Example: barber

Estudo do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO” …

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BATTAGLIA, 0. Introdu o aos Evangelhos - Um Estudo Hist rico-cr tico. Rio de Janeiro, Vozes, 1984. FUNDA O ALLAN KARDEC. Roteiro Sistematizado para Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO o Espiritismo . Catanduva, SP: Boa Nova Editora, 2005. p. 104- FONTES COMPLEMENTARES KARDEC, AlIan. Da Lei do Progresso. In: . O Livro dos Esp ritos. Trad. Guilion Ribeiro. Elabora o: Centro de Estudos Esp ritas Caminho da Luz - CEECAL Coordena o: Carlos Roberto Schmitz Data de Editora o - Nov/2009 - Vers o: 002/2009 N mero de exemplares impressos: 200 Tanto trabalho, pouca alimenta o e repouso, foram cansando o velho Cura. Ele desejava deixar a par quia para um pouco de descanso. Mas os homens e mulheres da aldeia fizeram tal coro ao seu redor, que ele resolveu permanecer. Ele, que em sua juventude, fora gil, agora andava arrastando os p s.

ESCÂNDALO Um escândalo é um caso em que, geralmente, personalidades conhecidas são criticadas ou acusadas pública e persistentemente em razão de algum ato que fere as normas de conduta moral ou legalmente vigentes. Pode também tratar-se de empresas públicas ou

Tags:

  Asco, Estudo, Caso em

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Estudo do Livro “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO” …

1 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BATTAGLIA, 0. Introdu o aos Evangelhos - Um Estudo Hist rico-cr tico. Rio de Janeiro, Vozes, 1984. FUNDA O ALLAN KARDEC. Roteiro Sistematizado para Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO o Espiritismo . Catanduva, SP: Boa Nova Editora, 2005. p. 104- FONTES COMPLEMENTARES KARDEC, AlIan. Da Lei do Progresso. In: . O Livro dos Esp ritos. Trad. Guilion Ribeiro. Elabora o: Centro de Estudos Esp ritas Caminho da Luz - CEECAL Coordena o: Carlos Roberto Schmitz Data de Editora o - Nov/2009 - Vers o: 002/2009 N mero de exemplares impressos: 200 Tanto trabalho, pouca alimenta o e repouso, foram cansando o velho Cura. Ele desejava deixar a par quia para um pouco de descanso. Mas os homens e mulheres da aldeia fizeram tal coro ao seu redor, que ele resolveu permanecer. Ele, que em sua juventude, fora gil, agora andava arrastando os p s.

2 Nos dias de inverno, sentia muito frio. Em 1859, numa quinta feira do m s de agosto, dia 4, s duas da madrugada, ele desencarnou tranq ilamente. Dois dias antes, j bastante debilitado fora visto a chorar. Perguntaram-lhe se estava muito cansado. "Oh, n o", respondeu. "Choro pensando na grande bondade de Nosso Senhor em vir visitar-nos nos ltimos momentos." Jo o Maria Vianney comparece na Codifica o com uma mensagem em O EVANGELHO SEGUNDO o Espiritismo, em seu cap tulo VIII, item 20, intitulada "Bem-aventurados os que t m fechados os olhos", onde demonstra a humildade de que se revestia, o conceito que tinha das dores sobre a face da Terra e o profundo amor ao Senhor da Vida. Expoente da Codifica o Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO ANOTA ES: Centro de Estudos Esp ritas Caminho da LuzCentro de Estudos Esp ritas Caminho da LuzCentro de Estudos Esp ritas Caminho da LuzCentro de Estudos Esp ritas Caminho da Luz Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO OBJETIVOS: Mostrar o que necess rio para se conquistar o reino dos c us; Esclarecer que n o se infringe a lei de Deus apenas por atos, mas por palavras e pensamentos; Alertar para a necessidade de distinguir a pureza exterior da interior, destacando aquilo que consiste a verdadeira pureza; Esclarecer quanto ao sentido em que empregada a palavra esc ndalo, bem como seus efeitos decorrentes do ato escandaloso para aquele que o pratica e para aquele que lhe sofre a repercuss o.

3 CAPITULO - VIII - Bem-Aventurados Os Que t m Puro o Cora o Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Centro de Estudos Esp rita Caminho da LuzCentro de Estudos Esp rita Caminho da LuzCentro de Estudos Esp rita Caminho da LuzCentro de Estudos Esp rita Caminho da Luz Vivo para aprender a ser o que j sei que devo ser, mas ainda n o sou PROBLEMAS E SOLU ES Os problemas s o desafios para o homem. Toda pessoa que pensa, enfrenta problemas, porquanto a vida no corpo transcorre sob a a o de variadas situa es dif ceis. Aprende a conviver com eles, tentando resolv -los, quando poss vel, sozinho. Se n o o conseguires, busca a experi ncia de outrem e luta at solucion -los no momento pr prio. N o os transfiras para os outros, que tamb m os t m, embora n o o demonstrem. desrespeito sobrecarregar o pr ximo como os nossos problemas, sem considerar as afli es que certamente, lhe pesam sobre a exist ncia.

4 Um problema hoje solucionado li o para os que est o por vir. Aprenda a resolv -los, para viver em paz. Joanna de Angelis P gina - 2 - Centro de Estudos Esp rita Caminho da Luz - CAPITULO - VIII - Bem-Aventurados - Os Que t m Puro o Cora o Expoente da Codifica o Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Conta-se que encontrou um pequeno pastor a quem pediu que lhe indicasse o caminho. A conversa foi dif cil, pois o menino n o falava franc s e o dialeto de Ars diferia do de cully. Mas acabaram por se compreenderem. A tradi o narra que o novo p roco teria dito ao garoto: "Tu me mostraste o caminho de Ars: eu te mostrarei o caminho do c u. Um pequeno monumento de bronze entrada da aldeia lembra esse encontro. Ele mesmo preparava suas refei es. Apenas dois pratos: umas vezes, batatas, que punha para secar ao ar livre. Outras vezes, "mata-fomes", grandes bolos de farinha de trigo escura.

5 Um pouco de p o e gua. Era o suficiente. Comia pouco. Quando lhe davam p o branco, trocava pelo escuro e distribu a o primeiro aos pobres. Dizia: "Tenho um bom f sico. Depois de comer n o importa o qu e de dormir duas horas, estou pronto para recome ar." O que mais ele valorizava era a caridade e a gentileza. Grandes somas ele despendia auxiliando os seus paroquianos. Dinheiro que vinha da pequena heran a de seu pai, que lhe enviara seu irm o Francisco e de doa es de pessoas abastadas, a quem ele sensibilizava pela palavra e dedica o. Por volta de 1830, era muito grande o fluxo de pessoas que se dirigia a Ars. Os peregrinos n o tinham outro objetivo sen o ver o p roco e, acima de tudo, poder confessar-se com ele. Para conseguir, esperavam s vezes, a noite inteira. Esse p roco que dormia o m nimo para atender a todos, madrugada a dentro. Que vivia em extrema pobreza e austeridade, vendendo m veis, roupas e cal ados seus para dar a outrem.

6 Comovia-se com a dor alheia. Quando se punha a ouvir os penitentes que o buscavam, mais de uma vez derramava l grimas como se estivesse chorando por si pr prio. Dizia: "Eu choro o que voc s n o choram." Centro de Estudos Esp rita Caminho da Luz - CAPITULO - VIII - Bem-Aventurados - Os Que t m Puro o Cora o - p gina - 15 - Expoente da Codifica o Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Jo o Maria Vianney - O Cura D'Ars Jornal Mundo Esp rita - Julho de 2000 Jo o Maria Vianney nasceu em 8 de maio de 1786 em Dardilly, aldeia a dez quil metros ao norte de Lyon. Foi o quarto filho do casal Mateus e Maria Vianney, que tiveram 7 filhos. Desde os quatro anos, ele gostava de freq entar a Igreja. Quando isso se tornou imposs vel, pelas persegui es que o Estado desencadeou, ele fazia suas ora es habituais, todas as tardes, na casa dos pais. Quando foi aberta uma escola, Vianney, adolescente, freq entou - a durante dois invernos, porque ele trabalhava no campo sempre que o tempo permitia.

7 Foi ent o que aprendeu a ler, escrever, contar e falar franc s, pois em sua casa se falava um dialeto regional. Foi na escola que se tornou amigo do padre Fournier, e aos poucos foi crescendo nele o desejo de se tornar sacerdote. Foi necess ria muita insist ncia, pois o pai, de forma alguma, desejava dispensar bra os fortes de que a terra necessitava. Aos 20 anos ele seguiu para cully, na casa de seu tio Humberto. Sabia ler, mas escrevia e falava franc s muito mal. Al m de aprimorar a l ngua p tria, precisou aprender latim, pois na poca os estudos para o sacerd cio eram feitos em latim, bem assim toda a celebra o lit rgica. Em 28 de maio de 1811, com 25 anos de idade, na catedral Saint-Jean tornou-se cl rigo da diocese. Por ter fama de ignorante perante os superiores, foi-lhe confiada a par quia de Ars-en _Dombes, ou talvez porque lhe conhecessem a grandeza de Ars, n o havia pobres, s miser veis.

8 Jo o Maria Vianney chegou a Ars em uma sexta-feira, 13 de fevereiro de 1818. Veio em uma carro a trazendo alguns m veis e utens lios dom sticos, alguns quadros piedosos e seu maior tesouro: sua biblioteca de cerca de trezentos volumes. P gina - 14 - Centro de Estudos Esp rita Caminho da Luz - CAPITULO - VIII - Bem-Aventurados - Os Que t m Puro o Cora o DIVIS O DOS ASSUNTOS M XIMAS ..OS QUE T M PURO O CORA O MATEUS V- 8 DEIXAI VIR A MIM, AS CRIANCINHAS MARCOS X 13, 16 OLHAR MULHER COM MAU DESEJO MATEUS V 27, 28 O QUE SAI DA BOCA QUE O MACULA MATEUS XV 1, 20 NECESS RIO QUE VENHAM ESC NDALOS MATEUS XIII 6, 11 CORTAR P , M O, MATEUS V 29, 30 CORA ES CHEIOS DE RAPINAS E LUCAS XI 37, 40 COMENT RIOS DE KARDEC Simplicidade e Pureza de Cora o Pecado por pensamento Adult rio. Verdadeira Pureza M os n o lavadas.

9 Esc ndalo Se a vossa m o motivo de esc ndalo, cortai-a. INSTRU ES DOS ESP RITOS Deixai vir a mim, as criancinhas Jo o o Evangelista Paris, 1863 Um Esp rito Protetor Bordeaux, 1863 Bem aventurados os que tem os olhos fechados Jo o Maria Vianney, Cura D Ars Paris, 1863 Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO ANOTA ES: REINO DOS C US Devemos entender que REINO DOS CEUS um estado de felicidade plena, de doce paz e deleitosa alegria espiritual. (estado t pico dos esp ritos puros). O Reino de Deus n o necessariamente um lugar especial, mas, principalmente, um estado de esp rito Centro de Estudos Esp rita Caminho da Luz - CAPITULO - VIII - Bem-Aventurados - Os Que t m Puro o Cora o - p gina - 3 - ESC NDALO Um esc ndalo um caso em que, geralmente, personalidades conhecidas s o criticadas ou acusadas p blica e persistentemente em raz o de algum ato que fere as normas de conduta moral ou legalmente vigentes.

10 Pode tamb m tratar-se de empresas p blicas ou privadas que realizam determinadas opera es ou que toleram certas pr ticas consideradas ilegais. O voc bulo esc ndalo deriva do grego skandalon, que significa obst culo. Estudo do Livro O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO ANOTA ES: SIMPLICIDADE E PUREZA DE CORA O Bem-aventurados os que t m puro o cora o, porquanto ver o a Deus. (S. Mateus, cap. V, v. 8.) Apresentaram-lhe ent o algumas crian as, a fim de que ele as tocasse, e, como seus disc pulos afastassem com palavras speras os que lhas apresentavam, Jesus, vendo isso, zangou-se e lhes disse: "Deixai que venham a mim as criancinhas e n o as impe ais, porquanto o reino dos c us para os que se lhes assemelham. - Digo-vos, em verdade, que aquele que n o receber o reino de Deus como uma crian a, nele n o entrar ." - E, depois de as abra ar, ben oou-as, impondo-lhes as m os.


Related search queries