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Fatores de Motivação no Trabalho: O Que Pensam os Líderes ...

Fatores de Motiva o no Trabalho: O Que Pensam os L deres Autoria: Andre Ferreira, Leonardo Ribeiro Fuerth, Rodrigo Clebicar Pereira Mota Esteves RESUMO. Um dos grandes desafios das organiza es nos dias de hoje criar um ambiente de trabalho motivador para seus empregados. Se este ambiente n o trouxer para os trabalhadores a satisfa o desejada, em contrapartida ao seu n vel de esfor o, h uma tend ncia natural para a economia de esfor os no local de trabalho e aloca o dessa energia em a es que realmente despertem o interesse do indiv duo.

1 Fatores de Motivação no Trabalho: O Que Pensam os Líderes Autoria: Andre Ferreira, Leonardo Ribeiro Fuerth, Rodrigo Clebicar Pereira Mota Esteves RESUMO Um dos grandes desafios das organizações nos dias de hoje é criar um ambiente de trabalho

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1 Fatores de Motiva o no Trabalho: O Que Pensam os L deres Autoria: Andre Ferreira, Leonardo Ribeiro Fuerth, Rodrigo Clebicar Pereira Mota Esteves RESUMO. Um dos grandes desafios das organiza es nos dias de hoje criar um ambiente de trabalho motivador para seus empregados. Se este ambiente n o trouxer para os trabalhadores a satisfa o desejada, em contrapartida ao seu n vel de esfor o, h uma tend ncia natural para a economia de esfor os no local de trabalho e aloca o dessa energia em a es que realmente despertem o interesse do indiv duo.

2 Em fun o do papel relevante das lideran as para cria o de um ambiente de trabalho motivador, este artigo ir verificar, atrav s de estudo de caso, os seguintes pontos: o grau de concord ncia e as prefer ncias das lideran as em rela o a seis principais escolas de motiva o: Expectativas, Fixa o dos Objetivos, Equidade, Dois Fatores , ERG e Necessidades Socialmente Adquiridas. Os resultados demonstraram que . poss vel, na percep o das lideran as, realizar uma intera o entre essas teorias, pois n o houve discord ncia quanto aos seus postulados te ricos.

3 Com refer ncia s prefer ncias das lideran as, a classifica o final considerou a teoria ERG de Clayton Alderfer como a mais adequada para se definir motiva o, em seguida foram escolhidas: expectativa, fixa o dos objetivos, dois Fatores , equidade e por ltimo a teoria das necessidades socialmente adquiridas. Palavras chave: Lideran a, Ambiente Organizacional, Remunera o. 1. - Introdu o O que motiva? Em fun o de sua import ncia para diversos aspectos da vida social e do trabalho, esta pergunta tem levado diversos estudiosos, principalmente nos campos da Psicologia e da Administra o, a desenvolverem pesquisas que possam teorizar o que leva o ser humano a a o.

4 Mas, o que se observa o que o p blico em geral tem uma tend ncia a aceitar os conceitos mais simples, que tentam oferecer solu es f ceis para problemas complexos. Essa tend ncia contribui apenas para desviar aten o das pessoas sobre os reais problemas e assim retardar os esfor os reais e concretos de identificar um caminho melhor (HEIL et al, 2002). Talvez este fato justifique a aceita o da teoria das Hierarquias das Necessidades de Maslow, que foi amplamente reconhecida, especialmente entre os executivos formados na pr tica. Isto pode ser atribu do l gica intuitiva e a facilidade de compreens o desta teoria (BERGAMINI, 1997).

5 Outro aspecto importante que as diversas teorias de motiva o n o se anulam umas s outras, pelo contr rio, elas se complementam (BERGAMINI, 1997). Com refer ncia a motiva o para o trabalho, esta tamb m a posi o de Caudron (1997) que ap s uma pesquisa realizada com autores, te ricos, consultores e treinadores, concluiu que n o existe uma abordagem tipo panac ia para obter a motiva o. Ao contr rio trata-se de um processo no qual os gerentes bem sucedidos empregam uma combina o de v rias abordagens. Para compreender o conceito de motiva o, Archer (1997) aporta uma contribui o importante ao descrever a diferen a entre motivadores e Fatores de satisfa o.

6 Para ele um motivador nada mais que um motivo uma necessidade, por outro lado um fator de motiva o alguma coisa que satisfaz uma necessidade. Normalmente as pessoas confundem aquilo que satisfaz uma necessidade humana (fator de satisfa o), com a pr pria necessidade (fator de motiva o). Archer utiliza o exemplo da gua para explicar esta confus o de conceitos. 1. gua, por exemplo, um fator de satisfa o de uma necessidade denominada sede; todavia, sempre que a sede sentida, h a tend ncia de encarar a gua como a necessidade, em lugar da sede, em si mesma.

7 Isto exemplificado por afirma es que referem ao fator de satisfa o, tomado no contexto da pr pria necessidade: eu necessito de gua . Esta a express o corriqueira que usada pela pessoa que est sentindo sede. Refletindo-se mais sobre o assunto, torna-se bvio que a gua n o pode de forma alguma ser uma necessidade um fator de satisfa o da necessidade (ARCHER, 1997, 24). Outro ponto importante para motiva o a possibilidade de se motivar algu m. Para Gooch & McDowell (apud BERGAMINI, 1997) isto n o poss vel, pois como a motiva o . uma for a que se encontra no interior de cada indiv duo, uma pessoa n o consegue jamais motivar ningu m, o que ela pode fazer estimular.

8 Entende-se assim que a motiva o seja um impulso que vem de dentro e tem suas for as no interior de cada pessoa. O que para muitos . um motivo de lamenta o, para Handy (apud BERGAMINI, 1997) um motivo de al vio o fato de n o se ter encontrado qualquer f rmula garantida de motiva o, pois se for poss vel prever os modos como as pessoas s o motivadas, tamb m seria poss vel controlar o seu comportamento, sem que estas suspeitassem que est o sendo manipuladas. Como n o poss vel uma pessoa motivar outra, a alternativa criar um ambiente de trabalho que estimule a a o.

9 Neste sentido, a tarefa da administra o n o a de motivar seus empregados, mas sobretudo induzir comportamentos positivos por parte deles (ARCHER, 1997). O comportamento positivo pode ser induzido pelo uso de Fatores de satisfa o relacionados necessidade, que serve como centro de organiza o do comportamento do empregado. A no o de necessidade permeia a maior parte dos conceitos de motiva o. Ela est presente em um bom n mero de teorias e as mais comuns s o: reconhecimento, responsabilidade, fisiol gicas, realiza o, socializa o, materiais e poder (BERGAMINI, 1997).

10 Em decorr ncia do processo intr nseco da motiva o, outra caracter stica importante que ela individualizada. Para exemplificar, existem algumas pessoas que se sentem altamente motivadas para realizar determinadas tarefas e outras acham estas mesmas tarefas desinteressantes. Isto ocorre porque as pessoas t m valores diferentes, necessidades diferentes, interesses diferentes, forma o profissional diferente, enfim, uma hist ria de vida que condiciona suas motiva es (VERGARA, 2000). Isto implica que cada pessoa tem diferentes necessidades ( Fatores de motiva o), bem como diferentes meios de atender estas necessidades ( Fatores de satisfa o).


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