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Estações Compactas de Tratamento de Esgoto - ECTE

Esta es Compactas de Tratamento de Esgoto - ECTE DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios Esta es de Tratamento de efluentes 1) APRESENTA O A Delta Ambiental oferece diversas op es de Esta es de Tratamento de efluentes, com o intuito de poder adequar a melhor solu o em termos de custo/benef cio para cada situa o em particular. As propostas de solu o em Tratamento de esgotos s o feitas de forma personalizada, considerando in meras vari veis, garantindo assim que nossos clientes recebam atendimento diferenciado. Oferecemos a execu o de projetos em CAD, memoriais e todo o suporte t cnico de forma gratuita, atrav s de profissionais especializados na rea.

DELTA AMBIENTAL – Grupo Delta Vinil Estações Compactas de Tratamento de Esgotos Sanitários Estações de tratamento de efluentes 1) APRESENTAÇÃO A Delta Ambiental oferece diversas opções de Estações de tratamento de efluentes, com o intuito de

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1 Esta es Compactas de Tratamento de Esgoto - ECTE DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios Esta es de Tratamento de efluentes 1) APRESENTA O A Delta Ambiental oferece diversas op es de Esta es de Tratamento de efluentes, com o intuito de poder adequar a melhor solu o em termos de custo/benef cio para cada situa o em particular. As propostas de solu o em Tratamento de esgotos s o feitas de forma personalizada, considerando in meras vari veis, garantindo assim que nossos clientes recebam atendimento diferenciado. Oferecemos a execu o de projetos em CAD, memoriais e todo o suporte t cnico de forma gratuita, atrav s de profissionais especializados na rea.

2 Nosso sistema foi especificamente projetado, o que garante uma efici ncia de 80 a 90% no Tratamento do Esgoto (remo o de DBO - demanda bioqu mica de oxig nio). Tendo em vista que o Esgoto sanit rio essencialmente org nico, o Tratamento biol gico se apresenta como o mais indicado. Entre os principais sistemas produzidos, est o: ETE anaer bia (Reator RAFA/UASB + Filtro Biol gico) ETE Mista (Sistema anaer bio + aer bio) ETE tipo Lodos ativados ETE Mista modular Tratamento prim rio diversos acess rios Separadores de gua e leo Pe as especiais sob encomenda As ETE s Delta Ambiental baseiam-se nos par metros das normas ABNT NBR 7229/93 e 13696/97 e tem o aval e acompanhamento da Engenheira qu mica especializada Ana Paula Silva, CREA RS Al m do melhor custo / benef cio, a Delta oferece qualidade, garantia de 10 anos em todos os equipamentos em fibra, suporte t cnico e atendimento personalizado.

3 Nosso compromisso com a qualidade de nossos produtos garante a tranquilidade t cnica e ambiental para nossos parceiros. Vantagens do sistema: Alta capacidade de remo o de carga org nica; Processo muito mais econ mico do que os m todos tradicionais; Garantia de estanqueidade total, evitando contamina o do len ol fre tico; Facilidade de instala o (equipamentos prontos, sem necessidade de montagens e/ou rejuntamentos no local, podendo ser enterrados sem a necessidade de paredes de conten o); DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios Esta es de Tratamento de efluentes Simplicidade operacional; Baixo impacto em ambientes urbanos (ru do, odor, visual); Vida til do material: 40 anos 2) CARACTER STICAS: Reatores Anaer bios de Fluxo Ascendente (RAFA ou UASB): Consiste em um tanque de PRFV (pl stico refor ado de fibra de vidro), projetado especificamente para essa finalidade, totalmente fechado, onde ser lan ado o Esgoto dom stico.

4 Um m todo econ mico e bastante simples, que trabalha com bact rias anaer bicas, n o sendo necess rio nenhum sistema de ventila o. O fluxo hidr ulico funciona por gravidade, sem uso de bombas. Filtros Anaer bios Biol gicos: um p s- Tratamento que remove compostos org nicos e nitrog nio na forma sol vel, contribuindo para uma efici ncia global na remo o de DBO de at 90%. O filtro anaer bio consiste em um tanque PRFV (poli ster refor ado de fibra de vidro), tamb m com medidas e formato espec fico. O efluente lan ado na parte inferior do tanque, atrav s de tubo que chega at a parte inferior do mesmo, em seguida passa por uma tampa furada / meio suporte / calha vertedora. As bact rias presentes no lodo disperso estabilizam-se (fixam-se) no meio suporte. O meio suporte o elemento filtrante usado, podendo ser argila expandida ou at mesmo pedra brita, dependendo do porte do equipamento em quest o.

5 Obs: necess rio que o filtro trabalhe com o Reator Anaer bio. Reator Aer bio: Nesses reatores ocorrem as rea es bioqu micas de minimiza o da mat ria org nica presente. A biomassa lodo existente no reator se utiliza dessa mat ria org nica como substrato (alimento) para se desenvolver. Com a entrada cont nua de alimento, na forma de DBO5 e na presen a de oxig nio, introduzidos pelo aerador, os microorganismos crescem e se reproduzem continuamente. 3) APLICA O As esta es da Delta Ambiental s o perfeitamente aplicadas para tratar os esgotos de resid ncias, conjuntos residenciais, edif cios de escrit rios, shopping centers, ind strias com efluentes org nicos, ch caras, hot is, mot is, pousadas, restaurantes, condom nios residenciais e comerciais, pequenos bairros e distritos urbanos. DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios Esta es de Tratamento de efluentes 4) FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS: Sistema Anaer bio Sistema Misto (aer bio + anaer bio) Sistema Aer bio SISTEMA ANAER BIO As esta es de Tratamento anaer bias caracterizam-se basicamente pela aus ncia de fase aerada no processo de Tratamento .

6 O princ pio de Tratamento totalmente biol gico e anaer bio, ou seja, a degrada o do Esgoto ocorre atrav s de bact rias anaer bias (que n o necessitam de oxig nio para sobreviverem). Essas esta es s o compostas basicamente por reatores anaer bios (RAFA / UASB) seguidos de filtros biol gicos anaer bios, sem uso de nenhum equipamento el trico acoplado ao sistema. Uma das grandes vantagens do sistema, pois essa caracter stica possibilita redu o de custos de funcionamento, opera o e manuten o da ETE, bem como possibilita menor investimento na aquisi o destas. Estes equipamentos s o produzidos especificamente para a finalidade e por isso produzem um efluente que atende plenamente aos padr es estabelecidos pelos rg os ambientais, pois t m uma efici ncia de 80% a 85% na remo o de DBO (demanda bioqu mica de oxig nio). Descritivo REATORES UASB / RAFA Nos Reatores Anaer bios de Fluxo Ascendente em Manto de Lodo - UASB ocorre a primeira etapa biol gica do Tratamento .

7 Nesses reatores, a biomassa cresce dispersa no meio, e n o aderida a um meio suporte especialmente inclu do. A pr pria biomassa, ao crescer, pode formar pequenos gr nulos, correspondente aglutina o de diversas bact rias. Estes pequenos gr nulos, por sua vez, tendem a servir de meio suporte para outras bact rias. A granula o auxilia no aumento da efici ncia do sistema, mas n o fundamental para o funcionamento do reator. A concentra o de biomassa no reator bastante elevada, justificando a denomina o de manta de lodo. Devido a esta elevada concentra o, o volume requerido para os reatores anaer bios de manta de lodo bastante reduzido, em compara o com os outros sistemas de Tratamento . DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios Esta es de Tratamento de efluentes O fluxo do l quido ascendente.

8 Como resultado da atividade anaer bia, s o formados gases (principalmente metano e g s carb nico), as bolhas dos quais apresentam tamb m uma tend ncia ascendente. De forma a reter a biomassa no sistema, impedindo que ela saia com o efluente, a parte superior dos reatores de manta de lodo apresenta uma estrutura que possibilita as fun es de separa o e ac mulo de g s e de separa o e retorno dos s lidos (biomassa). Os s lidos sedimentam na parte superior desta estrutura piramidal, escorrendo pelas suas paredes, at retornarem ao corpo do reator. Pelo fato das bolhas de g s n o penetrarem na zona de sedimenta o, a separa o s lido-l quido n o prejudicada. TDH TEMPO de DETEN O HIDR ULICA indicado para os REATORES UASB. Fonte: Adaptado de Lettinga & Hulshoff Pol (1991) EXEMPLO SISTEMA ANAER BIO Temperatura do Esgoto ( C) Tempo de deten o hidr ulica ( h ) M dia di ria M nimo (durante 4 a 6 hs) 16 - 19 > 10 - 14 > 7 - 9 20 - 26 > 6 - 9 > 4 - 6 > 26 > 6 > 4 DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios Esta es de Tratamento de efluentes SISTEMA AER BIO As ETE s desta categoria caracterizam-se pelo Tratamento totalmente aerado, que ocorre em reatores especiais.

9 Nesses reatores ocorrem as rea es bioqu micas de minimiza o da mat ria org nica presente. A biomassa lodo existente no reator se utiliza dessa mat ria org nica como substrato (alimento) para se desenvolver. Com a entrada cont nua de alimento, na forma de DBO5 e na presen a de oxig nio, introduzidos pelo aerador, os microorganismos crescem e se reproduzem continuamente. SISTEMA MISTO As esta es de Tratamento mistas caracterizam-se pela exist ncia de uma fase anaer bia de Tratamento , seguida por fase aer bia, onde ocorre a oxigena o do efluente. Devido a essa diferen a b sica com rela o as ETE s anaer bias, neste tipo de sistema se consegue uma efici ncia de Tratamento acima de 90% na remo o de DBO, o que aliado a outros equipamentos perif ricos pode proporcionar o reuso do efluente. O sistema composto por reatores UASB seguidos de reatores aerados (lodos ativados) ou filtros bio aerados.

10 Os equipamentos s o totalmente estanques e herm ticos, produzidos em fiberglass de alta resist ncia qu mica e mec nica, atendendo todas as especifica es das normas vigentes. As resinas poli ster utilizadas s o especificas para atender o que determina o item da NBR 7229/93 e da NBR 13969/97 principalmente no que se refere resist ncia ao ataque qu mico de subst ncias contidas no Esgoto afluente ou geradas no processo de digest o dos esgotos . TDH TEMPO de DETEN O HIDR ULICA indicado para os LODOS ATIVADOS como p s Tratamento de reatores UASB Par metros para REATORES de LODOS ATIVADOS como p s- Tratamento de reatores UASB Reator Aer bio Idade do lodo (d) Rela o A/M F/M ( ) TDH Tempo de Deten o Hidr ulica (h) 6 10 3 5 DELTA AMBIENTAL Grupo Delta Vinil Esta es Compactas de Tratamento de esgotos Sanit rios Esta es de Tratamento de efluentes EXEMPLO DE SISTEMA MISTO SISTEMA MISTO ETE MODULAR A ETE Modular um conjunto de Tratamento com reatores associados em s rie em um s m dulo, que inclui: reator anaer bio de manto de lodo, filtro biol gico areado submerso, decantador secund rio e c mara de desinfec o com pastilhas de cloro, todos com fluxo hidr ulico no sentido ascendente.


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