Example: marketing

GRUPOS GERADORES – SISTEMAS DE CONTROLE

Eng Jos Claudio P gina1 GRUPOS GERADORES SISTEMAS DE CONTROLEO mercado brasileiro n o era receptivo aos controles eletr nicos para GRUPOS GERADORES at o advento da tecnologia digital neste um entendimento geral de que os controles para GRUPOS GERADORES deveriam ser simples de operar e oferecer o m ximo em termos de facilidades de manuten o. As inova es eletr nicas introduzidas pelos fabricantes eram limitadas, j que a maior parcela do volume das suas vendas era gerada por encomendas sob especifica o, as quais recusavam componentes desconhecidos.

Eng José Claudio Pereira http://www.joseclaudio.eng.br Página 5 CATERPILLAR EMCP II + (Electronic Modular Control Panel)Indicação Digital (LCD)

Tags:

  Mepc, Emcp ii

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of GRUPOS GERADORES – SISTEMAS DE CONTROLE

1 Eng Jos Claudio P gina1 GRUPOS GERADORES SISTEMAS DE CONTROLEO mercado brasileiro n o era receptivo aos controles eletr nicos para GRUPOS GERADORES at o advento da tecnologia digital neste um entendimento geral de que os controles para GRUPOS GERADORES deveriam ser simples de operar e oferecer o m ximo em termos de facilidades de manuten o. As inova es eletr nicas introduzidas pelos fabricantes eram limitadas, j que a maior parcela do volume das suas vendas era gerada por encomendas sob especifica o, as quais recusavam componentes desconhecidos.

2 Os montadores, buscando competitividade,ofereciam muitas alternativas, resultando da que os clientes, usu rios de muitos equipamentos, como as empresas de telecomunica es e outros, n o conseguiam um n vel de padroniza o aceit vel para os seus equipamentos, como ainda ocorre atualmente. Na d cada de 70, come aram a surgir os primeiros controles eletr nicos montados no Brasil e como havia a prote o de mercado para a industria nacional, praticamente nenhuma tecnologia importada era acrescentada aos produtos vendidos na poca. Al m disso, as primeiras unidades lan adas no mercado apresentavam desempenho med ocre e falhas constantes, acabando por cair no descr dito do consumidor.

3 Existia ainda uma certa rejei o por parte das empresas de telecomunica es que, como maiores usu rios de GRUPOS GERADORES , eram formadoras de opini o, tornando os controles eletr nicos aceit veis por outros clientes apenas em fun o de pre o, uma vez que eram mais baratos. A despeito disso, muitas unidades foram vendidas e ainda est o em opera o at hoje. Somente em 1996 os controles eletr nicos para GRUPOS GERADORES alcan aram o segmento de telecomunica es, quando a Embratel adquiriu a sua primeira Unidade de Supervis o de Corrente Alternada eletr nica, fabricada sob encomenda e com a supervis o dos engenheiros do Departamento de Energia da Embratel, resultando da o equipamento padr o Telebr empresas de telecomunica es, diante da diversidade de produtos existentes no mercado, e com o objetivo de padronizar os GRUPOS GERADORES utilizados por elas.

4 Elaboraram normas t cnicas espec ficas para serem observadas pelos seus fornecedores, nascendo da algumas nomenclaturas hoje bastante difundidas entre os usu rios de GRUPOS GERADORES , tais como: USCA = Unidade de Supervis o de Corrente alternada QTM = Quadro de Transfer ncia Manual QTA = Quadro de transfer ncia Autom tica QGD = Quadro Geral de Distribui o QDCA = Quadro de Distribui o de Corrente Alternada e outras siglas aplic veis aos dispositivos de corrente cont , h diferen as entre as pr ticas adotadas nos mercados americano e europeu. N s, no Brasil, assimilamos os padr es europeus com maior facilidade, provavelmente porque as nossas normas t cnicas derivam, em muitos casos, das normas europ ias e porque somos familiarizados com o sistema m trico.

5 Assim, definimos os nossos SISTEMAS em KVA, enquanto nos Estados Unidos, o padr o definir as pot ncias em kW, independentemente de fator de pot ncia. Para n s, o entendimento de que o QUADRO DE COMANDO do grupo gerador um componente parte, afeto parte el trica do sistema. Entendemos que o quadro de comando deve ser separado, onde todos os dispositivos de supervis o e CONTROLE s o instalados, dist ncia do motor Diesel (Padr o Telecomunica es). Na maioria dos casos, n o aceit vel o que se denomina de QUADRO Eng Jos Claudio P gina2DE COMANDO INTEGRADO ou INCORPORADO, conceito j h muito difundido nos Estados Unidos e da pr tica ao longo do tempo, para a maioria dos usu rios, QUADRO DE COMANDO AUTOM TICO ou USCA, inclui a Chave de Transfer ncia Autom tica de Carga.

6 Somente em casos excepcionais, em fun o das dist ncias envolvidas na instala o, visando a economia de cabos, admite-se a utiliza o de QTA (Quadro de Transfer ncia Autom tica) dist ncia, em separado da USCA. A grande maioria das especifica es t cnicas elaboradas pelas empresas de engenharia para aquisi o de GRUPOS GERADORES , prev a utiliza o de um nico quadro de comando auto-suportado, onde se encontram controles, instrumentos e chave de transfer ncia autom a partir do advento dos controles digitais observa-se a tend ncia de mudan a destes conceitos.

7 Por entender que esta tecnologia mais confi vel, o consumidor tende aceitar mais facilmente o Quadro de Comando Integrado . H , ainda, a dificuldade de aceita o do fato de alguns dispositivos serem inerentes exclusivamente Chave de Transfer ncia (em arm rio dist ncia), como os sensores de tens o e freq ncia, por exemplo. Portanto, o conceito de montagem dos GRUPOS GERADORES importados ainda encontra algumas resist ncias no mercado brasileiro, resultantes de pr ticas enraizadas no passado. de ressaltar, tamb m, que durante muitos anos, os GRUPOS GERADORES , na sua maioria, eram fornecidos sob encomenda fazendo com que os montadores n o pudessem manter um padr o construtivo.

8 Os produtos considerados de linha n o correspondiam exatamente s exig ncias dos clientes. Ainda hoje, freq entemente, vemos especifica es t cnicas que s podem ser atendidas com produtos fabricados especialmente, sob encomenda. S o os que os fabricantes/montadores chamam de GRUPOS GERADORES engenheirados , que alguns at declinam de fornecer, por inclu rem dispositivos pouco usuais e documenta o t cnica espec fica e complicada. Outra caracter stica do mercado brasileiro, em rela o a controles, est diretamente relacionada ao conhecimento t cnico do produto por parte do comprador/usu rio.

9 H uma parcela significativa de usu rios, onde se concentra o maior volume de unidades vendidas (pot ncias inferior a 500 KVA), que adquire pelo menor pre o sem diferenciar o produto. O comprador/usu rio n o distingue entre este ou aquele tipo de CONTROLE , marca ou modelo de motor Diesel e alternador. Para atender estes clientes, s o fabricados os alternadores industriais, com excita o est tica e sem preocupa es t cnicas quanto distor o harm nica, forma de onda e outras caracter sticas. Todos os componentes utilizados s o os de menor custo poss vel.

10 No outro segmento est o os clientes que tem algum conhecimento t cnico ou se assessoram de consultores para fazer aquisi o e instala o do seu grupo gerador, identificando suas reais necessidades e adquirindo a solu o para o seu problema de energia e n o somente um grupo gerador. Nestes casos, h uma especifica o t cnica com requisitos m nimos a serem atendidos pelo fornecedor do , podemos encontrar no mercado brasileiro diversos controles para os GRUPOS GERADORES comercializados. Dentre os principais, destacamos os seguintes: NOTA:As caracter sticas est o sujeitas a altera es sem aviso pr vio pelo fabricante e, em fun o de evolu o tecnol gica, podem estar desatualizadas.


Related search queries