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Guia Global: Cidade Amiga do Idoso - who.int

Guia Global: Cidade Amiga do Idoso Dados internacionais de cataloga o na publica o - Biblioteca da OMS : Guia global : Cidade Amiga do Idoso . - estat stica. de da popula o urbana. de cidades. o espacial da popula o. de vida. o comunit ria. estrat gico. o Mundial da Sa de. ISBN 978 92 4 854730 0 (Classifica o NLM: WT 31). Organiza o Mundial da Sa de 2008. Todos os direitos reservados. As publica es da Organiza o Mundial da Sa de podem ser pedidas a: Publica es da OMS, Organiza o Mundial da Sa de, 20 Avenue Appia, 1211 Genebra 27, Su a (Tel: +41. 22 791 3264; fax: +41 22 791 4857; e-mail: Os pedidos de autoriza o para reprodu o ou tradu o das publica es da OMS para venda ou para distribui o n o comercial - devem ser endere ados a Publica es da OMS, mesmo endere o (fax: : +41 22 791 4806; e-mail: As denomina es utilizadas nesta publica o e a apresenta o do material nela contido n o significam, por parte da Organiza o Mundial da Sa de, nenhum julgamento sobre o estatuto jur dico de qualquer pa s, territ rio, Cidade ou zona, nem de suas autoridades, nem tampouco sobre quest es de demarca o de suas fronteiras ou limites.))

5 Rio de Janeiro, Brasil Região metropolitana do Ruhr, Alemanha Saanich, Canadá San José, Costa Rica Shanghai, China Sherbrooke, Canadá Tóquio, Japão

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1 Guia Global: Cidade Amiga do Idoso Dados internacionais de cataloga o na publica o - Biblioteca da OMS : Guia global : Cidade Amiga do Idoso . - estat stica. de da popula o urbana. de cidades. o espacial da popula o. de vida. o comunit ria. estrat gico. o Mundial da Sa de. ISBN 978 92 4 854730 0 (Classifica o NLM: WT 31). Organiza o Mundial da Sa de 2008. Todos os direitos reservados. As publica es da Organiza o Mundial da Sa de podem ser pedidas a: Publica es da OMS, Organiza o Mundial da Sa de, 20 Avenue Appia, 1211 Genebra 27, Su a (Tel: +41. 22 791 3264; fax: +41 22 791 4857; e-mail: Os pedidos de autoriza o para reprodu o ou tradu o das publica es da OMS para venda ou para distribui o n o comercial - devem ser endere ados a Publica es da OMS, mesmo endere o (fax: : +41 22 791 4806; e-mail: As denomina es utilizadas nesta publica o e a apresenta o do material nela contido n o significam, por parte da Organiza o Mundial da Sa de, nenhum julgamento sobre o estatuto jur dico de qualquer pa s, territ rio, Cidade ou zona, nem de suas autoridades, nem tampouco sobre quest es de demarca o de suas fronteiras ou limites.))

2 As linhas ponteadas nos mapas representam fronteiras aproximativas sobre as quais pode ainda n o existir acordo completo. A men o de determinadas companhias ou do nome comercial de certos produtos n o implica que a Organiza o Mundial da Sa de os aprove ou recomende, dando-lhes prefer ncia a outros an logos n o mencionados. Com excep o de erros ou omiss es, uma letra mai scula inicial indica que se trata dum produto de marca registado. A OMS tomou todas as precau es razo veis para verificar a informa o contida nesta publica o. No entanto, o material publicado distribu do sem nenhum tipo de garantia, nem expressa nem impl cita. A. responsabilidade pela interpreta o y utiliza o deste material recai sobre o leitor. Em nenhum caso se poder responsabilizar a OMS por qualquer preju zo resultante da sua utiliza o. Version for the Web 2. Guia Global Cidade Amiga do Idoso : 3. Agradecimentos A id ia deste projeto foi apresentada, em junho de 2005, na sess o de abertura do 18 Congresso Mundial de Gerontologia, no Rio de Janeiro, Brasil e atraiu o interesse entusiasmado dos especialistas presentes, manifestado atrav s de importantes contribui es de in meros parceiros.

3 Agradecemos imensamente o financiamento e o apoio prestado pela Ag ncia de Sa de P blica do Canad , apoio este fundamental para a implementa o da pesquisa, a participa o de v rias cidades e a publica o deste guia. Tamb m estendemos nosso agradecimento ao Minist rio de Sa de da British Columbia, no Canad , por promover a reuni o inicial das cidades colaboradoras, realizada em maio de 2006, em Vancouver, no Canad ; 2010 Legacies ow por financiar a publica o de um panfleto promocional; Help the Aged por possibilitar a participa o de suas cidades e promover, em mar o de 2007, em Londres, Inglaterra, a segunda reuni o das cidades colaboradoras; e Cidade de Ottawa, no Canad , por realizar o teste-piloto do Protocolo de Pesquisa. A implementa o do projeto de pesquisa e o comparecimento s reuni es do projeto foram poss veis pelo apoio e financiamento dos governos municipais da maioria das cidades colaboradoras. O projeto contou, em todas as suas fases, com a orienta o de um grupo de consultores, a cujos membros agradecemos: Margaret Gillis, da Ag ncia de Sa de P blica do Canad ; James Goodwin, da Help the Aged, Inglaterra; Tessa Graham, do Minist rio da Sa de da British Columbia, Canad ; Gloria Gutman, da Simon Fraser University, Canad ; Jim Hamilton, da Secretaria de Envelhecimento Saud vel de Manitoba, Canad.

4 Nabil Kronful, da Associa o Libanesa de Gest o em Sa de, L bano; Laura Machado, InterAge Consultoria em Gerontologia, Brasil; e Elena Subirats-Simon, Acci n para la Salud, M xico. O Projeto Mundial Cidade Amiga do Idoso foi desenvolvido por Alexandre Kalache e Louise Plouffe, da sede da OMS em Genebra, na Su a, e o relat rio foi produzido sob sua dire o. Contribui es acad micas importantes na an lise de dados e prepara o do relat rio foram dadas por Louise Plouffe; Karen Purdy, do Escrit rio de Defesa dos Interesse de Idosos e Voluntariado, Governo da Austr lia Ocidental; Julie Netherland, Ana Krieger e Ruth Finkelstein, da Academia de Medicina de Nova York; Donelda Eve, Winnie Yu e Jennifer MacKay, do Minist rio da Sa de da British Columbia; e Charles Petitot, da sede da OMS. O Protocolo de Pesquisa foi implementado nas 33 cidades a seguir relacionadas, gra as aos esfor os de governos, organiza es n o-governamentais e grupos acad micos: Aman, Jord nia Canc n, M xico Dundalk, Irlanda Genebra, Su a Halifax, Canad.

5 Himeji, Jap o Islamabad, Paquist o Istanbul, Turquia Kingston e Montego Bay (em conjunto), Jamaica La Plata, Argentina Londres, Inglaterra Mayaguez, Porto Rico Melbourne, Austr lia Melville, Austr lia Cidade do M xico, M xico Moscou, Federa o Russa Nairobi, Qu nia Nova Delhi, India Ponce, Porto Rico Portage La Prairie, Canad . Portland, Oregon, Estados Unidos da Am rica 4. Rio de Janeiro, Brasil Regi o metropolitana do Ruhr, Alemanha Saanich, Canad . San Jos , Costa Rica Shanghai, China Sherbrooke, Canad . T quio, Jap o Tr poli, L bano Tuymazy, Federa o Russa Udaipur, India Udine, It lia Por fim, um agradecimento especial dirigido a todos os idosos, de todas as cidades onde a pesquisa foi realizada, bem como aos cuidadores e prestadores de servi os que foram tamb m consultados. Nos grupos focais, essas pessoas articularam o modelo de uma Cidade Amiga do Idoso com base na sua experi ncia, que constitui o cerne deste Guia. Esses idosos, e aqueles que interagem com eles de forma significativa, continuar o a ter um papel fundamental como defensores e supervisores de a es que tornem a sua Cidade mais Amiga dos idosos.

6 5. Sum rio Agradecimentos Introdu o: sobre este Guia Se o 1. Envelhecimento global e urbaniza o: aceitando o desafio imposto pelo sucesso da humanidade Se o 2. Envelhecimento ativo: uma base para as cidades amigas do Idoso Se o 3. Como este Guia foi desenvolvido Se o 4. Como usar este Guia Se o 5. Espa os abertos e pr dios Se o 6. Transporte Se o 7. Moradia Se o 8. Participa o social Se o 9. Respeito e inclus o social Se o 10. Participa o c vica e emprego Se o 11. Comunica o e informa o Se o 12. Apoio comunit rio e servi os de sa de Se o 13. Finalizando e seguindo em frente Refer ncias bibliogr ficas 6. Introdu o: sobre este Guia O envelhecimento populacional e a urbaniza o s o duas tend ncias mundiais que, em conjunto, representam as maiores for as que moldam o s culo XXI. Ao mesmo tempo em que as cidades crescem, aumenta, cada vez mais, o seu contingente de residentes com 60 anos ou mais. Os idosos s o um recurso para as suas fam lias, comunidades e economias, desde que em ambientes favor veis e prop cios.

7 A OMS. considera o envelhecimento ativo como um processo de vida moldado por v rios fatores que, isoladamente ou em conjunto, favorecem a sa de, a participa o e a seguran a de idosos. Seguindo a abordagem da OMS. para o envelhecimento ativo, o objetivo deste Guia mobilizar cidades para que se tornem mais amigas do Idoso , para poderem usufruir o potencial que os idosos representam para a humanidade. Uma Cidade Amiga do Idoso estimula o envelhecimento ativo ao otimizar oportunidades para sa de, participa o e seguran a, para aumentar a qualidade de vida medida que as pessoas envelhecem. Em termos pr ticos, uma Cidade Amiga do Idoso adapta suas estruturas e servi os para que estes sejam acess veis e promovam a inclus o de idosos com diferentes necessidades e graus de capacidade. Para entender as caracter sticas de uma Cidade Amiga do Idoso fundamental que os pr prios interessados . os habitantes idosos da Cidade sejam ouvidos. Assim, trabalhando com grupos focais de idosos, em 33.

8 Cidades de todas as regi es do mundo, a OMS pediu que eles, que apontassem as vantagens e as barreiras que eles encontram, abordando oito aspectos da vida urbana. Na maioria das cidades, os relatos dos idosos foram complementados por informa es colhidas em grupos focais de cuidadores e prestadores de servi os dos setores p blico, privado e voluntariado. A partir das informa es colhidas nos grupos focais foi desenvolvido um conjunto de itens amig veis aos idosos, a serem avaliados por meio de um checklist. A se o 1 descreve as tend ncias convergentes do r pido crescimento da popula o com mais de 60 anos e da urbaniza o, e aborda os desafios que as cidades ter o que enfrentar. A se o 2 apresenta o conceito de envelhecimento ativo como um modelo para orientar o desenvolvimento de cidades amigas do Idoso . A se o 3 resume o processo de pesquisa que levou identifica o das caracter sticas principais de uma Cidade Amiga do Idoso . A se o 4 descreve como esse Guia deve ser utilizado por pessoas e grupos para estimular a sua pr pria Cidade a agir.

9 As se es 5 12 abordam as quest es e preocupa es expressas pelos idosos e por aqueles que atendem aos idosos, em cada um dos oito aspectos da vida urbana: espa os abertos e pr dios; transporte; moradia;. participa o social; respeito e inclus o social; participa o c vica e emprego; comunica o e informa o;. e apoio comunit rio e servi os de sa de. Em cada se o, a descri o dos achados conclu da com um checklist das principais caracter sticas amig veis aos idosos identificadas pela an lise dos relat rios de todas as cidades. A se o 13 integra os achados conforme a perspectiva de envelhecimento ativo da OMS e enfatiza as fortes liga es entre as diferentes reas amig veis aos idosos. Elas revelam os principais tra os do que seria uma Cidade Amiga do Idoso ideal e mostram como a melhoria em um dos t picos, pode ter um impacto positivo sobre os demais. Estimuladas pela promessa de um n mero maior de comunidades amigas do Idoso , as cidades colaboradoras da OMS est o desenvolvendo iniciativas que fa am com que os achados da pesquisa conduzida se transformem em a es locais para ent o servirem de modelo para as cidades que n o participaram deste estudo.

10 Um movimento de comunidades amigas do Idoso est . crescendo e este Guia o ponto de partida. 7. Se o 1. Envelhecimento global e urbaniza o: aceitando o desafio imposto pelo sucesso da humanidade O mundo est envelhecendo rapidamente: o n mero de pessoas com 60 anos ou mais dobrar , proporcionalmente, passando de 11%, em 2006, para 22%, em 2050. Ent o, pela primeira vez na hist ria da humanidade (1), haver mais idosos que crian as (com idade 0 14 anos) na popula o. Pa ses em desenvolvimento est o envelhecendo em uma velocidade muito maior que a dos pa ses desenvolvidos: em cinco d cadas, pouco mais de 80% dos idosos do mundo viver o em pa ses em desenvolvimento, comparativamente com 60% em 2005 (Fig. 1) (2). Ao mesmo tempo, o nosso mundo uma Cidade em crescimento: j em 2007, mais da metade da popula o mundial est vivendo em cidades (3). O n mero de mega-cidades, isto , cidades com 10 milh es de habitantes ou mais, aumentou dez vezes, passando de 2 para 20, ao longo do s culo XX, e respondiam por 9% da popula o urbana do mundo em 2005 (4).


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