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EMPREENDEDORISMO E PEQUENOS NEGÓCIOS

CESPE | CEBRASPE SEBRAE Aplica o: 2016 Nas quest es a seguir, marque, para cada uma, a nica op o correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marca es,use a Folha de Respostas, nico documento v lido para a corre o das suas E PEQUENOS NEG CIOSQUEST O 1 Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar(PNAD) do IBGE, em 2013, havia 23,5 milh es de indiv duos quepossu am um neg cio pr prio, com ou sem registro, na ind stria,no com rcio, em servi os e na agropecu acordo com o IBGE, entre 2009 e 2013, o n mero deempres rios no pa s cresceu quase 20%, passando de 5,1 milh espara 6,1 milh es de pessoas.

CESPE | CEBRASPE – SEBRAE – Aplicação: 2016 QUESTÃO 9 Adriana sempre gostou de cozinhar e costuma ler muito a respeito de novas receitas, procurando aprimorar o que já sabe.

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1 CESPE | CEBRASPE SEBRAE Aplica o: 2016 Nas quest es a seguir, marque, para cada uma, a nica op o correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marca es,use a Folha de Respostas, nico documento v lido para a corre o das suas E PEQUENOS NEG CIOSQUEST O 1 Segundo a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar(PNAD) do IBGE, em 2013, havia 23,5 milh es de indiv duos quepossu am um neg cio pr prio, com ou sem registro, na ind stria,no com rcio, em servi os e na agropecu acordo com o IBGE, entre 2009 e 2013, o n mero deempres rios no pa s cresceu quase 20%, passando de 5,1 milh espara 6,1 milh es de pessoas.

2 No mesmo per odo, o n mero depotenciais empres rios com neg cio decresceu 1% e o deprodutores rurais caiu 6%.IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar (PNAD). as informa es acima, correto afirmar que o aumentoda propor o de empres rios e a queda de potenciais empres rioscom neg cio e produtores rurais est o associadosA melhora do ambiente legal, ao incentivo culturaempreendedora e ao xodo incentivo governamental em todos os setores da economia,especialmente no setor agropecu incentivo ao EMPREENDEDORISMO , melhora na economia eao aumento da oferta de cr dito aos PEQUENOS neg melhora no ambiente dos PEQUENOS neg cios.

3 Especialmente a cria o do MEI; ao xodo rural; e moderniza o do setor agropecu O 2 Um Modelo de Neg cios descreve a l gica de cria o,entrega e captura de valor por parte de uma organiza o (Alexander Osterwalder).A ferramenta Business Model Canvas, ou simplesmenteCanvas, procura responder as seguintes quest es: O qu ? Paraquem? Como? Quanto? Composto por um quadro com blocosorganizados, proporciona a visualiza o das principais fun es deuma organiza o, possibilitando assim que empreendedoresreflitam a respeito de cada fun o da empresa para, ent o,descobrir o que precisa ser feito a fim de conquistar clientes eaumentar os resultados do questionamentos a seguir se referem ao conte do queser inserido nesses a forma mais gil de o cliente acessar o servi o?

4 O cliente prefere pagar?III. Por que o cliente quer comprar?IV. Quais caracter sticas tem o cliente?Dispon vel em: < >. Acesso em: questionamentos referem-se, respectivamente, aos blocosdo Canvas, denominadosACanais, Fontes de receita, Proposta de valor e Segmenta ode , Finan as, Relacionamento com clientes e An lisemercadol lise mercadol gica, Fontes de receita, Pesquisa demercado e An lise de com clientes, Viabilidade econ mica,Proposta de valor e Segmenta o de O 3 Foi realizada uma pesquisa com MicroempreendedorIndividual (MEI)

5 Para identificar as principais dificuldadesenfrentadas na gest o do neg entrevistados, 29% declararam n o ter os que citaram alguma dificuldade, os fatores maismencionados foram: cr dito (11%), conquista de clientes (11%),gest o do neg cio (9%), vendas (7%), concorr ncia (7%), compras(5%), gest o financeira (4%), ponto comercial (4%), falta de apoio(2%), planejamento (1%), obriga es legais (1%), empreender (1%)e inova o (1%).A pesquisa elenca as dificuldades sob a tica dos MEI. J sob a tica dos especialistas em PEQUENOS neg cios e com baseem dados identificados pelo SEBRAE, as dificuldades citadasrecebem outra interpreta o, impactando a altera o do grau deimport ncia imputado a cada P blico SEBRAE: perfil do microempreendedor individual.

6 Do exposto, a interpreta o adequada dos dados demonstraque, embora a pesquisa indique que apenasA7% dos empreendedores reconhece como dificuldade oprocesso de vendas, de acordo com os especialistas empequenos neg cios, essa dificuldade aferida e superada como uso da ferramenta balanced dos empreendedores reconhece como dificuldade asobriga es legais, o cen rio considerado pelo SEBRAE parafinal de 2016 indicava mais de um milh o de MEIinadimplentes e que ser o exclu dos da Base da dos empreendedores reconhece como dificuldade oplanejamento, para os especialistas em PEQUENOS neg cios,o planejamento considerado como uma das principaisdificuldades encontradas no processo de formaliza dos empreendedores reconhece como dificuldade a faltade apoio.

7 O SEBRAE possui ponto de atendimento presencialem todos os munic pios brasileiros para dar suporte aoprocesso de cria o e gest o dos PEQUENOS neg O 4 Como o pr prio Schumpeter salientava, o ciclo inovadordesencadeado pelo EMPREENDEDORISMO ativa os processos deexpans o e crescimento da economia. E o desenvolvimentoecon mico um elemento relevante do desenvolvimento integralde pessoas e povos. ANTOLDI, F bio. EMPREENDEDORISMO promove o desenvolvimento. a rela o entre o EMPREENDEDORISMO e o desenvolvimentoecon mico, afirma-se queAa propens o para a abertura de novos empreendimentos est tendencialmente ligada ao desenvolvimento econ mico.

8 Quanto mais avan ado o pa s, menor a tend ncia por parte dapopula o de criar novas alto n vel de desemprego um impacto negativo doempreendedorismo, pois a popula o acreditou nas Micro ePequenas Empresas como motores do imagem positiva do EMPREENDEDORISMO indica que podehaver maior concorr ncia, desestimulando consideravelmentea iniciativa em popula o, em economias avan adas, sente-se estimuladaa empreender, considerando os bons exemplos | CEBRASPE SEBRAE Aplica o: 2016 QUEST O 5O Minuto SEBRAE apresentou o caso de Anderson Costaque viu uma oportunidade de neg cios no ramo da alimenta osaud vel e montou uma empresa de saladas em Salvador (BA).

9 Elese formalizou como microempreendedor individual e ressalta osbenef cios de ter um CNPJ. Pelo acesso abertura de contas embancos e tamb m pela contribui o do INSS. A emiss o de notafiscal para poder ampliar mais os horizontes. N s fornecemos paraempresas, para faculdades, para revendedores, para pessoas quet m quiosques e cafeterias, lanchonetes em academias. A gentetamb m pode trabalhar com cart o. As pessoas s vezes n oest o com o dinheiro e v rias vendas deixavam de ser feitas. Am quina de cart o de cr dito ajudou muito , destaca oempreendedor.

10 Anderson tornou-se MEI em 2015 ap s buscaratendimento no escrit rio do SEBRAE na Liberdade e assistir auma palestra sobre as vantagens de se as informa es que se seguem, verifique aquelasque o instrutor destacou, durante a palestra, como vantagens de seformalizar uma nota fiscal para venda de produtos e servi os aempresas privadas e a venda para o governo aguardaregulamenta o espec fica; m do INSS, deve recolher mensalmente o FGTS casotenha empregado;III. acessa a servi os banc rios como meios eletr nicos depagamento e financiamento;IV.


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