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Fichero de actividades de fomento a la lectura en las ...

Fichero de actividades de fomento a la lectura en las bibliotecas p blicas CONSEJO NACIO NAL P A RA L A CUL TURA Y L AS ART ES P RESID ENTA Sari Berm dez SECRETARIOS T CNICO S Andr s Roemer Luis V zquez Cano D IRECTOR GENERAL D E BIBL IOTECAS Jorge von Ziegler 2 0 0 2 , C o n s e j o N a c i o n a l p a r a l a C u l t u r a y l a s A r t e s D i r e c c i n G e n e r a l d e B i b l i o t e c a s I n s u r g e n t e s S u r 1 8 2 2 , 7o p i s o C o l . F l o r i d a , C . P . 0 1 0 3 0 I m p r e s o y h e c h o e n M x i c o ISBN 9 7 0-18-7658-X E n l a r e a l i za c i n d e e s t a e d i c i n p a r t i c i p a r o n : D i r e c c i n : J o r g e C a b r e r a B o h r q u e z ; c o o r d i n a c i n t c n i c a : A n a R o s a D a z , A l e j a n d r a M o l i n a y s c a r M a r t n e z ; a u t o r e s : g u e d a A r a n g o , R b e n v i l a , A n a R o s a D a z , E l e n a I s l a s , L o u r d e s L p e z , L u i s M n d e z , I s a b e l P r e z y R o c o V i l l e g a s ; e l a b o r a c i n d e f i c h a s : R o c o d e l P i l a r C o r r e a , M a r c e l a F l o r e s , s c a r M a r t n e z , y G u a

Fichero de actividades puede ser útil al bibliotecario en cualquier momento o época del año. El Fichero de actividades de fomento a la lectura contiene el desarrollo de las actividades que están integradas en los talleres de lectura del manual Mis vacaciones en la biblioteca.

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1 Fichero de actividades de fomento a la lectura en las bibliotecas p blicas CONSEJO NACIO NAL P A RA L A CUL TURA Y L AS ART ES P RESID ENTA Sari Berm dez SECRETARIOS T CNICO S Andr s Roemer Luis V zquez Cano D IRECTOR GENERAL D E BIBL IOTECAS Jorge von Ziegler 2 0 0 2 , C o n s e j o N a c i o n a l p a r a l a C u l t u r a y l a s A r t e s D i r e c c i n G e n e r a l d e B i b l i o t e c a s I n s u r g e n t e s S u r 1 8 2 2 , 7o p i s o C o l . F l o r i d a , C . P . 0 1 0 3 0 I m p r e s o y h e c h o e n M x i c o ISBN 9 7 0-18-7658-X E n l a r e a l i za c i n d e e s t a e d i c i n p a r t i c i p a r o n : D i r e c c i n : J o r g e C a b r e r a B o h r q u e z ; c o o r d i n a c i n t c n i c a : A n a R o s a D a z , A l e j a n d r a M o l i n a y s c a r M a r t n e z ; a u t o r e s : g u e d a A r a n g o , R b e n v i l a , A n a R o s a D a z , E l e n a I s l a s , L o u r d e s L p e z , L u i s M n d e z , I s a b e l P r e z y R o c o V i l l e g a s ; e l a b o r a c i n d e f i c h a s : R o c o d e l P i l a r C o r r e a , M a r c e l a F l o r e s , s c a r M a r t n e z , y G u a d a l u p e S a n d o v a l.

2 R e v i s i n d e c o n t e n i d o s : M o i s s A g u i l a r , L o u r d e s L p e z y L u i s M n d e z ; s u p e r v i s i n e d i t o r i a l , d i a g r a m a c i n y f o r m a c i n e d i t o r i a l : O s c a r C a s t r o , Ar i a d n a V a c a y R i c a r d o J i m n e z ; c o r r e c c i n : A l i c i a G m e z ; d i s e o d e p o r t a d a e i n t e r i o r e s : N a t a l i a R o j a s . Contenido P RESENTACI N INTROD UCCI N ACTIVID ADES B SICAS C RCUL O D E L ECTURA L A HORA D EL CUENTO Cuento co ngela do Cuento co n so m bras ch inescas Cuento co n so nido s C M O M ONTAR UNA M UESTRA BIBL IOGR FI CA TERTUL IA TEATRO EN ATRIL SUGERENCI AS P ARA L EE R EN VOZ AL TA ACTIVID ADES DE P RESENTACI N EL BA L D EL TIEM P O BUSCA A TU P ARE JA L A CONFUS I N M I NOM BRE . QUI N SOY? L O QUE M S M E GUSTA D E M I COM UNID AD P INTAND O HI STORIA S P OETAS, HECHI CEROS D E L A P AL ABRA C RCU LOS DE lectura AD IVIN A, AD IV INAD OR BUSCAT TUL OS CUENTO D ESORD ENAD O D IBUJAND O M I P ROP IO FINAL L A FIESTA D E M I P UEBL O EL JUEGO D E L AS L ETRAS L ECTURA CUBISTA L AS P AL ABRAS OCUL TA S P REG NTAL E AL P OEMA NTO ACTIVID ADES DE ESCRITU RA ANIM AH ISTORI A CAL IGRAM A CUESTI N D E FORTU NA D IARIO D E VIA JERO IM AGINA ND O L EYEND A S M ENSAJE E N L A BOTEL L A RESP OND E AL VERSO EL SUE O ETERNO ZOOL GICO FANT STIC O ACTIVID ADES DE INTEGRACI N A QUE NO ENCUE NTRA S A TU P AREJA A QUE TE ENRED AS EL ASESI NO C M O QUIERES CRUZ AR L A FRONTERA?

3 COSTAL D E SORP RESAS EL CUENTOSAURIO D E L A P ROA HASTA L A P OP A! ESTA ES L A CAD E NA FORM ACI N D E P AL AB RAS M UND O NOM BRES D L OS P ERIOD ISTAS SE HUND E EL BARCO VOCAL ES JUGU ETONAS Presentaci n Las bib lio tecas p b lica s de la Red Nacio na l, dentro de un nuev o m o delo de fu ncio nes, recurso s y activ idades, so n co nce bidas co m o centro s de lectura y de fo rm aci n de lecto res. Esto se lo gra a trav s de sus di ferente s serv icio s, co m o el fomento a la lectur a, ent re o tro s. A trav s de este serv icio se pretende la v inculac i n entre el usuar io y el acervo de las bibl io tecas, co n el o bj etiv o de fo rm ar lecto r es activ o s, reflexiv o s y cr tico s que el ija n y s eleccio nen po r inic iativ a pro p ia lo s texto s que leer n, c o n pro p sito s determ inado s po r su inter s p erso nal o po r necesida des de d iv ersa ndo le.

4 Co n el p resente F iche r o de a ctivi da des de fomento a l a le ctur a en las bi bli otecas p b licas pretendem o s que lo s bibl io tecario s cue nten co n u n i nstr um ento pr ctico y se ncil lo , de util ida d inm ediata, q ue les fac ilite, en cual quie r m om ento y de acuerdo co n las dem andas y necesidades detectadas, la c reaci n de o fertas de lectura para q ue lo s usu ario s co no zcan y disf ruten e l acerv o co n el que cue nta su bi blio teca. L as fichas se encue n tran agr upa das ba jo el criterio del tipo de activ idad: B s icas , de P r esentaci n, C r cu los de lectur a , de Escr it ur a y de Inte gr aci n . P ara este a o las fichas inclui das co m plem entan de m anera directa las activ idades pro puesta s en el m anual M is va ca cion es en la b ibl iotec a.

5 DIRECCI N GENERAL DE BIBLIOTECAS Introducci n L as estrategias de fo m ento a la lectura son el co n-junto de acc io nes o rganiz adas ten dientes a propicia r el acceso y acercam iento de lo s usuario s de la b ibl io teca y de la co m unidad en general a lo s libro s y o tro s m ateriales q ue inte gran la b i blio teca, y al uso de o tras fue ntes de i nfo rm aci n y de lo s serv icio s bibl io tecar io s que en ella se o frecen. En co nsecuencia , las a ctiv idades de fo m ento a lectura represent an la ejecuci n de alg un a de esas estrategias, que se llev a a cabo en una biblio teca determ in ada co n un gru po de usuario s particu lar; o bien , to da activ idad que se rea li ce dentro de la b ibl io teca p b lica o fuer a de ella, q ue difu nda o p ro picie el c o ntacto y co no cim iento del acerv o de esa bib li o teca.

6 P ara tener una idea ap ro xim ada de las m ltip les y div ersas fo rm as de acercarse a lo s libro s, a la lectura y a lo s serv ici o s bibl io tecario s, y ser a la v ez un instr um ento sencillo y p r ctico para lo s bibl io tecario s, el pres ente Ficher o de acti vi dades de f omento a l a lectur a co ntie ne un a peque a m uestra de las activ ida des que pue den ser de uso inm ediato para ge nerar las o fertas intere santes y estructura das de acerc am iento a lo s libro s y a la lectura e n su b ibl io teca. L a selecci n y utili zaci n de la activ i dad desc rita en cada fic ha esta r determ ina da nic am ente po r el gusto de l bi blio tecario y po r la dem a nda de atenci n o in f o rm aci n que desee s atisfacer a trav s de la lectur a. C ada fic ha es u na pro p u esta indepe ndie nte qu e sugiere u na secue nci a de paso s para rea liz ar u na acti v idad co n disti nto pr o p sito , y lo s m ateriales y co ntenido s pu eden ser adapta do s a cualq uier tem a que el biblio tecario desee abo rdar co n lo s usuario s.

7 P o r ello , este Ficher o de a ctivi dades puede ser til al bi blio t ecario en cual quier m o m ento o po ca del a o . El Fi cher o de activ ida d es de f omento a l a le c tur a co ntiene el des ar ro llo de la s activ i dade s que est n integ radas e n lo s talleres de lectu ra del m anual M is va cac iones en la b ibl iotec a. Esperam os hacer u na c o ntribuc i n efectiv a a l trabajo co tid iano de l o s bibl io tecario s de l a Red Nacional de Bibliotecas P blicas como parte fundamental del proyecto Hacia un pa s de lectores . actividades b sicas C rculo de lectura 1. Elige del acervo un texto que consideres de inter s para los participantes. 2. Busca datos del autor y de la obra. 3. Prepara, en la medida de lo posible, ejemplares suficientes para los participantes. 4. Presenta el texto mencionando el t tulo y una breve biograf a del autor.

8 5. Pide a los participantes que se turnen para leer el texto por fragmentos. 6. Finaliza la actividad realizando algunas preguntas, con el fin de motivar a los participantes a expresar su opini n sobre lo le do: qu les pareci el tema, qu piensan sobre los personajes y el desarrollo de las acciones, c mo consideran el desenlace, etc tera. Procura que los participantes compartan de manera libre y respetuosa sus ideas. La hora del cuento La preparaci n 1. Determina un d a y una hora para la realizaci n, tomando en cuenta que ser adecuada en el horario de mayor asistencia a la biblioteca. 2. Elige del acervo el cuento que vas a leer. 3. Lee con detenimiento el cuento elegido. 4. Ejercita la lectura en voz alta, cuidando la pronunciaci n, respetando la puntuaci n, etc tera. (v ase Sugerencias para leer en voz alta.) 5. Ambienta el espacio donde se llevar a cabo la actividad.

9 6. Difunde la actividad a trav s de carteles dentro y fuera de la biblioteca. La realizaci n 1. Da la bienvenida a los participantes. 2. Menciona el t tulo de la lectura y una breve biograf a del autor. 3. Lee el cuento en voz alta o realiza alguna de las siguientes t cnicas: cuento congelado, cuento con sombras chinescas o cuento con sonidos. 4. Termina la actividad con una ronda de comentarios o con alguna actividad complementaria. 5. Invita a los participantes a conocer la muestra bibliogr fica y hacer uso de los servicios de la biblioteca. Cuento congelado 1. Selecciona del acervo un cuento a prop sito del tema. 2. Lee el cuento en voz alta a los participantes. 3. Divide a los participantes en equipos (m nimo dos). 4. Pide a cada equipo que escoja una escena del cuento le do y para que la represente como una escena congelada ; es decir, que cada uno de los participantes adopte una posici n determinada y que no se mueva.

10 5. Organiza la representaci n por equipos de su escena y explica que los otros equipos deber n adivinar cu l es la parte del cuento representada. 6. Termina con una ronda de comentarios respecto a la actividad. Cuento con sombras chinescas 1. Ten a la mano tela o papel blanco; cartulina o cartoncillo oscuros; palitos de madera, l piz, tijeras, pegamento y una fuente de luz (un foco, una vela o una linterna). 2. Elige las siluetas de los personajes u objetos representativos del cuento. 3. Dibuja y recorta sobre el cartoncillo o la cartulina la silueta del personaje u objeto y p gale un palito de madera que servir para sujetarlos. 4. Cuelga la tela o el papel blanco sobre un marco que sea lo suficientemente grande para que las siluetas, a manera de t teres, se desplacen con facilidad; coloca la fuente de luz aproximadamente a dos metros, detr s de la tela o el papel blanco y dirige la luz a las siluetas para que se proyecten las sombras en la pantalla.


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