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Escalas de Distribuição de Pessoal de Enfermagem Profª ...

Escalas de Distribui o de Pessoal de Enfermagem Profa. Dra. Ana Maria Laus ALGUMAS CONSIDERA cuidado de Enfermagem prestado nas 24 horas elabora o de uma escala de trabalho deve considerar todos os hor rios necess rios para que os funcion rios estejam escalados atividade complexa que despende tempo e requer conhecimentos relativos a necessidades da clientela, din mica da unidade, caracter sticas da equipe de Enfermagem e Leis trabalhistas ALGUMAS CONSIDERA distribui o do servi o baseada na diferencia o de fun es; inclui a previs o para a cobertura total da unidade de interna o; feita de forma racional para assegurar que a assist ncia de Enfermagem seja da melhor forma poss vel REVIS O DA ESCALA CONT NUA motivos: demiss o, admiss o, f rias, faltas, licen a para tratamento de sa de, transfer ncia de local, rod zio de plant es (M,T,N).

Escalas de Distribuição de Pessoal de Enfermagem Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br

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1 Escalas de Distribui o de Pessoal de Enfermagem Profa. Dra. Ana Maria Laus ALGUMAS CONSIDERA cuidado de Enfermagem prestado nas 24 horas elabora o de uma escala de trabalho deve considerar todos os hor rios necess rios para que os funcion rios estejam escalados atividade complexa que despende tempo e requer conhecimentos relativos a necessidades da clientela, din mica da unidade, caracter sticas da equipe de Enfermagem e Leis trabalhistas ALGUMAS CONSIDERA distribui o do servi o baseada na diferencia o de fun es; inclui a previs o para a cobertura total da unidade de interna o; feita de forma racional para assegurar que a assist ncia de Enfermagem seja da melhor forma poss vel REVIS O DA ESCALA CONT NUA motivos: demiss o, admiss o, f rias, faltas, licen a para tratamento de sa de, transfer ncia de local, rod zio de plant es (M,T,N).

2 3 tipos de escala: F RIAS, MENSAL e DI RIA ALGUMAS CONSIDERA - previs o deve ser anual; - deve ser equitativa, levando-se em conta o per odo aquisitivo e a necessidade da institui o; - nos meses mais solicitados (janeiro, fevereiro, julho e dezembro) deve ser feito rod zio entre os funcion rios; - na medida do poss vel, atender as prefer ncias; - n o esquecer das licen as - gestante e sa de (por per odo prolongado). ESCALA DE F RIAS Legisla o Trabalhista rege: - ap s cada per odo de 12 meses de vig ncia do contrato de trabalho: 0 5 faltas = 30 dias 6 14 faltas = 24 dias 15 23 faltas = 18 dias 24 32 faltas = 12 dias - poca de f rias atende interesse do empregador - pode converter 1/3 em abono pecuni rio - um s per odo excepcionalmente 2 (n o menor que dez dias) Legisla o Trabalhista rege.

3 - na cessa o do contrato de trabalho funcion rio tem direito a remunera o relativa ao per odo - por ocasi o das f rias, funcion rio recebe o pagamento de 1/3 a mais que a remunera o normal - licen a por mais de 6 meses mesmo que descont nua, perde o direito a f rias daquele per odo OBSERVAR PREFER NCIAS - a distribui o de todo Pessoal , todos os dias do m s, segundo os turnos de trabalho (M, T, N) e onde s o registradas as folgas, f rias e licen a dos funcion rios. - A distribui o dos funcion rios deve respeitar a necessidade dos plant es e da metodologia de assist ncia utilizada. - As folgas devem ser planejadas e previstas. ESCALA MENSAL Pontos a serem considerados na elabora o da escala mensal - Regulamento da institui o, do regimento do servi o de Enfermagem e das atribui es dos elementos da equipe de Enfermagem - Jornada de trabalho do Pessoal de Enfermagem da institui o - Caracter sticas da clientela, da din mica da unidade e da equipe de Enfermagem - Humaniza o na elabora o da escala mensal.

4 - jornada m xima de at 8 horas/dia e 44 horas semanais - 1 folga/semana, de prefer ncia aos domingos - 11 horas entre uma jornada e outra - m ximo de 12 horas di rias de jornada - trabalho noturno das 22 s 5 horas (hora noturna) considerar 52 - mulher 2 descansos de meia hora para amamenta o por 6 meses Legisla o Trabalhista rege: Legisla o Trabalhista rege: - jornada que excede 6 horas 1 a 2 horas no m ximo de repouso e alimenta o. - jornada que excede 4 horas e n o ultrapassa 6 horas intervalo de 15 minutos - carga hor ria semanal poder ser de 30, 36, 40 ou 44 hs Legisla o Trabalhista rege: Aus ncias permitidas (sem preju zo do sal rio): *15 dias doen a comprovada *2 dias falecimento de familiares *3 dias casamento (licen a gala) *1 dia a cada 12 meses doa o de sangue *5 dias ao pai nascimento do filho (licen a paternidade) Legisla o Trabalhista rege.

5 *180 dias licen a gestante (a crit rio da empresa) *licen a por Acidente de trabalho *servi o militar obrigat rio *desempenho de cargo sindical *alistamento eleitoral *testemunha OUTRAS OBSERVA ES - em caso de falta ao trabalho na semana, o funcion rio perde o descanso remunerado - pagamento de: *hora extra = 50% da normal (no m ximo 2 horas/dia) *hora noturna = 20% da normal - 31 dias ininterruptos de faltas abandono de servi o Determina o de um cronograma para elabora o da escala mensal estabelecer at que dia do m s os funcion rios podem solicitar folgas (instrumento inten o de folgas); per odo para elabora o da escala; data de entrega da escala para a chefia de Enfermagem . ESCALA DI RIA - feita pela enfermeira, de acordo com a escala mensal - distribui o do servi o do plant o determinado, entre os funcion rios obedecendo: a fun o, o grau de depend ncia dos pacientes e a complexidade dos cuidados exigidos.

6 C LCULO DA JORNADA MENSAL Jornada de trabalho semanal: 30 horas Jornada de trabalho di ria: * diurno 6 horas * noturno 12 horas EXEMPLO - FEVEREIRO D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Jornada Mensal = 114 horas EXEMPLO - MAIO D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Jornada Mensal = 132 horas Feriado caiu no domingo NOVEMBRO D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Jornada Mensal = 120 horas C LCULO DO N DE NOTURNOS 1 funcion rio/N x 31 dias = 31 Noturnos 31 noturnos 11 funcion rios 09 2 (todos far o 2 N e 9 funcion rios far o 1 a mais) 2 funcion rios x 2 N = 4 9 funcion rios x 3 N = 27 11 funcion rios 31 Noturnos 2 funcion rios/N x 31 dias = 62 Noturnos 62 noturnos 11 funcion rios 07 5 (todos far o 5 N e 7 funcion rios far o 1 a mais) 4 funcion rios x 5 N = 20 7 funcion rios x 6 N = 42 11 funcion rios 62 Noturnos Recomenda es para elabora o da escala mensal - fazer o c lculo da jornada mensal e anotar na margem da escala o n mero de horas a trabalhar.

7 - colocar o nome completo do funcion rio e cargo que ocupa. - ressaltar domingos e feriados. - registrar as prefer ncias - copiar o final da escala do m s anterior. - ressaltar domingos e feriados. - copiar o final da escala do m s anterior de cada funcion rio a partir da ltima folga. - usar c digo M (manh ), T (tarde), N (noturno) e F (folga). - distribuir noturnos e folgas dominicais equitativamente. - distribuir os plant es M, T e F restantes. Recomenda es para elabora o da escala mensal -Ap s o N preciso FF para mudar para M ou T. - NFF coincidindo com domingo posso considerar como folga dominical a segunda, nunca a primeira. - verificar se h equil brio em n mero e qualifica o profissional do Pessoal nos plant es. - calcular as horas trabalhadas.

8 - evitar deixar folga de um m s para outro. Recomenda es para elabora o da escala mensal DEMONSTRA O DA CONFEC O DE UMA ESCALA MENSAL


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