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Governo Federal - Ministério da Educação

Governo FederalMinistro da Educa oSecret ria de Educa o B sicaDiretoria de Pol ticas de Forma o, Materiais Did ticos e Tecnologias para a Educa o B sicaUniversidade de Bras lia UnBReitorRoberto Armando Ramos de AguiarVice-ReitorJos Carlos BalthazarCoordena o Pedag gica do Profuncion rioBernardo Kipnis FE/UnBDante Diniz Bessa Cead/UnBFrancisco das Chagas Firmino do Nascimento SEE-DFJo o Ant nio Cabral de Monlevade FE/UnBMaria Ab dia da Silva FE/UnBT nia Mara Piccinini Soares MECC entro de Educa o a Dist ncia Cead/UnBCoordena o Acad mica T nia SchmittUnidade de PedagogiaGest o da Unidade Pedag gica Fernando Rodrigues de CastroGestora Pedag gica Juliana C. JungmannGest o da Unidade Produ o Rossana M. F. BeraldoDesigner Educacional Luciana KuryRevis o Dan zia Maria Queiroz C. GamaEditora o Raimunda DiasCapa Alessandro Guimar es PereiraFotos Danilo Monlevade e Alessandro Guimar es PereiraUnidade de Apoio Acad mico e Log sticoGerente da Unidade Lourdin ia Martins da Silva CardosoGestora do Projeto Diva Peres Gomes PortelaDados Internacionais de Cataloga o na Publica o (CIP)Brasil.

De 1969 a 1994, vivi em Mato Grosso, onde coordenei projeto de escola produtiva, fui diretor de duas escolas, professor de várias matérias em várias cidades e docen-te da Universidade Federal. Meu interesse na valorização dos funcionários nasceu em Arenápolis e concretizou-se quando fui da direção da Associação Mato-Grossense de

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1 Governo FederalMinistro da Educa oSecret ria de Educa o B sicaDiretoria de Pol ticas de Forma o, Materiais Did ticos e Tecnologias para a Educa o B sicaUniversidade de Bras lia UnBReitorRoberto Armando Ramos de AguiarVice-ReitorJos Carlos BalthazarCoordena o Pedag gica do Profuncion rioBernardo Kipnis FE/UnBDante Diniz Bessa Cead/UnBFrancisco das Chagas Firmino do Nascimento SEE-DFJo o Ant nio Cabral de Monlevade FE/UnBMaria Ab dia da Silva FE/UnBT nia Mara Piccinini Soares MECC entro de Educa o a Dist ncia Cead/UnBCoordena o Acad mica T nia SchmittUnidade de PedagogiaGest o da Unidade Pedag gica Fernando Rodrigues de CastroGestora Pedag gica Juliana C. JungmannGest o da Unidade Produ o Rossana M. F. BeraldoDesigner Educacional Luciana KuryRevis o Dan zia Maria Queiroz C. GamaEditora o Raimunda DiasCapa Alessandro Guimar es PereiraFotos Danilo Monlevade e Alessandro Guimar es PereiraUnidade de Apoio Acad mico e Log sticoGerente da Unidade Lourdin ia Martins da Silva CardosoGestora do Projeto Diva Peres Gomes PortelaDados Internacionais de Cataloga o na Publica o (CIP)Brasil.

2 Minist rio da Educa o. Secretaria de Educa o B M dulo 12 : higiene, seguran a e educa o. / Ivan Dutra Faria, Jo o Ant nio Cabral Monlevade. Bras lia : Universidade de Bras lia, p. ISBN: 978-85-230-0994-61. Seguran a na escola . 2. Higiene e educa o. 3. Seguran a: constru o hist rica do conceito. I. Faria, Ivan Dutra. II. Monlevade, Jo o Ant nio Ca-bral. III. Universidade de Bras lia. Centro de Educa- o a Dist ncia, 36 Apresenta oPrezados colegas da educa o,O m dulo que aqui apresentamos, eu e o professor Jo o Monlevade, fala de assuntos importantes, ou melhor, funda-mentais para a educa o. Coube a mim a miss o de escrever so-bre a higiene. Eis a um trabalho que um verdadeiro desafio. ins-tigante e prazeroso, a verdade seja dita, mas muito dif cil. As maiores dificuldades que um trabalho dessa natureza traz s o a abrang ncia do tema e as grandes diferen as regionais que o Brasil abrang ncia, not vel o volume de informa es dispon veis a res-peito da higiene.

3 Na internet, nas bibliotecas, nos rg os p blicos, nas empre-sas, poss vel encontrar de pequenos panfletos a grandes obras, produzidas em v rios volumes uma quantidade enorme de materiais relacionados com os diversos aspectos da higiene. Por isso, o processo de selecionar conte dos para a elabora o de um m dulo com essas caracter sticas bastante dificultado pela diversidade de abordagens que s diferen as regionais, n o preciso lembrar aqui da imensa riqueza cul-tural brasileira. Nesse contexto, aquilo que considerado como anti-higi nico em uma regi o pode n o ser em outra e vice-versa. Por exemplo, um ga cho pode achar que n o muito higi nico comer uma buchada de bode. Entretanto, um pernambucano pode muito bem considerar pouco higi nico o h bito de tomar chi-marr o. S o as fascinantes diferen as culturais entre as regi es brasileiras que oca-sionam essas diferentes vis , este texto procura apresentar uma vis o das quest es relacionadas com o tema higiene.

4 N o pretende que o assunto tenha sido esgotado. N o almeja trazer verdades absolutas. N o tem a pretens o de ser um tratado acad mico. Mas tem um objetivo bem definido: ser capaz de provocar um bom que o objetivo tenha sido trabalho a todos!Ivan Dutra FariaFuncion rios e funcion rias da educa estou de novo com voc s. Sou o Jo o Monlevade, autor do m dulo inicial do curso a respeito da identidade do funcion rio, como cidad o, educador, profissional e gestor e agora me dei o desafio de conversar sobre um tema palpitante: a seguran a na escola . Alguns educadores hoje se sentem sitiados pelas viol ncias da sociedade, da co-munidade e dos pr prios estudantes. Vivem na defesa, como que acuados, tentan-do n o ser v timas das depreda es e das agress es de que se sentem objeto. As conseq ncias para a conforma o do espa o s o evidentes: erguem-se muros, esticam-se fios el tricos ou arames farpados, instalam-se circuitos internos de tev , armam-se os vigias e postam-se policiais em port es e guaritas.

5 Uma diretora che-gou a dizer-me que o maior gasto da escola com reposi o de fechaduras e ca-deados. E ent o, estamos construindo ou destruindo o espa o educativo dentro do espa o escolar? Nossos espa os pessoais s o de liberdade, de comunica o, ou de prisioneiros e ensimesmados? Penso o nego que a viol ncia cresceu com o crescimento das cidades e das metr poles, ou com os conflitos no campo. N o ignoro que s o necess rias medidas preventivas de seguran a, que podem incluir at uma guarita, importada de quart is ou de peni-tenci rias. Mas as medidas repressivas t m impedido o aumento das rebeli es?Meu texto, desta vez, fruto de observa o, mas tamb m de muita leitura um convite reflex o e a o dos funcion rios diante de viol ncias abertas e sutis. Assim como todos os funcion rios e funcion rias j est o convencidos(as) que s o educadores(as), espero que todos nos capacitemos a ser aprendizes de uma nova compet ncia exigida pela realidade: agirmos diante da viol ncia como educadores, construirmos uma seguran a democr tica, transformando nossas escolas em co-munidades educativas que dialogam com comunidades de vida.

6 Jo o MonlevadeObjetivosEste m dulo tem como objetivo central levar os(as) funcion rios(as) a refletirem sobre a higiene e a seguran a na escola e sobre seu papel na constru o de uma escola onde educadores e educandos primem pela limpeza pessoal e do ambiente, bem como se sintam seguros e respons veis pela constru o de uma cultura de paz na escola e na comunidade. Visa tamb m a familiarizar os cursistas, que exercem hoje alguma fun o espec fica de manuten o da infra-estrutura escolar (limpeza, vigil ncia, zeladoria), com as alternativas de pr ticas que se incluem no papel mais amplo de t cnico em meio ambiente e infra-estrutura das higiene como express o material da sa de humana. Constru o social do concei-to de higiene e de sua realidade na escola . Cidade limpa, bairro limpo, escola limpa. O uso higi nico dos espa os escolares. O uso da gua como bem escasso da natureza, da comunidade e da escola . H bitos de higiene dos estudantes e limpeza do ambiente escolar.

7 Coleta seletiva de lixo. O papel do funcion rio como gestor da limpeza e higie-ne da escola . Conceitos de seguran a. Rela es sociais e educativas na comunidade e na escola : separa o e integra o. Cidade segura, bairro seguro, escola segura. Segu-ran a no interior da escola : o funcion rio como agente repressor ou mediador de con-flitos. O adolescente infrator e a reeduca o. O Estatuto da Crian a e do dos autoresCaros participantes do Profuncion rio,Meu nome Ivan Dutra Faria, autor do m dulo Meio am-biente, sociedade e educa o, que voc s j conhecem e com o qual j trabalharam. Como j faz algum tempo que n o me dirijo ao grupo, pe o licen a para relembrar alguns aspectos da minha forma o pessoal e profissional, que come ou em 1952, na Tijuca, um bairro da maravilhosa ci-dade do Rio de antigo ensino prim rio ao ltimo ano da universida-de, estudei em institui es p blicas de ensino. Depois de formado em Qu mica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fiz especializa o em Metodologias de ava-lia o de impactos ambientais, pela Universidade do Ten-nessee/ Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

8 Mais tarde, na Universidade Cat lica de Bras lia (UCB), terminei o mestrado em Planejamento e gest o ambiental e, depois, conclu o doutorado em Pol tica e gest o ambiental na Uni-versidade de Bras lia (UnB).Durante todo esse tempo, jamais deixei de ser professor, lecionando, sucessivamente, f sica, qu mica e ci ncias do meio ambiente. Exerci, tamb m, diversos cargos ligados educa o e fora dela. Escrevi artigos e livros sobre qu mica e sobre meio ambiente. Hoje sou consultor legislativo do Senado Federal , uma cargo preenchido por concurso p -blico, na rea de meio pelo professor Jo o Monlevade para colaborar com os cursos do Profuncion rio, fiquei muito honrado e feliz em poder participar dessa importante iniciativa de for-ma o t cnica profissional. Esperando que este trabalho possa contribuir positiva-mente para o sucesso de voc s, envio um grande abra o a Dutra Faria Caro funcion rio, prezada funcion riaSou o Jo o Monlevade, nasci em S o Paulo, h mais de 65 anos, filho de um engenheiro ferrovi rio, paulista, e de uma professora prim ria, sergipana.

9 Estudei no Grupo Es-colar Orozimbo Maia, em Campinas, cidade onde tamb m fiz o gin sio, no Col gio Estadual Culto Ci ncia. Depois corri meio mundo na expectativa de me preparar para ser sacerdote cat lico: Rio de Janeiro, S o Paulo, In-daiatuba, Nova Friburgo, Mobile (EUA), Tlaxco (M xico) e Aren polis, no Mato Grosso, onde descobri minha voca- o de 1969 a 1994, vivi em Mato Grosso, onde coordenei projeto de escola produtiva, fui diretor de duas escolas, professor de v rias mat rias em v rias cidades e docen-te da Universidade Federal . Meu interesse na valoriza o dos funcion rios nasceu em Aren polis e concretizou-se quando fui da dire o da Associa o Mato-Grossense de Professores, que ajudei a transformar em Associa o Ma-to-Grossense de Profissionais da Educa o e, depois, em Sindicato dos Trabalhadores da Educa o P blica de Mato Grosso (SINTEP).Em 1987, fui eleito vice-presidente da Confedera o de Professores do Brasil (CPB), onde lutei pela unifica o sin-dical de todos os educadores p blicos na Confedera o Nacional de Trabalhadores em Educa o (CNTE).

10 Em 1996, como membro do Conselho Nacional de Educa- o (CNE), propus que fossem feitas as diretrizes de car-reira para todos os profissionais da educa o, incluindo os funcion rios. Fui, ent o, voto vencido; todavia a luta pela profissionaliza o continuou nas bases, principalmente em Mato Grosso, Acre e no Distrito Federal , para onde me mudei em , sinto-me realizado em colaborar com a nova admi-nistra o Federal , que, ao contr rio do anterior, valoriza os funcion rios das escolas e lhes oferece os cursos do Profuncion rio, de n vel m dio, a dist ncia, na maioria dos Estados do Brasil. E muito feliz em saber que milhares de funcion rios, como voc , est o chegando ao fim desta cami-nhada de forma o t cnica profissional, mais valorizados e preparados para contribuir na constru o da escola p blica, democr tica e de qualidade. Que este m dulo contribua para a constru o da paz em sua escola e em sua cidade. Jo o Monlevade Sum rioUniDADE 1 Higiene: constru o hist rica do conceito 13 UniDADE 2 Higiene e educa o 19 UniDADE 3 Higiene no trabalho do funcion rio 25 UniDADE 4 Seguran a: constru o hist rica do conceito 33 UniDADE 5 Seguran a na sociedade e na comunidade 39 UniDADE 6 Seguran a na escola 49 UniDADE 7 Seguran a no trabalho 57 UniDADE 8 O Estatuto da Crian a e do Adoles-cente 63 REFER nCiAS 751 Higiene: constru o hist rica do conceitoUniDADE 1 Higiene: constru o hist rica do conceito14 Higiene uma palavra que veio da Gr cia.


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