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História Ilustrada da Arte volume 1 - historialivre.com

Hist ria Ilustrada da Arte Hist ria Ilustrada da Arte Hist ria Ilustrada da Arte Hist ria Ilustrada da Arte volume 1volume 1volume 1volume 1 Marcos RenascimentoRenascimentoRenascimentoRena scimento foi um movimento intelectual e cultural que iniciou na It lia, por voltado s culo XIV, como resultado das rela es comerciais entreitalianos e bizantinos. Mas n oficando restrito Pen nsula It lia, o movimento logo se espalhou por toda Renascimento recebeu esse nome porque seus integrantes buscavam noreavivamento da cultura da Antiguidade Cl ssica greco-romana os ideais para sua poca,pois acreditavam que a antiguidade havia representado o auge da hist ria da civiliza oocidental. Quando entraram em contato com o racionalismo grego, os renascentistasromperam com a vis o de mundo religiosa e supersticiosa da Idade M , a principal caracter stica do movimento renascentista foi sua busca porcompreender a humanidade como um todo.

San Gimignano da Modena (1391) de Taddeo di Bartolo (1362-1422). Arte Gótica. Observe que o bispo segura a cidade de San Gimignano, numa clara representação do domínio da Igreja frente ao poder secular.

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1 Hist ria Ilustrada da Arte Hist ria Ilustrada da Arte Hist ria Ilustrada da Arte Hist ria Ilustrada da Arte volume 1volume 1volume 1volume 1 Marcos RenascimentoRenascimentoRenascimentoRena scimento foi um movimento intelectual e cultural que iniciou na It lia, por voltado s culo XIV, como resultado das rela es comerciais entreitalianos e bizantinos. Mas n oficando restrito Pen nsula It lia, o movimento logo se espalhou por toda Renascimento recebeu esse nome porque seus integrantes buscavam noreavivamento da cultura da Antiguidade Cl ssica greco-romana os ideais para sua poca,pois acreditavam que a antiguidade havia representado o auge da hist ria da civiliza oocidental. Quando entraram em contato com o racionalismo grego, os renascentistasromperam com a vis o de mundo religiosa e supersticiosa da Idade M , a principal caracter stica do movimento renascentista foi sua busca porcompreender a humanidade como um todo.

2 Essa preocupa o orientou o desenvolvimentodas ci ncias, da pol tica, das artes e at da religi o que passaram a colocar o serserserser humanohumanohumanohumanono centro de suas pesquisas (antropocentrismo, do grego, antropos = ser humano). Porisso, a ideologia surgida no centro do movimento ser chamadade arte, o renascimento teve por caracter sticas principais: o desenvolvimentodas t cnicas de perspectiva e profundidade; o impressionante realismo das obras e; aamplia o das t cnicas de sombreamento com luz e , as representa es da figura humana adquiriram solidez, majestade e poder,refletindo o sentimento de autoconfian a de uma sociedade que se tornava muito rica ecomplexa, com v rios n veis e classes sociais. Representando, desta forma, a supera o daculturaculturaculturacultura burguesaburguesaburguesaburguesa sobre a cultura medieval em decad ARTE NO RENASCIMENTOA Expuls o dos Israelitas (1240) ilustra o da B blia Morgan.

3 Arte G Idade M dia os artistas n o tinham a preocupa o de retratar a realidade como tal, mas sim cenas cheiasde simbolismos. T cnicas de perspectiva n o eram empregadas nas pinturas Gimignano da Modena(1391) de Taddeo di Bartolo (1362-1422). Arte G tica. Observe que o bispo segura a cidade de San Gimignano, numa clararepresenta o do dom nio da Igreja frente ao poder Beijo de Judas, Capela Degli Scovegni (1308-1310) de Giotto (1266-1337). Giotto foi um dos respons veis pela transi o do simbolismo g ticopara o realismo da Fogliano no Ass dio de Montemassi (1328) de Simone Martini (1284-1344).Apesar da preocupa o com a perspectiva, o nobre ainda representado em destaque na Arnolfini (1434) do holand s Jan Van Eyck (1390-1441).O artista inova ao retratar um casal de burgueses, fato que contrariava ospadr es art sticos da poca que priorizavam a religiosidade e a es sobre o Cristo Morto (1490) de Andrea Mantegna (1431-1506).

4 Obra demonstra que a religi o crist mantinha-se como uma das principaismotiva es dos artistas no teto da Camera Degli Sposi, Pal cio Ducal, M ntua, It lia (1474) de Andrea Mantegna (1431-1506).Nascimento de V nus (1483) de Sandro Botticelli (1440-1510).Botticelli, contrariando a arte sacra, representa, nesta obra, uma cena da mitologia aspecto importante que a V nus est de Cnido de Praxiteles (Gr cia, 345 ) eEscultura de C sar Augusto (Roma, s culo 1 ).Compare as duas esculturas com a V nus de Botticellie o Davi de tr s esculturas do rei Davi, de Donatello (1430), de Verroccio (1476) ambosem bronze, e de Michelangelo (1501-1504) em m duas primeiras, muito semelhantes, representam Davi logo ap s a vit ria sobreGolias, j a terceira, representa um Davi mais (1499) e Mois s (1513-15) de Michelangelo, ambos em m das mais belas esculturas do artista. A primeira encontra-se na Bas lica de S o Pedro no Vaticanoe a segunda na Igreja de S o Pedro Acorrentado em do teto da Capela Cistina (1508-1512): Expuls o do Para so (1511) de Michelangelo (1475-1564).

5 Apesar de pintar no teto da Capela Cistina, Michelangelo pinta Ad o e Eva o para a Cria o de Ad o (1511) de Michelangelo (1475-1564).Estes esbo os deixam claro que o autor era um grande estudioso de anatomia do teto da Capela Cistina (1508-1512): Cria o de Ad o (1511) de Michelangelo (1475-1564).Noutro detalhe da Capela Cistina o nu esta novamente de Atenas (1509) de Rafael Sanzio (1483-1520).Nesta obra, a t cnica da perspectiva adotada por Rafael perfeita. As pessoasrepresentadas no quadro s o fil sofos e autores do mundo greco-romano. No centro est o S crates e Arist o carv o para a ltima Ceia de Leonardo Da Vinci (1452-1519). ltima Ceia (1495-7) de Leonardo Da Vinci (1452-1519).Originalmente o local onde a ltima Ceia foi pintado era um refeit da ltima Ceia (1495-1497) de Leonardo Da a porta que foi aberta nos p s de de anatomia realizados por Da esbo os demonstram que Da Vinci estudava anatomia, provavelmentedissecando cad veres.

6 Esbo os realizados por Da sorriso destas mulheres muito parecido com o de Mona Lisa (1503-1507) de Da Vinci. T cnica do sfumato. Mona Lisa a obra de arte mais conhecida e valiosa do (1500) do alem o Albrecht D rer (1471-1528).D rer afirmava que a perspectiva de uma pintura n o deve ser desenhada m o, deforma livre, mas artificiosamente constru da, de acordo com princ pios matem Cristo Sepultado (1521-22) do alem o Hans Holbein, o jovem (1497-1543).Holbein foi um ativo colaborador da Reforma Protestante, inclusive produzindo umas rie de desenhos para ilustrar a tradu o alem da B blia por Martinho VIII da Inglaterra (1536) do alem o Hans Holbein. Ao retratar o estadista e reformador ingl s, Holbein passou para uma nova etapa do Renascimento, quando o movimento chegou religi o e seus ideais passaram ainfluenciar e ser influenciados pela Reforma Li o de Anatomia do dr. Tulp (1632) do holand s Rembrandt (1606-1669).

7 Proibida na Idade M dia, a disseca o de cad veres torna-se umapr tica comum na Europa p ARQUITETURA NO RENASCIMENTOArte rom nica (medieval). Igreja de S o Gens, cidade doPorto, Portugal (s culo XII) e Mosteiro de S o Pedro deCete, Portugal (s culo XII).Catedral de Notre Dame (1163), G contr rio da arquitetura rom nica, o g tico eragrandioso e as constru es eram verticais, numa tentativa de aproxima o com o c a quantidade de colunas laterais que eramnecess rias para manter o pr dio a de S o Pedro (1656-1675). Vaticano. Arquiteto Gian Lorenzo da Igreja de Santa Maria del Fiore (1434). Floren a,It lia. Arquiteto Filippo Brunelleschi (1377-1446).Brunelleschi desenvolveu uma t cnica arquitet nica que diminuiu a necessidade da utiliza o de colunas de sustenta o. O pr prio peso dodomo respons vel por sua sustenta lica de S o Pedro (1506-1626). Vaticano. O projeto original era de Donato Bramante (1444-1514).

8 Ap s a morte deste,o projeto sofreu algumas altera es de Michelangelo (1475-1564), respons vel pelo projeto final, por m, a obra somente foi terminadaap s a morte Marcos FaberProfessor Marcos FaberProfessor Marcos FaberProfessor Marcos


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