOS DE Aprendizagem DSM-5 CLASSIFICA O Transtornos do Neurodesenvolvimento Defici ncias Intelectuais Transtornos da Comunica o Transtorno do Espectro Autista TDAH Transtornos Espec ficos de Aprendizagem Transtornos Motores Outros Transtornos do Neurodesenvolvimento Defici ncia Intelectuais Atraso Global do Desenvolvimento Transtorno Linguagem Transtorno da Fala Transtorno da Flu ncia Transtornos da Comunica o Social Social Preju zo na Leitura Preju zo na Escrita Preju zo na Matem tica Transtorno no desenvovimento da coordena o Transtorno no movimento esteriotipado Transtornos de Tique Transtrorno Espec fico de Aprendizagem (DSM-5, 2013))

2 Um Transtorno do neurodesenvolvimento, de origem biol gica que influencia a capacidade do c rebro para perceber e processar com efici ncia as informa es verbais ou n o verbais As dificuldades n o podem ser explicadas por defici ncias intelectuais, acuidade visual ou auditiva n o corrigidas, ou outros transtornos mentais ou neurol gicos, adversidade psicossocial, falta de profici ncia na l ngua de instru o acad mica ou instru o educacional inadequada. Tais dificuldades s o persistentes e n o transit rias, o desempenho do indiv duo est abaixo da m dia esperada para idade. A preval ncia de 5 a 15% em crian as na idade escolar. Transtrorno Espec fico de Aprendizagem (DSM-5, 2013)) Ainda n o h testes de neuroimagem ou gen ticos dispon veis e que auxiliam no diagn stico.

3 Necess ria uma avalia o abrangente e cl nica para conclus o diagn stica. Pode ou n o estar associada preju zos na aten o, linguagem e habilidades motoras (coocorr ncia ou comorbidade). Nesses casos a evolu o tende a ser mais lenta. Sinais de risco: prematuridade, muito baixo peso ao nascer, exposi o pr -natal a nicotina e hist rico na fam lia de dificuldades de Aprendizagem . Transtorno Espec fico de Aprendizagem Com preju zo na leitura ( - Transtorno espec fico de leitura/Dislexia) Precis o de leitura de palavras Flu ncia de leitura Compreens o de leitura Transtorno Espec fico de Aprendizagem Com preju zo na express o escrita ( - Transtorno espec fico da soletra o/Disortografia): Precis o na ortografia Precis o na gram tica e na pontua o Clareza ou organiza o da express o escrita Transtorno Espec fico deAprendizagem Com preju zos na matem tica ( - Transtorno espec fico da habilidade aritm tica/Discalculia).

4 Senso num rico Memoriza o de fatos num ricos Precis o ou flu ncia de c lculo Precis o no racioc nio matem tico DSM-5 (2013) Transtornos Espec ficos de Aprendizagem Dificuldades de esolares 40% Discalculia Disgrafia Disortografia 10-15% Dislexia Dist rbio de Aprendizagem 5-7% DSM-V (2013) TDAH Dificuldade Escolares S o dificuldades que se manifestam por fatores EXTERNOS a crian a: Metodologia escolar/ problemas de ensinagem Fatores emocionais e ou ambientais (Osti, 2004) Dificuldade Escolares Intelig ncia preservada Afeta 40% da popula o escolar Afeta 20% em pa ses mais desenvolvidos Desempenho rebaixado em diferentes disciplinas Ciasca (1995); Rutkowski (200 Dificuldade Escolares Dist rbio/Transtornos de Aprendizagem Identificar X Diagnosticar Habilidades avaliadas por testes padronizados Sinais de risco Desde a Pr -escola Professor/ Pais Processo de alfabetiza o conclu do Equipe interdisciplinar Silver (2008); Hamil (1990); Ciasca e Rossini (2000) S o dificuldades que se manifestam por fatores INTERNOS a crian a: Disfun o neurobiol gica Intelig ncia preservada Falhas na aquisi o, processamento ou armazenamento das informa es de linguagem, mem ria , racioc nio.)

5 Hist rico de atrasos importantes de linguagem Dist rbio/Transtornos de Aprendizagem Ciasca (2003); (Pratt e Patel, 2008) Dist rbio/Transtornos de Aprendizagem - Afeta de 5 a 7% popula o. - Dificuldades em tarefas de compreens o e velocidade de leitura, escrita, matem tica, mem ria, entre outras. Frequentemente h hist rico de intercorr ncias pr , peri e p s natais Dificuldades Causa: Fatores externos ao indiv duo Causa: Fatores internos ao indiv duo Dist rbio X Desordem neurobiol gica Problemas socioecon micos Problemas pedag gicos Problemas Emocionais Silver (2008); Ciasca (2004) Transtorno X Dist rbio Tempo Desempenho Dificuldade escolar Transtorno de Aprendizagem Interven o a inclus o da proposta de resposta da Interven o (Response to intervention - RTI)

6 - Modelo em que o diagn stico n o dado a priori, inicialmente pode se estabelecer uma HD que deve ser confirmada ap s um per odo de interven o eficaz e cientificamente embasada Per odo de 6 meses de interven o Novidade Crian as que n o est o aprendendo como seus colegas Interven es escolares Interven es em pequenos grupos Crian as que superam dificuldades iniciais Crian as que mostram dificuldades persistentes N o h necessidade de interven o especializada Necessidade de interven o especializada Prov vel Dificuldade de Escolares Prov vel Transtorno de Aprendizagem Dislexia Dis lexia Dist rbio Leitura Dislexia N o dist rbio de Aprendizagem ! dist rbio espec fico de leitura, consequentemente pode afetar a Aprendizagem !

7 Ciasca (2004) Inicialmente aprendemos a ler, depois lemos para aprender! S o dificuldades que se manifestam por fatores INTERNOS a crian a: Dislexia Dist rbio neurol gico com uma prov vel base gen tica Afeta 5-8% da popula o, afeta mais meninos que meninas Caracter stica central: problema de decodifica o da palavra, que por sua vez causa impacto no desempenho ortogr fico e na flu ncia da leitura Intelig ncia preservada (Snowling, 2013) Dislexia manifestada por dificuldades lingu sticas variadas, incluindo para al m das dificuldades de leitura, um problema com aquisi o da profici ncia da escrita e da soletra o Snowling, Hulme ( 2012), DSM-5 (2013) (Vellutino et al ., 2015) Dislexia A explica o cognitiva predominante da dislexia que ela afeta o processamento fonol gico.

8 Dificuldades com o desenvolvimento da consci ncia fonol gica PRIMEIRO SINAL DE RISCO . Problemas com aten o, mem ria e organiza o tamb m s o relatados (comorbidades) . Irm os de indiv duos com dislexia, com os pais n o afetados, possuem risco de 20-33% de tamb m serem afetados. H um aumento para 54-63% se um dos pais tamb m possuir dislexia, e para 76- 78% se ambos os pais foram afetados Dislexia (GILGER et al., 1996). p15-16 DYX3 DYX 6 DYX5 p13-q13 DYX4 DYX 8 p34-36 DYX7 DYX 1 DYX2 q21 DYX 9 q12 Ativa o do c rebro em crian as normais Ativa o do c rebro de crian as com dislexia Ativa o do c rebro de crian as com disl xicas ap s terapia Dislexia (Snowling, 2013) (Vellutino et al.)

9 , 2004) Dislexia A explica o cognitiva predominante da dislexia que ela afeta o processamento fonol gico. Dificuldades com o desenvolvimento da consci ncia fonol gica PRIMEIRO SINAL DE RISCO . Problemas com aten o, mem ria e organiza o tamb m s o relatados (comorbidades) . A habilidade de detectar rima e alitera o preditiva do progresso na aquisi o da leitura e da escrita A capacidade de perceber semelhan as sonoras no in cio ou no final das palavras permite estabelecer rela es entre os grafemas e os fonemas. Goswami e Bryant (1997) Consci ncia Fonol gica Preju zo na decodifica o Sobrecarrega a mem ria de trabalho Prejudica a compreens o de textos lidos A te-le-vi-s o da ca-sa da vi-zi- nha que-brou ho-je de ma-nh.

10 19 segmentos sem significado Leitor flutente A televis o da casa da vizinha quebrou hoje de manh . 10 segmentos com significado Dislexia Processamento da leitura Aten o seletiva e sustentada Reconhecimento visoespacial Movimentos sac dicos E-D e reconhecimento graf mico Reconhecimento fonol gico Decodifica o e codifica o Associa o com o significado Mem ria de trabalho espacial e visual OCCIPITAL TEMPORAL PARIETAL Subtipos de dislexia Rotas de leitura A Rota Fonol gica utiliza o processo de convers o grafema- fonema. A Rota Lexical utiliza o reconhecimento visual direto da palavra. O leitor fluente bom nas duas! (Ciasca, 2004) Rotas Lexical A mem ria visual para ler t o forte que nos permite ler mesmo quando as letras/s mbolos est o distorcidos.


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