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Diretrizes para o Bem-Estar Animal da WSAVA

Diretrizes para o Bem-Estar Animal da WSAVA . para m dicos veterin rios de animais de companhia e equipas de cuidados veterin rios GRUPO para AS DIRECTRIZES DE Bem-Estar Animal e co-autores deste documento: Shane Ryan (BVSc (Hons), MVetStud, CVA, MChiroSc, MRCVS (Singapura). Heather Bacon BSc, BVSc, CertZooMed, MRCVS (ReinoUnido). Nienke Endenburg PhD (Holanda). Susan Hazel BVSc, BSc (Vet), PhD, GradCert Sa de P blica, GradCert Educa o Superior, MANZCVS. ( Bem-Estar Animal ) (Austr lia). Rod Jouppi BA, DVM (Canad ). Natasha Lee DVM, MSc (Mal sia). Kersti Sekel BVSc (Hons), MRCVS, MA (Hons), FANZCVS, DACVB, DECAWBM, FAVA (Austr lia). Gregg Takashima BS, DVM (EUA). Page |2. ndice Diretrizes para o Bem-Estar Animal da WSAVA . ndice .. 2. ndice de Figuras .. 5. Pre mbulo .. 6. Bibliografia .. 8. Cap tulo 1: Bem-Estar Animal reconhecimento e avalia 9. Recomenda es .. 9. Envolvimento .. 9. O que significa Bem-Estar Animal ? .. 10. Senci ncia Animal .)

universalmente para o bem-estar dos animais de companhia. Como associação veterinária global, a WSAVA está na posição ideal para introduzir estas diretrizes de bem-estar, concebidas de modo a ser utilizadas por médicos veterinários de animais de companhia, independentemente do local do planeta onde exerçam a sua actividade.

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1 Diretrizes para o Bem-Estar Animal da WSAVA . para m dicos veterin rios de animais de companhia e equipas de cuidados veterin rios GRUPO para AS DIRECTRIZES DE Bem-Estar Animal e co-autores deste documento: Shane Ryan (BVSc (Hons), MVetStud, CVA, MChiroSc, MRCVS (Singapura). Heather Bacon BSc, BVSc, CertZooMed, MRCVS (ReinoUnido). Nienke Endenburg PhD (Holanda). Susan Hazel BVSc, BSc (Vet), PhD, GradCert Sa de P blica, GradCert Educa o Superior, MANZCVS. ( Bem-Estar Animal ) (Austr lia). Rod Jouppi BA, DVM (Canad ). Natasha Lee DVM, MSc (Mal sia). Kersti Sekel BVSc (Hons), MRCVS, MA (Hons), FANZCVS, DACVB, DECAWBM, FAVA (Austr lia). Gregg Takashima BS, DVM (EUA). Page |2. ndice Diretrizes para o Bem-Estar Animal da WSAVA . ndice .. 2. ndice de Figuras .. 5. Pre mbulo .. 6. Bibliografia .. 8. Cap tulo 1: Bem-Estar Animal reconhecimento e avalia 9. Recomenda es .. 9. Envolvimento .. 9. O que significa Bem-Estar Animal ? .. 10. Senci ncia Animal .)

2 11. Ci ncia e avalia o do Bem-Estar Animal .. 12. Espectro do Bem-Estar e forma como os animais cooperam .. 13. Ci ncia do Bem-Estar Animal e tica Animal .. 14. Quais s o as nossas responsabilidades para melhorar o Bem-Estar Animal ? Aplica o de redes de Bem-Estar .. 15. Bem-Estar Animal e a sociedade .. 15. Conclus o .. 17. Lista de verifica o .. 17. Bibliografia .. 18. Cap tulo 2: Medi o e monitoriza o do Bem-Estar Animal .. 20. Recomenda es .. 20. Fundamento .. 20. Bases para a avalia o do Bem-Estar Animal .. 20. As cinco necessidades de Bem-Estar Animal .. 20. Cinco Dom nios .. 21. Medidas da Qualidade de Vida .. 22. Avalia o do Bem-Estar Animal mediante a aplica o das Cinco Necessidades de Bem-Estar Animal .. 22. Medidas de entrada e de sa da de Bem-Estar Animal .. 23. Impacto do stress no Bem-Estar 24. Respostas fisiol gicas ao stress .. 25. Respostas comportamentais ao 26. Dor e comportamento .. 30. Page |3. Reconhecimento da dor Animal .

3 31. Podemos avaliar o n vel de dor atrav s da observa o do comportamento? .. 31. Conclus o .. 31. Par metros a avaliar .. Erro! Marcador n o definido. Bibliografia .. 32. Cap tulo 3: Necessidades de Bem-Estar em torno da visita cl nica veterin ria .. 34. Generalidades .. 34. Porque importante o Bem-Estar Animal na visita ao m dico veterin rio? .. 34. Avalia o do Bem-Estar Animal mediante a aplica o das Cinco Necessidades de Bem-Estar Animal .. 35. Necessidades de Bem-Estar durante as diversas fases da visita ao centro de atendimento veterin rio .. 46. Manipula o e conten o .. 47. Registo dos dados .. 48. Seguran a e sa de no local de trabalho .. 48. Listagem para confirma o .. 49. Refer ncias bibliogr ficas .. 49. Cap tulo 4: quest es e aspetos morais .. 52. Recomenda es .. 52. tica .. 52. Ci ncia do Bem-Estar Animal e tica Animal .. 52. Teorias da tica Animal .. 53. O que constitui um problema moral? .. 54. Porque tem import ncia?

4 54. Abordagens aos problemas morais .. 54. Problemas morais frequentes em medicina veterin ria .. 57. Cria o seletiva de animais de companhia .. 57. Eutan sia .. 57. Cirurgias est ticas e de conveni ncia .. 58. Tratamento m dico-veterin rio avan ado .. 59. Confidencialidade com o cliente .. 60. Crueldade, supress o de tratamento ou neglig ncia 60. Esteriliza o (esteriliza o, castra o) .. 61. Quest es de Bem-Estar relacionadas com a nutri o .. 61. Page |4. Conclus o .. 62. Lista de confirma o .. 63. Refer ncias bibliogr ficas .. 63. Cap tulo 5: Comunica o com os tutores sobre o Bem-Estar Animal .. 65. Recomenda es .. 65. Introdu o .. 65. Complac ncia .. 66. Empatia .. 67. Comunica o verbal e n o verbal .. 67. Quest es abertas .. 68. Escutar de forma refletiva .. 68. Confidencialidade do cliente .. 68. Crueldade, supress o de tratamento e abuso de animais .. 69. Lista de verifica o .. 69. Refer ncias bibliogr ficas .. 69. Cap tulo 6: Divulga o o Bem-Estar para al m da sua cl nica.

5 72. Recomenda es .. 72. Porque se deve envolver na divulga o a n vel da comunidade?.. 72. Onde come ar? .. 73. N veis de divulga o .. 73. N vel 1: envolvimento comunit rio .. 74. N vel 2: Organiza es, ONGs, Academia .. 75. N vel 3: N vel nacional .. 77. N vel 4: Internacional .. 78. Desafios da divulga o .. 79. Conclus o .. 79. Lista de verifica o .. 80. Refer ncias bibliogr ficas .. 80. Ferramentas (p g 75) .. 81. Gloss rio .. 83. Refer ncias bibliogr ficas .. 84. Agradecimentos .. 85. Page |5. Ap ndice 1: Desenvolvimento de uma Estrat gia Operativa para a gest o de casos suspeitos de maus tratos ou abuso de animais .. 86. Refer ncias bibliogr ficas .. 86. ndice de Figuras Figura 1 - Tr s conceitos sobrepon veis de Bem-Estar Animal (adaptado de Fraser, 2008) .. 11. Figura 2. Espectro do Bem-Estar o conceito geral de Bem-Estar Animal demonstrado na forma de uma escala cont nua entre Bem-Estar negativo/fraco e positivo/bom.. 13.

6 Figura3. Representa o esquem tica das diferen as nas consequ ncias para os animais quando s o capazes realizar comportamentos e compet ncias evolutivas normais ou nas situa es em que o ambiente n o lhes permite faz -lo.. 14. Figura 4- Modelo ecol gico de intera es entre animais de companhia, cl nica veterin ria, propriet rio/ tutor e a sociedade mais vasta. Modificado, baseado em Standley, Richardson e Prior (2005) .. 16. Figura 5. Modelo dos Cinco Dom nios para medi o do Bem-Estar Animal , com exemplos, em cada dom nio, das caracter sticas a avaliar (de Mellor, 2017) .. 22. Figura 6 - O Bem-Estar Animal pode ser medido atrav s do recurso a medidas baseadas nas entradas e nas sa das *ICC= ndice de Condi o Corporal; ICM= ndice de Condi o Muscular. Gr ficos dispon veis em ( WSAVA ;2018) .. 24. Figura 8 Os respondedores passivos afastam-se e evitam .. 28. Figura 7. Os respondedores ativos, vocalizam frequentemente e podem tentar atingir com as patas as pessoas que passem frente do alojamento.

7 28. Figura 9. Sistema de sem foro para avalia o do estado emocional de um Animal .. 29. Figura 10 - os gatos beneficiam da exist ncia de prateleiras e esconderijos .. 39. Figura 11. Dist ncias m nimas necess rias entre o caixote de areia, o local de repouso e comedourospara os gatos mantidos em alas/ jaulas hospitalares. Adaptado de Guidelines for Standards of Care in Animal Shelters (Attard et al., 2013).. 42. Figura 12. N veis de oportunidade de divulga o variam de local a internacional .. 74. Page |6. Pre mbulo Os m dicos veterin rios s o considerados, pela sociedade, como peritos em sa de Animal , bem como no tratamento e preven o de doen as dos animais. Tamb m s o considerados uma refer ncia na rea do Bem-Estar Animal . Consecutivamente, espera-se que sejam capazes de fazer julgamentos relativos ao Bem-Estar dos animais que estejam, ou n o, sob o seu cuidado (Siegford, Cottee e Widowski, 2010). A Organiza o Mundial para a Sa de Animal (OIE) recomenda que os m dicos veterin rios sejam l deres na defesa do Bem-Estar de todos os animais, reconhecendo a contribui o cr tica dos animais na sociedade humana atrav s da produ o de alimentos, companhia, investiga o biom dica e fins educacionais (OIE, 2012).

8 Adicionalmente, a Federa o de Veterin rios da Europa (FVE), em conjunto com a Associa o M dico-Veterin ria Canadiana (CVMA) e a Associa o M dico-Veterin ria Americana (AVMA) declararam que os m dicos veterin rios s o, e devem continuar a lutar por ser, l deres na defesa do Bem-Estar dos animais numa sociedade em evolu o constante (AVMA, 2014). As expectativas profissionais e associativas conferem aos m dicos veterin rios a responsabilidade de assumir a lideran a na promo o de um maior Bem-Estar Animal , tomando decis es ticas relativamente aos respectivos pacientes animais, em situa es que s o, frequentemente, dif ceis. As decis es espec ficas que s o tomadas pelo m dico veterin rio ir o variar em conformidade com os requisitos legais no local, a disponibilidade de f rmacos e equipamentos, bem como com as expectativas culturais; uma compreens o global do papel do m dico veterin rio cl nico para a promo o do Bem-Estar Animal fundamental para o avan o da sa de e Bem-Estar dos animais de companhia1 em todo o Mundo.

9 Ent o, o que o Bem-Estar Animal ? Embora n o exista, actualmente, nenhuma defini o aceite universalmente, para os efeitos deste documento defini-lo-emos do seguinte modo: Bem-Estar Animal consiste num bom estado f sico e psicol gico, social e ambiental dos animais . Espera-se que os profissionais da rea m dico-veterin ria promovam, n o apenas a sa de f sica, mas tamb m os aspectos n o f sicos de Bem-Estar Animal , que favore am o Bem-Estar psicol gico, social e ambiental dos seus pacientes. E os m dicos veterin rios devem faz -lo face s diversas condi es socioecon micas, culturais, tecnol gicas e educacionais existentes no planeta. A cl nica de animais de companhia constitui uma rea da profiss o veterin ria em desenvolvimento r pido e de import ncia crescente a n vel internacional, e a Associa o Mundial de M dicos Veterin rios de Pequenos Animais ( WSAVA ) representa, por si s , mais de veterin rios em nome individual, que pertencem a mais de 100 associa es ( WSAVA , 2018).

10 Os benef cios de conduzir os cl nicos de animais de companhia no sentido de uma melhor compreens o, e melhores pr ticas, de Bem-Estar Animal s o in meros e incluem um aumento da 1. Animal de companhia pode ser definido como um Animal domesticado ou criado em cativeiro, cujas necessidades f sicas, emocionais, comportamentais e sociais possam ser cumpridas em casa, ou numa rela o de proximidade di ria com seres humanos (ASPCA, 2018). Ainda que esta defini o possa incluir um grande n mero de esp cies animais, este documento refere-se maioritariamente ao Bem-Estar de c es e gatos. No entanto, os princ pios do Bem-Estar s o universais e podem ser aplicados a outras esp cies animais que n o sejam especificamente mencionadas aqui. Page |7. satisfa o profissional, aumento da percep o e da coopera o dos clientes, seguran a e benef cios para os indiv duos e as comunidades. Uma melhor compreens o relativamente forma de proporcionar um melhor Bem-Estar aos animais de companhia tamb m constitui um meio de construir a confian a dos tutores dos animais.


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