FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC …

1 ROSY MARA OLIVEIRA (ORG.) MANUAL DE NORMALIZA O DE TRABALHOS T CNICO-CIENT FICOS DE ACORDO COM A NORMA VANCOUVER PARA OS CURSOS DA REA DA SA DE: CITA ES E REFER NCIAS BARBACENA 2017 FUNDA O PRESIDENTE ANT NIO CARLOS FUPAC REDE DE BIBLIOTECAS APRESENTA O Em 1978 um pequeno grupo de editores de di rios m dicos se reuniu informalmente em Vancouver, Columbia Brit nica. Na ocasi o, o referido grupo publicou suas exig ncias para manuscritos e formatos de refer ncias para a Biblioteca Nacional de Medicamentos. O grupo de Vancouver se expandiu com a elabora o e publica o das normas conhecidas como Estilo de Vancouver pelo Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas ICMJE.

2 Grande parte das Normas de Vancouver baseia-se no Padr o ANSI, adaptado pela National Library of Medicine (NLM). Considerando a crescente demanda de trabalhos t cnico-cient ficos desenvolvidos pela FUPAC /UNIPAC e tendo em vista a variedade de cursos de gradua o e p s-gradua o na rea da Ci ncia da Sa de, a Rede de Bibliotecas elaborou este manual, segundo aas Normas de Vancouver, conforme orienta es do Internacional Commitee of Medical Journal Editors com a finalidade de facilitar a normaliza o da produ o t cnico-cient fica produzida por toda a comunidade acad mica visando a publica o dos trabalhos em revistas m dicas.

3 Os dados aqui apresentados foram extra dos e adaptados, em sua maioria, do documento original o qual pode ser acessado atrav s do endere o: Esta publica o refere-se apenas s refer ncias e cita es. As demais formata es do trabalho devem seguir os padr es nacionais, ou seja, a ABNT dispon vel no MANUAL PARA APRESENTA O DE TRABALHOS DE CONCLUS O DE CURSO - TCC dispon vel no site da Rede de Bibliotecas da FUPAC : Rosy Mara Oliveira Bibliotec ria SUM RIO 1 ORIENTA ES GERAIS .. 5 2 CITA O DE AUTORES NO TEXTO .. 7 Sistema num rico .. 7 Ocorr ncia de mais de uma cita o na mesma feap/par grafo.

4 7 Quando o autor fizer parte da frase .. 7 Formas de cita 7 Cita o direta .. 8 Cita o indireta .. 8 Cita o de cita o (apud) .. 8 3 REGRAS GERAIS PARA A ELABORA O DAS REFER NCIAS .. 11 4 APRESENTA O DAS REFER NCIAS .. 13 Normas gerais para determinar a autoria de uma obra .. 13 Artigos em peri dicos .. 13 Artigo padr o em peri dico .. 13 Mais do que seis autores .. 13 Institui o como Autor .. 14 Sem indica o de autoria .. 14 Edi o com suplemento .. 14 Parte de um n mero/fasc culo .. 14 Fasc culo sem volume .. 14 Sem fasc culo e sem volume.

5 15 Pagina o em algarismos romanos .. 15 Indica o do tipo de artigo, se necess rio (resumo, carta, etc).. 15 Artigo contendo retrata o .. 16 Artigo retratado .. 16 Artigos com erratas publicadas .. 16 16 Indiv duo como autor .. 16 Organizador, Editor, Compilador como autor .. 16 Institui o como autor e publicador .. 17 Cap tulo de livro .. 17 Evento (Anais/Proceedings de confer ncia) .. 17 Trabalho apresentado em evento .. 17 Relat rio cient fico ou t cnico .. 17 Monografias, disserta o e tese .. 18 Patente .. 18 Outros trabalhos publicados.

6 18 Artigo de jornal .. 18 Material audiovisual .. 18 Documento jur dico .. 19 Mapa .. 19 Texto da B blia .. 19 Dicion rio e obras de Refer ncia similares .. 19 Obras cl ssicas .. 19 Material n o publicado (no prelo) .. 20 Material eletr nico .. 20 Artigo de revista em formato eletr nico .. 20 Monografia em formato eletr nico .. 20 Documentos jur dicos em formato eletr nico .. 20 Programa de Computador .. 21 Normas t cnicas .. 21 5 ILUSTRA ES .. 23 Tabelas .. 23 Figuras .. 23 Legendas das figuras .. 24 6 OUTROS T PICOS IMPORTANTES.

7 25 Unidades de medidas .. 25 Abrevia es e s mbolos .. 25 REFER NCIAS .. 27 5 1 ORIENTA ES GERAIS As refer ncias devem ser numeradas consecutivamente na ordem em que elas forem mencionadas pela primeira vez no texto. Identifique as refer ncias no texto, tabelas e legendas de figuras com algarismos ar bicos entre par nteses. As refer ncias citadas somente nas tabelas ou em legendas devem ser numeradas de acordo com a sequ ncia estabelecida pela primeira identifica o no texto daquela tabela em particular. Evite utilizar resumos como refer ncias. As refer ncias a artigos aceitos e ainda n o publicados devem ser feitas na forma no prelo ou prestes a ser publicado ; os autores devem obter permiss o escrita para citar tais artigos assim como verificar que eles foram aceitos para publica o.

8 Informa es de manuscritos apresentados e ainda n o aceitos devem ser citados nos texto sob a forma observa es n o publicadas com autoriza o da fonte. Evite citar uma comunica o pessoal , a menos que ela forne a informa o essencial n o dispon vel a partir de uma fonte p blica. Neste caso o nome da pessoa e a data da comunica o devem ser citadas em par nteses no texto. Para artigos cient ficos, os autores devem obter permiss o escrita e a confirma o de exatid o da fonte de uma comunica o pessoal. As refer ncias devem ser verificadas pelo(s) autor(es) em compara o com os documentos originais.

9 E importante destacar que o autor, ao fazer as refer ncias, leve em conta o idioma em que seu texto est escrito. Portanto se utilizar o Estilo de Vancouver para uma publica o em ingl s, o autor deve traduzir as express es encontradas aqui em portugu s para o ingl s. 7 2 CITA O DE AUTORES NO TEXTO Sistema num rico O sistema num rico de cita o de autores no texto o sistema proposto pelas normas de Vancouver e adotado pela FUPAC /UNIPAC para os trabalhos dos cursos da rea da sa de. As refer ncias dever o ser citadas por ordem de aparecimento no texto, em algarismo ar bico, sem par nteses em expoente (sobrescrito) ou entre par nteses em expoente.

10 Uma nica forma deve ser adotada e seguida em todo o documento. Cada refer ncia receber um nico n mero e esta poder ser citada v rias vezes, sempre com o mesmo n mero. Exemplos: O ndice de mortalidade infantil vem decrescendo nos ltimos anos. O ndice de mortalidade infantil vem decrescendo nos ltimos anos. (1) Ocorr ncia de mais de uma cita o na mesma feap/par grafo E mais comum cit -los no final do par grafo. Exemplos: A mortalidade infantil vem decrescendo nos ltimos anos em v rios pa ses. A mortalidade infantil vem decrescendo nos ltimos anos em v rios pa ses.