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HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE …

HOSPITAL DAS CL NICAS DA FACULDADEDE MEDICINA DA UNIVERSIDADEDE S O PAULOT uberculosePadroniza o de CondutasNormas para o diagn stico, tratamento epreven o da tuberculose2006 FICHA CATALOGR FICAN ormas para o diagn stico, tratamento e preven o da tuberculose . S oPaulo: HOSPITAL das Cl nicas FMUSP, mero p. o. stico. o. drogas. I. T tulo. II. Grupo de Trabalho para o Controle da tuberculose noHospital das Cl nicas da FACULDADE de Medicina da Universidade de S o Levin, Anna Sara S., coord. IV. Leite, Olavo Henrique Munhoz, coord. , Maria Beatriz Souza, coord. VI. Oliveira, Maura Salaroli de, coord. , Renata Desordi, WF300 Equipe t cnica de trabalhoCoordena o:Profa. Dra. Anna Sara S. Levin (Grupo de Controle de Infec o Hospitalar)Dr.

FICHA CATALOGRÁFICA Normas para o diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose. – São Paulo: Hospital das Clínicas FMUSP, 2006. Número p. 54

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  Tuberculose

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1 HOSPITAL DAS CL NICAS DA FACULDADEDE MEDICINA DA UNIVERSIDADEDE S O PAULOT uberculosePadroniza o de CondutasNormas para o diagn stico, tratamento epreven o da tuberculose2006 FICHA CATALOGR FICAN ormas para o diagn stico, tratamento e preven o da tuberculose . S oPaulo: HOSPITAL das Cl nicas FMUSP, mero p. o. stico. o. drogas. I. T tulo. II. Grupo de Trabalho para o Controle da tuberculose noHospital das Cl nicas da FACULDADE de Medicina da Universidade de S o Levin, Anna Sara S., coord. IV. Leite, Olavo Henrique Munhoz, coord. , Maria Beatriz Souza, coord. VI. Oliveira, Maura Salaroli de, coord. , Renata Desordi, WF300 Equipe t cnica de trabalhoCoordena o:Profa. Dra. Anna Sara S. Levin (Grupo de Controle de Infec o Hospitalar)Dr.

2 Olavo Henrique Munhoz Leite (Cl nica de Mol stias Infecciosas e Parasit rias)Dra Maria Beatriz Souza Dias (Grupo de Controle de Infec o Hospitalar)Dra Maura Salaroli de Oliveira (Grupo de Controle de Infec o Hospitalar)Enfa Renata Desordi Lobo (Grupo de Controle de Infec o Hospitalar)Colaboradores desta edi ia Campos ( Mol stias Infecciosas - HC) Tung Wan Song (Mol stias Infecciosas - HC)Dra. Ana Paula Mattos Porto (SCCIH - HOSPITAL Sapopemba)Dr. Anacleto Valtorta (SAMSS) L zari (Mol stias Infecciosas - HC)Enfa. Carla Renata Couto (SCCIH do Instituto de Psiquiatria - HC)Dra Cl udia Mangini ( HOSPITAL do C ncer)Dra Cinthia Yukie Kuga (SCCIH - Instituto de Psiquiatria - HC) de Toledo Girio (Instituto de Infectologia Em lio Ribas) Schout (Servi o de Epidemiologia - HC) Abdala (Grupo de Transplante Hep tico HC)Bio.

3 Evelyn Rodrigues (Laborat rio de Biologia Molecular HC) bio Guedes Crespo (Instituto de Infectologia Em lio Ribas)Dr. Flavio de Melo Ferreira (Instituto de Infectologia Em lio Ribas) Villas Boas do Prado (Mol stias Infecciosas - HC) ucia Varkulja (SCCIH -Instituto Central - HC)Bio. Helena Ara jo Brand o (Laborat rio de Microbiologia HC) Hehl Caiaffa Filho (Laborat rio de Biologia Molecular HC) Helena S. Marques (Instituo da Crian a - HC) o N brega de Almeida J nior (Instituto de Infectologia Em lio Ribas) ara Batesini (Instituto de Infectologia Em lio Ribas)Dra Karina Aparecida Suera Bosso (Divis o de Farm cia - HC) Weissmann (Instituto de Infectologia Em lio Ribas) Pierrotti (Mol stias Infecciosas - HC)Enfa. L cia Ang lica R. Macarroni (Mol stias Infecciosas - HC)Luciane Sarahyba (Laborat rio de Biologia Molecular - HC)Enf.

4 Mirna Namie Okamura (Servi o de Epidemiologia - HC) cia Rodrigues Bonazzi (Grupo de Transplante Hep tico HC)Engo. Pedro Benedito Barroso (Engenharia do Instituto Central - HC)Dr. Pedro Takanori Sakane (SCCIH - Instituto da Crian a)Dra. Priscila Rosalba (Mol stias Infecciosas - HC) Alexandre de Paiva Bertechini (Instituto de Infectologia Em lio Ribas) Viana (UNICAMP) Bombarda (Servi o de Pneumologia HC) Figueiredo Costa (SCCIH Instituto Central)Dra. Suzana Zaba Walczak (Divis o de Farm cia - HC)Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar do HC-FMUSPSubComiss es de Controle de Infec o Hospitalar do HC-FMUSPG rupo de Interconsulta da Cl nica de Doen as Infecciosas e Parasit riasApoio AdministrativoSueli Ferreira Sena e-mail: - fone/fax (11) 3069-7066 Apresenta oA tuberculose continua sendo um grande desafio para a sa de p blica nos servi osambulatoriais e dentro dos hospitais.

5 As dificuldades para o diagn stico das formas extra-pulmonares e pulmonares pauci-bacil feras tanto quanto as limita es para o tratamentode pacientes com diversas co-morbidades e para a preven o da infec o persistem apesarde todos os avan os m dicos observados nas ltimas d cadas. O reconhecimento daimport ncia da doen a no ambiente hospitalar foi um passo importante para o controleda dissemina o dentro desses ambientes principalmente porque a transmiss o nem sempre bvia devido as peculiaridades patog nicas do Mycobacterium tuberculosis, com suat pica evolu o cr primeiro Manual de Normas para o Diagn stico, Tratamento, Isolamento e Preven o daTuberculose dentro do HOSPITAL das Cl nicas da FACULDADE de Medicina da USP foi lan ado noano de 2000 tornando-se um importante instrumento de consulta para o corpo cl nico daInstitui o.

6 Nesse primeiro manual v rios conceitos foram estabelecidos, a import ncia davigil ncia e notifica o da tuberculose foi enfatizada, tanto quanto a participa o ativa dolaborat rio de microbiologia para execu o e emiss o r pida dos exames bacilosc picos paraBAAR positivos e determina o de condutas efetivas pelas diversas Subcomiss es de Controlede Infec o Hospitalar do complexo. Ap s 6 anos de uso ficou claro a necessidade de umarevis o do atual Manual para contemplar novas situa es associadas a tuberculose e paratornar mais f cil o manuseio rotineiro por todos os profissionais de sa de do essa nova edi o foi constitu da uma equipe de profissionais da Institui o coordenadospelo Grupo de Controle de Infec o Hospitalar do HC-FMUSP e diversos profissionais foramchamados para opinar dentro da sua rea.

7 A abrang ncia desse novo Guia est maior edentro da proposi o de atualiza es peri dicas das Normas de conduta dentro do Hospitaldas Cl nicas. As informa es pertinentes ao diagn stico, tratamento e condutas nas diversassitua es est o descritas em tabelas e/ou fluxogramas permitindo uma consulta r pidapelos profissionais do complexo. Foram inclu das todas a situa es especiais de co-morbidades que n o constavam do Manual anterior particularmente nos pacientesdiab ticos, submetidos a transplante de rg os e para as que essa segunda edi o seja til e contribua para o aperfei oamento de todosos profissionais que labutam diariamente na rdua tarefa de tratar os pacientes da nossaInstitui o com a qualidade que todos nos Henrique Munhoz LeiteAmbulat rio de TuberculoseCl nica de Mol stias Infecciosas e Parasit rias do HOSPITAL das Cl nicas da FACULDADE deMedicina da USPSum rio1.

8 Introdu 82. 113. Defini 124. Investiga o Diagn 13a) Investiga o de TB pulmonar em adultos em PS e ambulat rio .. 14b) Investiga o de TB pulmonar em adultos internados .. 15c) Investiga o de TB pulmonar em pediatria .. 165. Fluxograma dos materiais encaminhadospara se o de microbiologia - setor de micobact 176. Prova de Sensibilidade para micobact 187. PCR para diagn stico de TB .. 188. Pol tica de Controle de TB em funcion rios do HC .. 20a) Medidas b sicas de controle e atribui es do Servi o de Assist ncia M dica e Socialao Servidor (SAMSS)b) Proposta para controle de TB nos funcion rios do Complexo HC9. Tratamento de todas as formas de TBEsquemas 22 Doses das drogas anti-TB pelo peso do paciente (tabela 1) .. 23 Apresenta es das drogas mais utilizadas (tabela 2).

9 24 Intera es Medicamentosas das drogas anti-TB (tabela 3) .. 29 Rea es Adversas mais freq entes (tabela 4) .. 31 Toxicidade hep tica das drogas anti-TB e hepatopatias cr nicas .. 3210. Situa es Especiais de Tratamentoa) Impossibilidade de receber medica o 34b) Doen a hep tica .. 34c) Gravidez (tabela 5) .. 34d) 37 HIV/AIDS .. 37 Transplante de rg os s lidos .. 37 Transplante de medula ssea .. 38 Outros imunossuprimidose) Diabetes 39f) Insufici ncia renal cr nica (tabela 6) .. 39g) Tratamento de TB 4111. Quimioprofilaxia da TB .. 4212. Notifica 4513. Medidas de Controle Biosseguran a e Precau o Respirat ria ..4514. Anexos 1 e 2 .. 4715. 51888881. Introdu oCerca de um ter o da popula o mundial est infectada por M. tuberculosis.

10 Nomundo todo, em 2003, cerca de 8,8 milh es de novos casos de tuberculose (TB)foram identificados com 1,7 milh es de mortes. Os pa ses em desenvolvimentoconcentraram 95% dos casos e 98% das mortes mundiais, sendo que 75% doscasos acometeram a popula o economicamente Brasil, o coeficiente de incid ncia observado em 2003 foi de 41 por , com tend ncia de queda nos ltimos anos. No entanto, a letalidadevem se mantendo, evidenciando retardo no diagn stico e necessidade deaprimoramento nas a es de preven o secund ria nos servi os de sa Estado de S o Paulo apresentou em 2003, coeficiente de incid ncia de 49 habitantes. Na s rie hist rica observa-se desde o in cio deste s culoqueda na incid ncia desta doen a no Estado. Entretanto, o coeficiente demortalidade tem apresentado discreta redu o, inferior a diminui o deincid ncia, o que evidencia manuten o da letalidade em torno de 8%.


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