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GUIA DE BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS - University of São ...

HOSPITAL DAS CL NICAS FMUSP. Laborat rios de Investiga o M dica - LIMs GUIA de boas PR TICAS LABORATORIAIS . Ger ncia T cnica - LIM. S o Paulo 2015. 5. Hospital das Cl nicas da FMUSP. Laborat rios de Investiga o M dica Diretor Geral Prof. Dr. Jos Ot vio Costa Auler Junior Diretor Executivo Prof. Dr. Geraldo Busatto Filho Vice-Diretor Executivo Prof. Dr. Roger Chammas Assessoria T cnica Angela Cristina Cavallieri Patricia Manga e Silva Favaretto Ger ncia T cnica Vivian Renata Boldrim Saboya Lorena Alvares Gabriela Hase Siqueira Apoio T cnico Comiss o Interna da Qualidade e Biosseguran a - CIQBio-LIM. Andreia Hanada Otake Cintia Telles Evelyn Rodrigues M rcia Saldanha Kubrusly Miriam Yumie Nishi Robison Jos da Cruz Virginia Lucia Nazario Bonoldi Revis o de texto Assessoria de Comunica o da FMUSP. Diretoria Executiva dos LIMs Av.

As Boas Práticas de Laboratório (BPL) são um conjunto de ações com o objetivo de proporcionar a diminuição dos riscos do ambiente laboratorial. Estas medidas são constituídas por atividades organizacionais do ambiente de trabalho e por procedimentos básicos como a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e ...

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1 HOSPITAL DAS CL NICAS FMUSP. Laborat rios de Investiga o M dica - LIMs GUIA de boas PR TICAS LABORATORIAIS . Ger ncia T cnica - LIM. S o Paulo 2015. 5. Hospital das Cl nicas da FMUSP. Laborat rios de Investiga o M dica Diretor Geral Prof. Dr. Jos Ot vio Costa Auler Junior Diretor Executivo Prof. Dr. Geraldo Busatto Filho Vice-Diretor Executivo Prof. Dr. Roger Chammas Assessoria T cnica Angela Cristina Cavallieri Patricia Manga e Silva Favaretto Ger ncia T cnica Vivian Renata Boldrim Saboya Lorena Alvares Gabriela Hase Siqueira Apoio T cnico Comiss o Interna da Qualidade e Biosseguran a - CIQBio-LIM. Andreia Hanada Otake Cintia Telles Evelyn Rodrigues M rcia Saldanha Kubrusly Miriam Yumie Nishi Robison Jos da Cruz Virginia Lucia Nazario Bonoldi Revis o de texto Assessoria de Comunica o da FMUSP. Diretoria Executiva dos LIMs Av.

2 Doutor Arnaldo, 455 2 andar sala 2319 Cerqueira Cesar CEP: 01246-903 S o Paulo Fones: (11) 30618374 / 3061-7244 / Fax: 3061-8284 E-mail: CEATOX HCFMUSP 0800 0148110. SESMT HCFMUSP 2661-6228 / 2661-7586. Seguran a FMUSP 3061-7326 / 3061-7179. Engenharia FMUSP 3061-7199 / 3061-7376 / 3061-7072. Procurar seguran a mais pr ximo para Bombeiros FMUSP. chamar bombeiro via r dio Ger ncia T cnica LIMs Instituto de Infectologia Em lio Ribas 3896-1200. Obs:Unidades LABORATORIAIS localizadas em outros Institutos do Complexo HC-FMUSP, anotar os telefones de suporte locais. SUM RIO. INTRODU O .. 5. 1 RISCO .. 6. Tipos de riscos .. 6. Classes de risco biol gico .. 8. N vel de conten o f sica para manipula o de agentes biol gicos .. 8. Mapa de risco .. 9. 2 BOAS PR TICAS DE LABORAT RIO BPL .. 10. Recomenda es BPL .. 10. Lavagem das m os.

3 11. Equipamentos de Prote o Individual - EPI .. 12. Equipamentos de Prote o Coletiva EPC .. 14. 3 DESCONTAMINA O .. 16. 4 DESCARTE .. 18. Procedimentos para descarte de material biol gico .. 18. Procedimentos para descarte de material perfurocortante .. 19. Procedimentos para descarte de material qu mico .. 20. ANEXO 1 .. 21. 5 REFER NCIAS .. 25. INTRODU O. Este guia destina-se a todos os usu rios dos Laborat rios de Investiga o M dica, funcion rios, docentes e alunos e foi desenvolvido como forma de contribuir para uma cultura de seguran a no laborat rio atrav s da introdu o de regras e de normas de biosseguran a. Biosseguran a um conjunto de a es que visa prevenir e minimizar riscos inerentes s atividades de pesquisa, produ o, ensino que, somadas s atitudes ticas, tendem a conservar a sa de do trabalhador e de todos a sua volta.

4 Este guia de boas pr ticas LABORATORIAIS foi desenvolvido seguindo as regras de biosseguran a j estabelecidas em manuais, resolu es, normas e instru es normativas. O guia pode n o cobrir todos os aspectos relacionados seguran a: se uma pr tica perigosa n o estiver mencionada, a omiss o n o pode ser usada como desculpa para isentar de responsabilidade os indiv duos que a executam. Qualquer d vida referente ao conte do deste guia pode ser esclarecida junto . Ger ncia T cnica e Comiss o Interna de Qualidade e Biosseguran a CIQBio-LIM. 5. 1 RISCO. Risco a probabilidade de ocorrer um dano, ferimento ou doen a. Os riscos s o divididos em 5 categorias: Tipos de riscos (Portaria do Minist rio do Trabalho, MT no. 3214, de 08/06/1978). Riscos de acidentes Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o trabalhador em situa o de perigo e possa afetar a sua integridade.

5 Caracteriza-se por toda a o n o programada, estranha ao andamento normal do trabalho. Exemplos: M quinas e equipamentos sem prote o, equipamentos de vidro, equipamentos e instrumentos perfurocortantes, armazenamento inadequado, cilindros de gases, animais pe onhentos entre outros. 6. Riscos ergon micos Considera-se risco ergon mico qualquer fator que possa interferir nas caracter sticas psicofisiol gicas do trabalhador causando desconforto ou afetando a sua sa de. Exemplos: Movimentos repetitivos, postura inadequada, levantamento e transporte de peso excessivo, monotonia, mobili rio mal projetado, ambiente de trabalho desconfort vel (ex.: muito seco, muito frio, muito quente, pouco iluminado, barulhento), problemas de rela es interpessoais no trabalho etc. Riscos f sicos Consideram-se riscos f sicos qualquer forma de energia a que os profissionais possam estar expostos.

6 Exemplos: ru dos, vibra es, press o, radia es ionizantes (Raio-X, Iodo 125, Carbono 14) e n o ionizantes (luz ultravioleta, luz infravermelha, laser, micro-ondas), temperatura extrema etc. Riscos Qu micos Consideram-se riscos qu micos a exposi o a agentes ou subst ncias qu micas que possam penetrar no organismo atrav s da pele, serem inalados ou ingeridos. Exemplos: Subst ncias irritantes, oxidantes, corrosivas, inflam veis, part culas de poeira, gases, fumo, n voa etc. 7. Riscos Biol gicos Consideram-se riscos biol gicos as bact rias, fungos, v rus, parasitas entre outros. Os agentes de riscos biol gicos podem ser distribu dos em 4 classes, de acordo com a patogenicidade para o homem, virul ncia, modos de transmiss o, disponibilidade de medidas profil ticas eficazes e disponibilidade de tratamento eficaz e endemicidade.

7 Classes de risco biol gico Classe de risco I Microorganismo com pouca probabilidade de provocar enfermidades humanas ou veterin rias. Baixo risco individual ou para comunidade. Classe de risco II A exposi o ao microorganismo pode provocar infec o;. por m, existem medidas eficazes de tratamento. Risco individual moderado e risco limitado para a comunidade. Classe de risco III O microorganismo pode provocar enfermidade humana grave e se propagar de uma pessoa infectada para outra; por m, existe profilaxia eficaz. Risco individual elevado e baixo risco comunit rio. Classe de risco IV Microorganismo que representa grande amea a humana e animal, com f cil propaga o de um indiv duo para o outro, n o existindo profilaxia ou tratamento. Elevado risco individual e para comunidade. N vel de conten o f sica para manipula o de agentes biol gicos N vel 1 Microorganismos de classe de risco I podem ser manipulados em laborat rios de ensino b sico com a utiliza o de EPIs.

8 8. N vel 2 Microorganismos de classe de risco II podem ser manipulados em laborat rios cl nicos ou hospitalares com finalidade de diagn stico e requer, al m dos EPIs necess rios, cabine de seguran a biol gica. N vel 3 Microorganismos de classe de risco III ou grandes volumes e concentra es de microorganismo de classe de risco II. Al m do requerido no n vel de risco 2, necess rio um controle r gido quanto inspe o e manuten o das instala es e equipamentos e treinamento espec fico para manipula o desses microorganismos. N vel 4 Microorganismos de classe de risco IV. uma unidade funcional independente de outras reas e requer, al m de todas as conten es necess rias nos outros n veis, procedimentos especiais de seguran a. Mapa de risco O Mapa de risco uma representa o gr fica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho capazes de acarretar preju zos sa de dos servidores, causando acidentes e doen as do trabalho.

9 Utilizado para facilitar a visualiza o dos riscos existentes no local. Imagem1: Ex. de mapa de risco de um laborat rio de biologia molecular Fonte: 9. 2 BOAS PR TICAS DE LABORAT RIO BPL. As Boas Pr ticas de Laborat rio (BPL) s o um conjunto de a es com o objetivo de proporcionar a diminui o dos riscos do ambiente laboratorial. Estas medidas s o constitu das por atividades organizacionais do ambiente de trabalho e por procedimentos b sicos como a utiliza o de Equipamentos de Prote o Individual (EPIs) e Equipamentos de Prote o Coletivos (EPCs), limpeza e higieniza o do ambiente laboratorial entre outras. Recomenda es BPL (Dispon vel na NR-32). Higieniza o e limpeza adequada do ambiente;. O laborat rio deve dispor de um manual de Biosseguran a;. Os produtos qu micos t xicos devem estar devidamente identificados e armazenados Equipamentos de risco devem ser dispostos em rea segura (ex.)

10 Autoclave, cont iner de nitrog nio etc.);. Para sua seguran a, procure conhecer os perigos oferecidos pelos produtos qu micos utilizados no seu laborat rio;. O laborat rio deve manter uma pasta com as Fichas de Informa es de Seguran a de Produtos Qu micos (FISPQ) em local vis vel e de f cil acesso;. Evitar transportar materiais qu micos ou biol gicos de um lugar para outro no laborat rio;. Utilizar arm rios pr prios para guardar objetos pessoais;. O ambiente laboratorial deve ser bem iluminado;. A sinaliza o de emerg ncia deve estar presente nos laborat rios;. O laborat rio deve possuir caixa de primeiros socorros e pessoal treinado para utiliz -los;. Os extintores devem estar dentro do prazo de validade e com press o dentro dos limites de normalidade;. Identificar as tomadas quanto voltagem;. O laborat rio deve fornecer quantidades suficientes de EPI e EPC.


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