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Helena Gomes de Moraes - Convenção Batista …

12 Conven o Batista NacionalHome Page: / E-mail: dos Ministros Batistas NacionaisHome Page: / E-mail: (61) 3321-8557 / Fax.: (61) 3321-0119 SDS Ed. Ven ncio J nior, Bloco M, Entrada 14 Bras lia - DF / 70394-900 Diagrama o e Editora o: Rejane Siqueira Campos de BittencourtCorre o Ortogr fica: Helena Gomes de MoraesDireitos autorais reservados. proibida a reprodu o deste manual por qualquer meio ou processo, sem a permiss o por escritoda CBN e/ou ORMIBAN. No caso de pequenas cita es, favor mencionar a MANUAL B SICO Batista nacional ..5 NDICEAPRESENTA / EXPLICANDO O I - OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA NOSSA F ..9 PARTE II III - OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA NOSSA PRAGM TICA ..35 PARTE IV - USOS E V - FUNCIONAMENTO - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..48 CONSIDERA ES DA INTERNO DA ANEXOS O DA PACTO Batista SOBRE IGREJAS EM C DA ORMIBAN.

7 Na reunião extraordinária do Conplex - Conselho Nacional de Planejamento, Supervisão, Exe-cução e Fiscalização, ocorrida dias 18 a 20 de abril de 2001, foi firmado o Novo Pacto das Igrejas

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1 12 Conven o Batista NacionalHome Page: / E-mail: dos Ministros Batistas NacionaisHome Page: / E-mail: (61) 3321-8557 / Fax.: (61) 3321-0119 SDS Ed. Ven ncio J nior, Bloco M, Entrada 14 Bras lia - DF / 70394-900 Diagrama o e Editora o: Rejane Siqueira Campos de BittencourtCorre o Ortogr fica: Helena Gomes de MoraesDireitos autorais reservados. proibida a reprodu o deste manual por qualquer meio ou processo, sem a permiss o por escritoda CBN e/ou ORMIBAN. No caso de pequenas cita es, favor mencionar a MANUAL B SICO Batista nacional ..5 NDICEAPRESENTA / EXPLICANDO O I - OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA NOSSA F ..9 PARTE II III - OS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA NOSSA PRAGM TICA ..35 PARTE IV - USOS E V - FUNCIONAMENTO - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..48 CONSIDERA ES DA INTERNO DA ANEXOS O DA PACTO Batista SOBRE IGREJAS EM C DA ORMIBAN.

2 87 APRESENTA DA INTERNO DA SOBRE ORDENA O DO CONGRESSO DE DO CONGRESSO DE CUIAB ..152 REGIMENTO INTERNO DA ANEM ..154 SUGEST O DE PROGRAMA PARA SESS O DE NEG ANEXOS MANUAL DA ORMIBAN .. 149C DIGO DE TICA DA ORMIBAN ..105 PARECER SOBRE DIV RCIO DE DE PROCESSO DE ADMISS O DE PARA PROCESSOS DE ESTATUTO PARA ORDENS DE REGIMENTO INTERNO PARA ORDENS ESTADUAIS ..141 REGRAS DE ATAS ..164 MODELO DE ESTATUTO PARA IGREJA ..166 MODELOS DE DOCUMENTOS PARA SECRETARIA DA IGREJA ..172 ANOTA ANEXOS DE INTERESSE GERAL .. 15951 MANUAL B SICOBATISTA NACIONAL67Na reuni o extraordin ria do Conplex - Conselho nacional de Planejamento, Supervis o, Exe-cu o e Fiscaliza o, ocorrida dias 18 a 20 de abril de 2001, foi firmado o Novo Pacto das IgrejasBatistas Nacionais, que contempla, em seu item 11 , a cria o de uma comiss o para repensaras diretrizes da CBN Conven o Batista nacional , exaradas em seu Manual B comiss o eleita n o se interessou em apresentar uma proposta que fosse fruto da perspectivade cinco pessoas, mas antes, o desejo foi de que toda a na o Batista nacional contribu sse comsugest es e cr trabalho foi orientado por duas a es estrat gicas que as ordens regionais promovessem odebate acerca do Manual em vigor, e para isto um roteiro de trabalho foi elaborado e sugeridoaos presidentes, contatados por telefone e correspond ncia, e.

3 Numa segunda a o, foi produ-zido um question rio de avalia o pessoal do Manual B sico, com expectativa de que, pelomenos, dez pastores de cada Ordem o respondessem. Pensamos que, assim, abrir amos umcanal de comunica o com a lideran a pastoral de todo o pa elaborada uma proposta inicial, por parte da comiss o, com o material enviado, e apresenta-da no dia 25 de outubro de 2001, na reuni o anual do Conplex, tendo sido deliberado que serianecess rio gastar mais tempo discutindo a proposta, buscando ouvir as bases. Foi solicitadoainda que o cap tulo 7, referente estrutura, fosse redigido de forma menos t cnica e divulgadoem todo o pa s para discuss o, o que foi , nos dias 24 e 25 de outubro de 2002, em Belo Horizonte, o Conplex discutiu aproposta final da Comiss o e homologou este trabalho, fruto da vontade do povo Batista que este instrumento de trabalho e ensino possa contribuir para o avan o da obradestinada aos batistas nacionais no Brasil e no a todos quantos nos ajudaram, enviando contribui es, cr ticas e sugest es, noaf de participar deste importante momento da o Senhor aben oe a cada um de n s, segundo a sua infinita gra comiss o revisora foi composta pelos pastores.

4 Orlando Silva Filho (relator), Adriano Augustode Castro Magalh es, Disney Naftali Ferreira Leite Macedo, Jos Carlos da Silva, Samuel DietrichEsp ndola e Vilmar dos Santos, aos quais a CBN presta sua gratid o em reconhecimento aoesfor o abnegado e O8 OBJETIVOEste comp ndio tem por finalidade apresentar na o Batista nacional , igrejas, pastores,membros e organiza es, as diretrizes norteadoras do trabalho confiado nossa denomina- o, a partir do conceito da Miss o Integral da O NOMEA Conven o Batista nacional uma conven o cujo esp rito o da fraternidade e da coope-ra o, desenvolvido por igrejas filiadas, a partir da converg ncia de doutrinas b sicas, finali-dades e organiza CBN Batista porque as igrejas, ela filiadas, professam as doutrinas esposadas historica-mente pelos batistas, e igualmente se orientam pelos seus princ CBN tamb m integra a fraternidade Batista congregada na Alian a Batista CBN nacional porque foi constitu da sem a contribui o formal de mission rios ou obrei-ros estrangeiros, ou ainda, sem quaisquer recursos financeiros ou outros subs dios de insti-tui es internacionais; nasceu como movimento de igrejas brasileiras, sob a orienta o debrasileiros, 100% nacional .

5 Eis o motivo da escolha do termo que a distingue das demaisinstitui es batistas do IOS ELEMENTOSFUNDAMENTAIS DANOSSA F A- PRINC PIOS BATISTASI nforma oA Comiss o respons vel pelo presente Manual, manteve na ntegra o texto da primeira edi- o, recomendando o excelente trabalho intitulado Princ pios Batistas (o qual publicamosmediante autoriza o da Juerp), cuja abordagem reflete o pensamento dos Batistas de ummodo geral e , por isso mesmo, um patrim nio cultural comum a todos n s nesta quest oaxiom tica de nossa F .Esta exposi o sobre Princ pios Batistas l foi preparada por uma comiss o especial dedezenove l deres da Conven o Batista do Sul dos Estados Unidos, em 1964, por ocasi odas comemora es do terceiro jubileu da organiza o da primeira conven o Batista de mbitonacional, na Am rica do Norte Triennial Convention, 1814 (Tradu o de Cathryn Smith).

6 Pu-blica o do Departamento de Escolas Dominicais da Conven o Batista Brasileira, Cx. Pos-tal 320 ZC 00, Rio de Janeiro, GB .I - A AUTORIDADE1. Cristo Como SenhorA fonte suprema da autoridade crist o Senhor Jesus Cristo. Sua soberania emana de10eterna divindade e poder como o unig nito Filho do Deus Supremo de Sua reden ovic ria e ressurrei o vitoriosa. Sua autoridade a express o de amor justo, sabedoria infini-ta e santidade divina, e se aplica totalidade da vida. Dela procede a integridade do prop sitocrist o, o poder da dedica o crist , a motiva o da lealdade crist . Ela exige a obedi nciaaos mandamentos de Cristo, dedica o ao Seu servi o, fidelidade ao Seu reino e a m ximadevo o Sua Pessoa, como o Senhor suprema fonte de autoridade o Senhor Jesus Cristo, e toda esfera da vida est sujeita Sua As EscriturasA B blia fala com autoridade porque a Palavra de Deus.

7 A suprema regra de f e pr tica,porque testemunha fidedigna e inspirada dos atos maravilhosos de Deus, atrav s da reve-la o de Si mesmo e da reden o, sendo tudo patenteado na vida, nos ensina-mentos e naobra Salvadora de Jesus Cristo. As Escrituras revelam a mente de Cristo e ensinam o signi-ficado de Seu dom nio. Na sua singular e una revela o da vontade divina para a humanida-de, a B blia a autoridade final que atrai as pessoas a Cristo e as guia em todas as quest esde f crist e dever moral. O indiv duo tem que aceitar a responsabilidade de estudar a B blia,com a mente aberta e com atitude reverente, procurando o significado de sua mensagem,atrav s de pesquisa e ora o, orientando a vida debaixo de sua disciplina e instru B blia como revela o Inspirada da vontade divina, cumprida e completada na vida e nosensinamentos de Jesus Cristo, nossa regra autorizada de f e pr O Esp rito SantoO Esp rito Santo a presen a ativa de Deus no mundo e, particularmente, na experi nciahumana.

8 Deus revelando Sua Pessoa e vontade ao homem. O Esp rito, portanto, a vozda autoridade divina. o Esp rito de Cristo e Sua autoridade a vontade de Cristo. Visto queas Escrituras s o o produto de homens que, inspirados pelo Esp rito, falaram por Deus, averdade da B blia expressa a vontade do Esp rito, compreendida pela ilumina o do convence aos homens do pecado, da justi a e do ju zo, tornando, assim, efetiva a salva- o individual, atrav s da obra salvadora de Cristo. Ele habita no cora o do crente, comoadvoga-do perante Deus e int rprete para o homem. Ele atrai o fiel para a f e a obedi ncia e,assim, produz na sua vida os frutos da santidade e do Esp rito procura alcan ar a vontade e prop sito divino entre os homens. Ele d aos crist ospoder e autoridade para o trabalho do reino, santifica e preserva os redimidos, para o louvorde Cristo; exige uma submiss o livre e din mica autoridade de Cristo, e uma obedi nciacriativa e fiel Palavra de Esp rito Santo o pr prio Deus revelando Sua Pessoa e vontade aos homens.

9 Ele, portan-to, interpreta e confirma a voz da autoridade O INDIV DUO1. Seu ValorA B blia revela que cada ser humano criado imagem de Deus, nico, precioso einsubstitu vel. Criado ser racional, cada pessoa moralmente respons vel perante Deus e opr ximo. O homem como indiv duo distinto de todas as outras pessoas. Como pessoa, ele unido aos outros no fluxo da vida, pois ningu m vive nem morre por si B blia revela que Cristo morreu por todos os homens. O fato de ser o homem criado imagem de Deus, e de Cristo morrer para salv -lo, a fonte da dignidade e do valor tem direito, outorgado por Deus, de ser reconhecido e aceito como indiv duo sem distin- o de ra a, cor, credo ou cultura; de ser parte digna e respeitada da comunidade; de ter aplena oportunidade de alcan ar o seu indiv duo foi criado imagem de Deus e, portanto, merece respeito e considera ocomo uma pessoa de valor e dignidade Sua Compet nciaO indiv duo, porque criado imagem de Deus, torna-se respons vel por suas decis es mo-rais e religiosas.

10 Ele competente, sob a orienta o do Esp rito Santo, para formular a pr priaresposta chamada divina ao evangelho de Cristo, para a comunh o com Deus, para cres-cer na gra a e conhecimento de nosso Senhor. Estreitamente ligada a essa compet nciaest a responsabilidade de procurar a verdade e, encontrando-a, agir conforme essa desco-berta e de partilhar a verdade com outros. Embora n o se admita coa o no terreno religioso,o crist o n o tem a liberdade de ser neutro em quest es de consci ncia e convic pessoa competente e respons vel perante Deus, nas pr prias decis es e quest esmorais e Sua LiberdadeOs batistas consideram como inalien vel a liberdade de consci ncia, a plena liberdade dereligi o de todas as pessoas. O homem livre para aceitar ou rejeitar a religi o; escolher oumudar sua cren a; propagar e ensinar a verdade como a entenda, sempre respeitando direi-tos e convic es alheios; cultuar a Deus tanto a s s quanto publicamente; convidar outraspessoas a participarem nos cultos e outras atividades de sua religi o; possuir propriedade equaisquer outros bens necess rios propaga o de sua f.


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