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HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Manual forma o pme HIGIENE E SEGURAN A NO TRABALHO . ndice: Fundamentos da HIGIENE e Seguran a 3. Introdu o 3. Defini es 4. Acidentes de TRABALHO 5. Factores que afectam a HIGIENE e Seguran a 8. As Perdas de Produtividade e Qualidade 9. Seguran a do Posto de TRABALHO 12. Significado e Import ncia da Preven o 12. O efeito domin e os acidentes de TRABALHO 16. Seguran a de M quinas 18. Redu o dos Riscos de Acidente 20. Protec o colectiva e protec o individual 21. Sinaliza o de Seguran a 24. HIGIENE e Condi es Ambientais do PT 27. Introdu o 27. O inimigo invis vel 28. Os riscos que rodeiam o Posto de TRABALHO 29. Riscos F sicos 29. Ru do 30. Vibra es 32. Amplitudes T rmicas 33. Stress T rmico 34. Riscos Qu micos 35. Valores Limite de Exposi o 37. Efeitos dos Poluentes Qu micos 38. Poluentes s lidos 39. Riscos biol gicos 40. Os riscos Ergon micos 41. Algumas medidas da Ergonomia 45. Manual de Forma o: HIGIENE e Seguran a no TRABALHO - Programa Forma o PME.

Manual de Formação: Higiene e Segurança no Trabalho - Programa Formação PME 7/45 Outras vezes, um acidente pode deixar o trabalhador impedido de realizar suas actividades por dias seguidos, ou meses, ou de forma definitiva.

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1 Manual forma o pme HIGIENE E SEGURAN A NO TRABALHO . ndice: Fundamentos da HIGIENE e Seguran a 3. Introdu o 3. Defini es 4. Acidentes de TRABALHO 5. Factores que afectam a HIGIENE e Seguran a 8. As Perdas de Produtividade e Qualidade 9. Seguran a do Posto de TRABALHO 12. Significado e Import ncia da Preven o 12. O efeito domin e os acidentes de TRABALHO 16. Seguran a de M quinas 18. Redu o dos Riscos de Acidente 20. Protec o colectiva e protec o individual 21. Sinaliza o de Seguran a 24. HIGIENE e Condi es Ambientais do PT 27. Introdu o 27. O inimigo invis vel 28. Os riscos que rodeiam o Posto de TRABALHO 29. Riscos F sicos 29. Ru do 30. Vibra es 32. Amplitudes T rmicas 33. Stress T rmico 34. Riscos Qu micos 35. Valores Limite de Exposi o 37. Efeitos dos Poluentes Qu micos 38. Poluentes s lidos 39. Riscos biol gicos 40. Os riscos Ergon micos 41. Algumas medidas da Ergonomia 45. Manual de Forma o: HIGIENE e Seguran a no TRABALHO - Programa Forma o PME.

2 2/45. FUNDAMENTOS DA HIGIENE E SEGURAN A. INTRODU O. A ind stria sempre teve associada a vertente humana, nem sempre tratada como sua componente preponderante. At meados do s culo 20, as condi es de TRABALHO nunca foram levadas em conta, sendo sim importante a produtividade, mesmo que tal implicasse riscos de doen a ou mesmo morte dos trabalhadores. Para tal contribu am dois factores, uma mentalidade em que o valor da vida humana era pouco mais que desprez vel e uma total aus ncia por parte dos Estados de leis que protegessem o trabalhador. Apenas a partir da d cada de 50 / 60, surgem as primeiras tentativas s rias de integrar os trabalhadores em actividades devidamente adequadas s suas capacidades. Actualmente em Portugal existe legisla o que permite uma protec o eficaz de quem integra actividades industriais, ou outras , devendo a sua aplica o ser entendida como o melhor meio de beneficiar simultaneamente as Empresas e os Trabalhadores na salvaguarda dos aspectos relacionados com as condi es ambientais e de seguran a de cada posto de TRABALHO .

3 Na actualidade, em que certifica es de Sistemas de Garantia da Qualidade e Ambientais ganham tanta import ncia, as medidas relativas HIGIENE e Seguran a no TRABALHO tardam em ser implementados pelo que o despertar de consci ncias fundamental. precisamente este o objectivo principal deste curso, o de SENSIBILIZAR. para as quest es da HIGIENE e Seguran a no TRABALHO . Manual de Forma o: HIGIENE e Seguran a no TRABALHO - Programa Forma o PME. 3/45. DEFINI ES. A HIGIENE e a seguran a s o duas actividades que est o intimamente relacionadas com o objectivo de garantir condi es de TRABALHO capazes de manter um n vel de sa de dos colaboradores e trabalhadores de uma Empresa . Segundo a o Mundial de Sa de, a verifica o de condi es de HIGIENE e Seguran a consiste "num estado de bem-estar f sico, mental e social e n o somente a aus ncia de doen a e enfermidade ". A HIGIENE do TRABALHO prop e-se combater, dum ponto de vista n o m dico, as doen as profissionais, identificando os factores que podem afectar o ambiente do TRABALHO e o trabalhador, visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condi es inseguras de TRABALHO que podem afectar a sa de, seguran a e bem estar do trabalhador).

4 A seguran a do TRABALHO prop e-se combater, tamb m dum ponto de vista n o m dico, os acidentes de TRABALHO , quer eliminando as condi es inseguras do ambiente, quer educando os trabalhadores a utilizarem medidas preventivas. Para al m disso, as condi es de seguran a, HIGIENE e sa de no TRABALHO constituem o fundamento material de qualquer programa de preven o de riscos profissionais e contribuem, na empresa, para o aumento da Seguran a ; Estudo, avalia o e controlo dos riscos de opera o HIGIENE ; Identificar e controlar as condi es de TRABALHO que possam prejudicar a sa de do trabalhador Doen a Profissional ; Doen a em que o TRABALHO determinante para o seu aparecimento. Manual de Forma o: HIGIENE e Seguran a no TRABALHO - Programa Forma o PME. 4/45. competitividade com diminui o da sinistralidade. ACIDENTES DE TRABALHO . O que ACIDENTE ?. Se procurarmos num dicion rio poderemos encontrar Acontecimento imprevisto , casual , que resulta em ferimento , dano , estrago , preju zo , avaria , ru na , etc.

5 Os acidentes, em geral, s o o resultado de uma combina o de factores, entre os quais se destacam as falhas humanas e falhas materiais. Vale a pena lembrar que os acidentes n o escolhem hora nem lugar. Podem acontecer em casa, no ambiente de TRABALHO e nas in meras locomo es que fazemos de um lado para o outro, para cumprir nossas obriga es di rias. Quanto aos acidentes do TRABALHO o que se pode dizer que grande parte deles ocorre porque os trabalhadores se encontram mal preparados para enfrentar certos riscos. O que diz a lei ?. Acidente do TRABALHO o que ocorre pelo exerc cio do TRABALHO a servi o da empresa, provocando les o corporal ou perturba o funcional que cause a morte, a perda ou redu o da capacidade para o TRABALHO , permanente ou tempor . Les o corporal qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve, como, por exemplo, um corte no dedo, ou grave, como a perda de um membro. Perturba o funcional o preju zo do funcionamento de qualquer rg o ou sentido.

6 Por exemplo, a perda da vis o, Manual de Forma o: HIGIENE e Seguran a no TRABALHO - Programa Forma o PME. 5/45. provocada por uma pancada na cabe a, caracteriza uma perturba o Doen a profissional tamb m acidente do TRABALHO ? Doen as profissionais s o aquelas que s o adquiridas na sequ ncia do exerc cio do TRABALHO em si. Doen as do TRABALHO s o aquelas decorrentes das condi es especiais em que o TRABALHO realizado. Ambas s o consideradas como acidentes do TRABALHO , quando delas decorrer a incapacidade para o TRABALHO . Um funcion rio pode apanhar uma gripe, por contagio com colegas de TRABALHO . Essa doen a, embora possa ter sido adquirida no ambiente de TRABALHO , n o considerada doen a profissional nem do TRABALHO , porque n o ocasionada pelos meios de produ o. Contudo , se o trabalhador contrair uma doen a ou les o por contamina o acidental, no exerc cio de sua actividade, temos a um caso equiparado a um acidente de TRABALHO .

7 Por exemplo, se operador de um banho de decapagem se queima com cido ao encher a tina do banho cido isso um acidente do TRABALHO . Noutro caso, se um trabalhador perder a audi o por ficar longo tempo sem protec o auditiva adequada, submetido ao excesso de ru do, gerado pelo TRABALHO executado junto a uma grande prensa, isso caracteriza igualmente uma doen a de TRABALHO . Um acidente de TRABALHO pode levar o trabalhador a se ausentar da empresa apenas por algumas horas, o que chamado de acidente sem afastamento.. que ocorre, por exemplo, quando o acidente resulta num pequeno corte no dedo, e o trabalhador retorna ao TRABALHO em seguida. Manual de Forma o: HIGIENE e Seguran a no TRABALHO - Programa Forma o PME. 6/45. Outras vezes, um acidente pode deixar o trabalhador impedido de realizar suas actividades por dias seguidos, ou meses, ou de forma definitiva. Se o trabalhador acidentado n o retornar ao TRABALHO imediatamente ou at no dia seguinte, temos o chamado acidente com afastamento, que pode resultar na incapacidade tempor ria, ou na incapacidade parcial e permanente, ou, ainda, na incapacidade total e permanente para o TRABALHO .

8 A incapacidade tempor ria a perda da capacidade para o TRABALHO por um per odo limitado de tempo, ap s o qual o trabalhador retorna s suas actividades normais. A incapacidade parcial e permanente a diminui o, por toda vida, da capacidade f sica total para o TRABALHO . o que acontece, por exemplo, quando ocorre a perda de um dedo ou de uma vista incapacidade total e permanente a invalidez incur vel para o TRABALHO . Neste ultimo caso, o trabalhador n o re ne condi es para trabalhar o que acontece, por exemplo, se um trabalhador perde as duas vistas num acidente do TRABALHO . Nos casos extremos, o acidente resulta na morte do trabalhador. Um trabalhador desvia sua aten o do TRABALHO por frac o de segundo, ocasionando um acidente s rio. Al m do pr prio trabalhador s o atingidos mais dois colegas que trabalham ao seu lado. O trabalhador tem de ser removido urgentemente para o hospital e os dois outros trabalhadores envolvidos s o atendidos no ambulat rio da empresa.

9 Um equipamento de fundamental import ncia paralisado em consequ ncia do dano em algumas pe as da m quina. O equipamento parado uma guilhotina que corta a mat ria-prima para v rios sectores de produ o. Analise a situa o anterior e liste as consequ ncias directas e indirectas que consegue prever , em resultado deste acidente . Manual de Forma o: HIGIENE e Seguran a no TRABALHO - Programa Forma o PME. 7/45. FACTORES QUE AFECTAM A HIGIENE E SEGURAN A. Em geral a actividade produtiva encerra um conjunto de riscos e de condi es de TRABALHO desfavor veis em resultado da especificidades pr prias de alguns processos ou opera es , pelo que o seu tratamento quanto a HIGIENE e Seguran a costuma ser cuidado com aten o. Contudo , na maior parte dos casos , poss vel identificar um conjunto de factores relacionados com a neglig ncia ou desaten o por regras elementares e que potenciam a possibilidade de acidentes ou problemas.

10 Acidentes devido a CONDI ES PERIGOSAS;. M quinas e ferramentas Condi es de organiza o (Lay-Out mal feito, armazenamento perigoso, falta de Equipamento de Protec o Individual - ). Condi es de ambiente f sico, (ilumina o, calor, frio, poeiras, ru do). Acidentes devido a AC ES PERIGOSAS;. Falta de cumprimento de ordens (n o usar ). Ligado natureza do TRABALHO (erros na armazenagem). Nos m todos de TRABALHO (trabalhar a ritmo anormal, manobrar empilhadores Fangio, distrac es, brincadeiras). Manual de Forma o: HIGIENE e Seguran a no TRABALHO - Programa Forma o PME. 8/45. AS PERDAS DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE. Foi necess rio muito tempo para que se reconhecesse at que ponto as condi es de TRABALHO e a produtividade se encontram ligadas. Numa primeira fase, houve a percep o da incid ncia econ mica dos acidentes de TRABALHO onde s eram considerados inicialmente os custos directos (assist ncia m dica e indemniza es) e s mais tarde se consideraram as doen as profissionais.


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