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Fon tica e FonologiaProfa. Me. Luana tica e Fonologia Fon tica a parte da gram tica que estuda os sons da fala (f sica) Fonologia estuda os fonemas da l ngua nas diversas combina es (lingu stica)Meu -/k/ /a/ /R/ /u/ -descri o fon tica-[ kaRu] descri o fonol tica e Fonologia O fonema a menor unidade f nica distintiva da palavra, ou seja, atrav s de uma fonema que podemos modificar uma palavra inteira. EX: BALA VALA CALA MALA SALABELA VILA COLA MULA SELA x Letra SOF [so fa]4 letras -4 fonemas NEXO [ n ksu]4 letras 5 fonemas TERRA [ t Ra]5 letras 4 o dos fonemas Vogal fonemas pronunciados sem obst culo passagem de ar, chegando livremente ao exterior. Exemplo: pato, bota, pipa, tatu Semivogal fonemas que juntam a uma vogal, formando com esta uma s s laba: Exemplos: Couro, baile. Somente os fonemas /i/ e /u/ tonos funcionam como semivogais. Representados por /y/ e /w/ e chamamos respectivamente iodee vau. As letras e eo, nas mesmas circunst ncias, tamb m ser o chamadas de semivogais (m e, r o dos fonemas Consoante fonemas produzidos mediante a resist ncia que os rg os bucais (l ngua, dentes e l bios) op em passagem de ar.)

Fonema x Letra •SOFÁ –[so ‘fa] 4 letras - 4 fonemas •NEXO –[‘nεksu] 4 letras –5 fonemas •TERRA –[‘tεRa] 5 letras –4 fonemas

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1 Fon tica e FonologiaProfa. Me. Luana tica e Fonologia Fon tica a parte da gram tica que estuda os sons da fala (f sica) Fonologia estuda os fonemas da l ngua nas diversas combina es (lingu stica)Meu -/k/ /a/ /R/ /u/ -descri o fon tica-[ kaRu] descri o fonol tica e Fonologia O fonema a menor unidade f nica distintiva da palavra, ou seja, atrav s de uma fonema que podemos modificar uma palavra inteira. EX: BALA VALA CALA MALA SALABELA VILA COLA MULA SELA x Letra SOF [so fa]4 letras -4 fonemas NEXO [ n ksu]4 letras 5 fonemas TERRA [ t Ra]5 letras 4 o dos fonemas Vogal fonemas pronunciados sem obst culo passagem de ar, chegando livremente ao exterior. Exemplo: pato, bota, pipa, tatu Semivogal fonemas que juntam a uma vogal, formando com esta uma s s laba: Exemplos: Couro, baile. Somente os fonemas /i/ e /u/ tonos funcionam como semivogais. Representados por /y/ e /w/ e chamamos respectivamente iodee vau. As letras e eo, nas mesmas circunst ncias, tamb m ser o chamadas de semivogais (m e, r o dos fonemas Consoante fonemas produzidos mediante a resist ncia que os rg os bucais (l ngua, dentes e l bios) op em passagem de ar.)

2 Exemplos: caderno, l mpada Ex: L mpadal pa da O fonema a est ModernaE era nada de nem noite de negro n oE era n de nunca maisE era noite de n nunca de nada maisE era nem de negro n oPor m parece que h golpes de p , de p , de p oDe parecer poder(E era n o de nada nem)Pipoca ali, aqui, pipoca al mDesanoitecea manh Tudo emprego reiterado de certos fonemas recurso sonoro muito usado em poesia chama-se alitera o. Nesse poema, a alitera o fornecida pela repeti o de dois fonemas. Quais s o A escolha de sons e palavras de um texto liter rio nunca )Observe este grupo de palavras introduzidas pelo fonema /n/: nada, nem, noite, negro, nunca, n o. O que elas tem em comum no ponto de vista sem ntico?b)Observe este grupo de palavras que apresentam o fonema /p/: p , p o, pipoca, poder e golpes. O que elas sugerem do ponto de vista social e pol Associe os sentidos criados pelas palavras dos dois grupos. Como parece ser a noite negra descrita no in cio do O poema pode ser dividido em duas partes: na 1 (versos de 1 a 8), as palavras situam e descrevem a noite negra, na 2 parte (versos de 9 a 12), ocorre o estouro da pipoca, que modifica, at pela cor, o quadro inicial.

3 A)Qual a cor da pipoca estourada?b)Que parte do dia essa cor O texto foi produzido no fim da d cada de 70, momento em que o pa s vivia sob uma ditadura militar. Que seguia seus opositores e impunha censura aos meios de comunica o. Supondo que a noite negra represente esse per odo social e politicamente dif cil, responda:a) O que seria ent o o desanoitecer da manh ?b) E o estouro da pipoca?c)Que express o da 2 parte confirma a ideiade supera o de uma fase ruim ou dif cil e o in cio de uma fase O fonema /p/ classifica-se como os fonemas oclusivos s o pronunciados, o ar que vem dos pulm es encontra um obst culo, uma barreira (no caso do fonema /p/, os l bios fechados), provocando uma pequena explos o. Que rela o existe entre o uso reiterado do fonema /p/ e o estouro da pipoca no ModernoSolit rioSolid rioSoli rioSolit rioSolit rioSoli rioSolid rioSolit rioSoli rioSolid rioSolid rioSoli rio(AZEVEDO, Ronaldo. In: Poesia Moderno H oposi o dos fonemas consonantais /t/ e /d/ A fun o essencial do fonema distinguir uma palavra da outra Quanto ao sentido h uma rela o de oposi oSOLIT RIO SOLID RIO Moderno Na oposi o entre os tra os surdo X sonoro, o sentido da palavra solit riocoincide com o de surdez do fonema; n o vibra, n o se estende a outrem.

4 Na palavra solid rio, ao contr rio, a vibra o sonora do fonema /d/ sugere a extens o a outrem. Na ltima coluna, ao deixar o espa o em branco no lugar desses dois fonemas, o poeta parece abrir ao leitor a possibilidade de escolha entre ser solit rio ou ser solid laba a unidade f nica centrada numa vogal e emitida num s impulso respirat : A-ZEI-TO-NAE-G o das palavras quanto ao N MERO DE S LABAS Monoss labas apresentando uma s s laba p , p , me Diss labas apresentando duas s labas ca-f , so-f Triss laba apresentando tr s s labas ca-dei-ra, ca-der-no Poliss labas apresentando quatro ou mais s labas te-le-fo-ne, t nico e acento gr fico S laba t nica A s laba proferida com mais intensidade que as outras a s laba t nica. Esta possui o acento t nico, tamb m chamado de acento t nico ou pros dico. Nem sempre a s laba t nica recebe acento gr : CA-J -CA-DER-NO -L o das palavras quanto a S LABA T NICAa)Ox tonas a s laba t nica a ltima da palavra.

5 Ex: ma-ra-cu-j , ca-f , re-com-porb)Parox tona a s laba t nica a pen ltima s laba da palavra. Ex: ca-dei-ra, ca-r -terc)Proparox tonas a s laba t nica a antepen ltima s laba da palavra. Ex: s -la-ba, me-ta-f -si-ca, l voc licos Sequ ncias de sons voc licos (vogais e/ou semivogais) que pode ocorrer em uma mesma s laba ou em s labas separadas. As vogais ser o as pronunciadas mais fortes, enquanto as semivogais ser o mais fracas na emiss o e sempre tonas. S o tr s tipos de encontros voc licos: hiatos, ditongos Sequ ncias de duas vogais em s labas Vogalesemivogalpronunciadasemumas s laba, crescente SV + V (gl -ria)-Ditongo decrescente V + SV (Cha-p (SV) (V)U (SV)Ditongo-Ditongo nasal com ndices claros de nasalidade: a presen a do (~) e as letras me n em fim de s laba (m o, amam [ w], tam-b m-Ditongo oral os ditongos n o nasais s o orais a sequ ncia SEMIVOGAL + VOGAL + SEMIVOGAL em uma s s : U-ru-guai , sa-gu es, en-xa-guou, qual-quer [uaw]Tamb m podem ser classificados em nasais e orais como os consonantal o encontro de duas ou mais consoantes na mesma s laba (perfeitoou pr prio) ou em s labas diferentes (imperfeitoou impr prio), por m, cada consoante representa um fonema espec fico e separado.

6 Exemplo: pra-to, grafo Duas letras para apenas um fonema. Ex: du-cha [du a]Os d grafos representados por consoantes s o:CH-chover RR -carro aLH ilhaSS -p ssaroNH ninhoSC -piscinaGU guerraS -cres aQU queijoXC -exce grafo Outros d grafos s o formados por vogais seguidos de Me N, na mesma s cam-poAN can-toEM sem-preEN pen-teIM lim-poIN pin-toOM com-proON con-toUM bum-boUN fono Quando uma letra representa dois fonemas ao mesmo tempo. o caso da letra xquando pronunciada como /ks/. Exemplos: t xi, t xico, anexo, o n mero de letras e de fonemas das palavras abaixo: porta, janela, bicho, telhado, cachorrinho passarinho, ponte, canto, p , lhe, crian )Separe as s labas das palavras do exerc cio anterior e classifique-as quanto ao n mero de s


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