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EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO - …

A COR DA CAPA DO SEU CADERNO DE QUEST ES AZUL. MARQUE-A EM SEU CART DE CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASPROVA DE CI NCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASAng stia fala ATENTAMENTE AS INSTRU ES CADERNO DE QUEST ES cont m 90 quest es numeradas de 1 a 90, dispostas da seguinte maneira:a) as quest es de n mero 1 a 45 s o relativas rea de Ci ncias Humanas e suas Tecnologias;b) as quest es de n mero 46 a 90 s o relativas rea de Ci ncias da Natureza e suas UD VH R VHX &$'(512 '( 48(67 (6 FRQWpP D quantidade de quest es e se essas quest es est o na ordem mencionada na instru o anterior. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer diverg ncia, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as provid ncias cab cada uma das quest es objetivas, s o apresentadas 5 op es.))

a cor da capa do seu caderno de questÕes É azul. marque-a em seu cartÃo-resposta. prova de ciÊncias humanas e suas tecnologias prova de ciÊncias da natureza e …

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1 A COR DA CAPA DO SEU CADERNO DE QUEST ES AZUL. MARQUE-A EM SEU CART DE CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASPROVA DE CI NCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASAng stia fala ATENTAMENTE AS INSTRU ES CADERNO DE QUEST ES cont m 90 quest es numeradas de 1 a 90, dispostas da seguinte maneira:a) as quest es de n mero 1 a 45 s o relativas rea de Ci ncias Humanas e suas Tecnologias;b) as quest es de n mero 46 a 90 s o relativas rea de Ci ncias da Natureza e suas UD VH R VHX &$'(512 '( 48(67 (6 FRQWpP D quantidade de quest es e se essas quest es est o na ordem mencionada na instru o anterior. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer diverg ncia, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as provid ncias cab cada uma das quest es objetivas, s o apresentadas 5 op es.))

2 Apenas uma responde corretamente quest tempo dispon vel para estas provas de quatro horas e trinta RV PLQXWRV QDLV SDUD PDUFDU VHX CART rascunhos e as marca es assinaladas no CADERNO DE QUEST ES n o ser o considerados na avalia terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADERNO DE QUEST ES e o CART poder deixar o local de prova somente ap s decorridas duas horas do in cio da aplica o e poder levar seu &$'(512 '( 48(67 (6 DR GHL[DU HP GH QLWLYR D VDOD GH prova nos 30 minutos que antecedem o t rmino das NACIONAL DO ENSINO M DIOATEN O: transcreva no espa o apropriado do seu CART O-RESPOSTA, FRP VXD FDOLJUD D XVXDO FRQVLGHUDQGR DV OHWUDV PDL~VFXODV H PLQ~VFXODV D VHJXLQWH IUDVH Minist rioda Educa o*AZUL75 SAB1*1 DIACADERNO1 AZULCH - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - P gina 2*AZUL75 SAB2*CI NCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASQ uest es de 1 a 45 QUEST O 01 Sentimos que toda satisfa o de nossos desejos advinda do mundo assemelha-se esmola que mant m hoje o mendigo vivo, por m prolonga amanh a sua fome.))))]

3 A resigna o, ao contr rio, assemelha-se fortuna herdada: livra o herdeiro para sempre de todas as preocupa , A. Aforismo para a sabedoria da vida. S o Paulo: Martins Fontes, trecho destaca uma ideia remanescente de uma WUDGLomR ORVy FD RFLGHQWDO VHJXQGR D TXDO D IHOLFLGDGH se mostra indissociavelmente ligada Aconsagra o de relacionamentos o da independ ncia do conhecimento emp rico. Dliberdade de express o religiosa. Ebusca de prazeres ef O 02 Batizado por Tancredo Neves de Nova Rep blica , o per odo que marca o reencontro do Brasil com os governos civis e a democracia ainda n o completou seu quinto ano e j viveu dias de grande como o. Come ou com a trag dia de Tancredo, seguiu pela euforia do Plano Cruzado, conheceu as depress es da LQ DomR H GDV DPHDoDV GD KLSHULQ DomR H GHVHPERFRX na movimenta o que antecede as primeiras elei es diretas para presidente em 29 lbum dos presidentes: a hist ria vista pelo JB.

4 Jornal do Brasil, 15 nov. per odo descrito apresenta continuidades e rupturas em rela o conjuntura hist rica anterior. Uma dessas continuidades consistiu naArepresenta o do legislativo com a f rmula do o de lideran as populares por crimes de subvers a de pol ticos com trajet rias no regime autorit o das restri es advindas dos atos da economia com o congelamento anual de pre O 03Os moradores de Andalsnes, na Noruega, poderiam se dar ao luxo de morar perto do trabalho nos dias teis e GH VH UHIXJLDU QD FDOPDULD GR ERVTXH DRV QV GH VHPDQD E sem sair da mesma casa. Bastaria achar uma vaga para estacionar o im vel antes de curtir o novo endere vel em: Acesso em: 3 out. 2015 (adaptado).Uma vez implementada, essa proposta afetaria a din mica do espa o urbano por reduzir a intensidade do seguinte processo:A xodo o de o de reas O 04O Rio de Janeiro tem proje o imediata no pr prio estado e no Esp rito Santo, em parcela do sul do estado da Bahia, e na Zona da Mata, em Minas Gerais, onde WHP LQ XrQFLD GLYLGLGD FRP %HOR +RUL]RQWH &RPS}HP a rede urbana do Rio de Janeiro, entre outras cidades: Vit ria, Juiz de Fora, Cachoeiro de Itapemirim, Campos dos Goytacazes, Volta Redonda - Barra Mansa, Teixeira de Freitas, Angra dos Reis e Teres vel em: Acesso em: 9 jul.

5 2015 (adaptado).O conceito que expressa a rela o entre o espa o apresentado e a cidade do Rio de Janeiro :AFrente de transi o rea de conurba - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - P gina 3*AZUL75 SAB3*QUEST O 05 TEXTO IDocumentos do s culo XVI algumas vezes se referem aos habitantes ind genas como os brasis , ou gente bras lia e, ocasionalmente no s culo XVII, o termo brasileiro era a eles aplicado, mas as refer ncias ao status econ mico e jur dico desses eram muito mais populares. Assim, os termos negro da terra e ndios eram utilizados com mais frequ ncia do que qualquer , S. B. Gente da terra braziliense da na o. Pensando o Brasil: a constru o de um povo. In: MOTA, C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experi ncia brasileira (1500-2000). S o Paulo: Senac, 2000 (adaptado).

6 TEXTO II ndio um conceito constru do no processo de conquista da Am rica pelos europeus. Desinteressados pela diversidade cultural, imbu dos de forte preconceito para com o outro, o indiv duo de outras culturas, espanh is, portugueses, franceses e anglo-sax es terminaram por denominar da mesma forma povos t o d spares quanto os tupinamb s e os , K. V.; SILVA, M. H. Dicion rio de conceitos hist ricos. S o Paulo: Contexto, comparar os textos, as formas de designa o dos grupos nativos pelos europeus, durante o per odo analisado, s o reveladoras daAconcep o idealizada do territ rio, entendido como JHRJUD FDPHQWH LQGLIHUHQFLDGR Bpercep o corrente de uma ancestralidade comum s popula es amer o etnoc ntrica acerca das popula es dos territ rios o direta das categorias originadas no imagin rio XWySLFD FRQ JXUDGD D SDUWLU GH IDQWDVLDV GH O 06 Ser ou n o ser eis a quest dormir Dormir!

7 Talvez sonhar. A est o obst culo!Os sonhos que h o de vir no sono da morte Quando tivermos escapado ao tumulto vital1RV REULJDP D KHVLWDU H p HVVD D UH H[mRQue d desventura uma vida t o , W. Hamlet. Porto Alegre: L&PM, solil quio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tens o entreAconsci ncia de si e ang stia do destino e incerteza da personagem e ordem do argumentativa e loucura ncia paterna e impossibilidade de a O 07 TEXTO I Tradu o: As mulheres do futuro far o da Lua um lugar mais limpo para se viver .Dispon vel em: Acesso em: 16 out. II Metade da nova equipe da Nasa composta por mulheresAt hoje, cerca de 350 astronautas americanos j estiveram no espa o, enquanto as mulheres n o chegam a ser um ter o desse n mero. Ap s o an ncio da turma composta 50% por mulheres, alguns internautas escreveram coment rios machistas e desrespeitosos sobre a escolha nas redes vel em: Acesso em: 10 mar.]

8 Compara o entre o an ncio publicit rio de 1968 e a repercuss o da not cia de 2016 mostra aAHOLWL]DomR GD FDUUHLUD FLHQWt FD BTXDOL FDomR GD DWLYLGDGH GRPpVWLFD Cambi o de ind strias o de estere tipos de g o de pap is nas rela es - 1 dia | Caderno 1 - AZUL - P gina 4*AZUL75 SAB4*QUEST O 08A frica Ocidental conhecida pela din mica das suas mulheres comerciantes, caracterizadas pela per cia, autonomia e mobilidade. A sua presen a, que fora atestada por viajantes e por mission rios portugueses que visitaram a costa a partir do s culo XV, consta tamb m na ampla documenta o sobre a regi o. A literatura rica em refer ncias s grandes mulheres como as vendedoras ambulantes, cujo jeito para o neg cio, bem como a autonomia e mobilidade, t o t pico da regi , P.

9 Din micas e assimetrias afro-atl nticas: a ag ncia feminina e representa es em mudan a na Guin (s culos XIX e XX). In: PANTOJA, S. (Org.). Identidades, mem rias e hist rias em terras africanas. Bras lia: LGE; Luanda: Nzila, abordagem realizada pelo autor sobre a vida social da frica Ocidental pode ser relacionada a uma caracter stica marcante das cidades no Brasil escravista nos s culos XVIII e XIX, que se observa pelaArestri o realiza o do com rcio ambulante por africanos escravizados e seus ncia entre homens e mulheres livres, de diversas origens, no pequeno com a de mulheres negras no com rcio de rua de diversos produtos e o dos h bitos culturais trazidos do continente de origem dos de imigrantes portugueses nas atividades ligadas ao pequeno com rcio O 09 Quanto mais complicada se tornou a produ o industrial, mais numerosos passaram a ser os elementos da ind stria que exigiam garantia de s deles eram de import ncia fundamental.

10 O trabalho, a terra e o dinheiro. Numa sociedade comercial, esse fornecimento s poderia ser organizado de uma forma: tornando-os dispon veis compra. Agora eles tinham que ser organizados para a venda no mercado. Isso estava de acordo com a exig ncia de um sistema de mercado. Sabemos que em um sistema como esse, os lucros s podem ser assegurados se se garante a autorregula o por meio de mercados competitivos , K. A grande transforma o: as origens de nossa poca. Rio de Janeiro: Campus, 2000 (adaptado). A consequ ncia do processo de transforma o socioecon mica abordado no texto aAexpans o das terras o do mercado como meio de especula o da for a de trabalho como o do com rcio como efeito da industrializa o do dinheiro como elemento padr o das transa O 10O que ocorreu na Bahia de 1798, ao contr rio das outras situa es de contesta o pol tica na Am rica portuguesa, que o projeto que lhe era subjacente n o tocou somente na condi o, ou no instrumento, da integra o subordinada das col nias no imp rio luso.


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