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Biblioteca Nacional - Cataloga o : a complexidade do corpo humano: gui o did tico para professores : 1 ciclo / Isabel P. [et al.]. - (Ensino experimental das ci ncias ; 8)ISBN 978-972-742-353-8I - MARTINS, Isabel P., 1948-CDU 37611 Ficha t cnicaCole o Ensino Experimental das Ci A complexidade do corpo humano1. Edi o - (maio, 2012)Minist rio da Educa o e Ci nciaDire o-Geral da Educa oIsabel P. Martins, Maria Lu sa Veiga, Filomena Teixeira, Celina Tenreiro-Vieira,Rui Marques Vieira, Ana V. Rodrigues, Fernanda Couceiro e Patr cia S Maria Rui Vilar-Correia e Teresa Vila aManuela Louren oOlinda SousaTipografia Jer nimus, Lda1000 A complexidade do corpo humanoIntrodu o1 Enquadramento curricular2 Finalidades3 Enquadramento conceptual4 Tem ticas A corpo , ambiente e sociedade B corpo , semelhan as e diferen as C corpo , funcionamento e sa de5 Recursos6 Sugest es para avalia o das aprendizagensRefer ncias bibliogr ficasAnexos Lista de filmes por tem A complexidade do corpo A complexidade do corpo humanoIntrodu oSobre o LivroO presente livro faz parte da Cole o Ensino Experimental das Ci ncias , um conjunto de textos concebidos para apoiar a forma o de professores(as) com vista generaliza o do ensino das Ci ncias no 1.

3 Explorando... A complexidade do corpo humano I ntrodução 1 Enquadramento curricular 2 Finalidades 3 Enquadramento conceptual 4 Temáticas A Corpo, ambiente e …

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  Corpo, Do corpo

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1 Biblioteca Nacional - Cataloga o : a complexidade do corpo humano: gui o did tico para professores : 1 ciclo / Isabel P. [et al.]. - (Ensino experimental das ci ncias ; 8)ISBN 978-972-742-353-8I - MARTINS, Isabel P., 1948-CDU 37611 Ficha t cnicaCole o Ensino Experimental das Ci A complexidade do corpo humano1. Edi o - (maio, 2012)Minist rio da Educa o e Ci nciaDire o-Geral da Educa oIsabel P. Martins, Maria Lu sa Veiga, Filomena Teixeira, Celina Tenreiro-Vieira,Rui Marques Vieira, Ana V. Rodrigues, Fernanda Couceiro e Patr cia S Maria Rui Vilar-Correia e Teresa Vila aManuela Louren oOlinda SousaTipografia Jer nimus, Lda1000 A complexidade do corpo humanoIntrodu o1 Enquadramento curricular2 Finalidades3 Enquadramento conceptual4 Tem ticas A corpo , ambiente e sociedade B corpo , semelhan as e diferen as C corpo , funcionamento e sa de5 Recursos6 Sugest es para avalia o das aprendizagensRefer ncias bibliogr ficasAnexos Lista de filmes por tem A complexidade do corpo A complexidade do corpo humanoIntrodu oSobre o LivroO presente livro faz parte da Cole o Ensino Experimental das Ci ncias , um conjunto de textos concebidos para apoiar a forma o de professores(as) com vista generaliza o do ensino das Ci ncias no 1.

2 Ciclo do Ensino B sico (CEB). Trata-se de um livro de suporte Educa o em Ci ncias para os primeiros n veis de escolaridade desenvolvido tendo por base orienta es recentes a n vel nacional e internacional. A Cole o Ensino Experimental das Ci ncias constitu da por Gui es Did ticos para Professores, organizados numa l gica tem tica abordando, cada um deles, um t pico relevante do Curr culo Nacional e do Programa do 1. CEB. Trata-se, pois, de uma Cole o de formato aberto a qual poder ir sendo acrescentada com novos riosA Cole o est organizada num formato apropriado para professores(as) do 1. Ciclo do Ensino B sico que pretendam melhorar as suas pr ticas sobre o ensino das Ci ncias de base experimental. Da a op o por uma orienta o de Did tica das Ci ncias, apoiada na integra o de conhecimento de conte do e de conhecimento did tico espec fico para os primeiros anos de escolaridade. No entanto, a obra poder interessar a outros p blicos, por exemplo, futuros(as) professores(as) do 1.

3 CEB nos anos terminais da sua forma o inicial, estudantes de p s-gradua o e ainda autores(as) de recursos did do LivroEste Gui o Did tico para Professores do 1. Ciclo EB intitula-se Explorando .. a complexidade do corpo humano e pretende ser uma base de apoio ao desenvolvimento de atividades pr ticas sobre o corpo atividades propostas poder o ser exploradas do 1. ao 4. ano de escolaridade, de acordo com o desenvolvimento cognitivo das crian as e ser abordadas pela ordem considerada mais apropriada pelo(a) professor(a).A organiza o do Gui o Did tico est estruturada nas seguintes sec es: Enquadramento curricular, justificando a pertin ncia do tema segundo o Programa do 1. CEB (ME, 1990; 2004); A complexidade do corpo humano Finalidades, explicitando o que se pretende que as crian as alcancem, globalmente, com a realiza o das atividades propostas; Enquadramento Conceptual, apresentando uma vis o global da complexidade do corpo humano e da intera o m tua deste com o meio onde se insere.

4 Neste gui o, para al m deste enquadramento, ser feita uma introdu o conceptual espec fica, no in cio de cada subtem tica, onde se clarifica o conhecimento de conte do disciplinar que os(as) docentes do 1. CEB dever o ter sobre ela, de modo a poderem conduzir as tarefas e apoiar as crian as na explora o das suas ideias pr vias. N o se trata, evidentemente, de conhecimento de conte do pr prio para o 1. CEB, mas constitui aquilo que deve ser o n vel de conhecimento m nimo dos(as) professores(as); As atividades, estruturadas em Tem ticas, v o ser objeto de explora o pr tica. As tem ticas apresentam-se organizadas segundo um formato facilitador do trabalho em sala de aula: prop sitos das atividades, metodologia de explora o e sistematiza o das aprendizagens tem tica engloba uma ou mais quest es-problema formuladas numa linguagem pr xima da das crian as, as quais s o objeto de explora o pr tica individualmente ou em grupo, conforme decis o do(a) professor(a).

5 As atividades est o estruturadas de modo a que as crian as manifestem as suas ideias pr vias, planifiquem e desenvolvam a atividade para dar resposta quest o- -problema, observando, recolhendo e registando dados, interpretando resultados, confrontando-os com as suas previs es e construindo conclus es. Recursos did ticos, equipamentos e dispositivos duradouros e materiais consum veis necess rios para a realiza o do conjunto das atividades propostas. Sugest es para avalia o das aprendizagens, exemplificando quest es s quais as crian as dever o ser capazes de responder de forma adequada, ap s a realiza o das atividades propostas. Embora estejam apresentadas na parte final do livro, tal n o impede que o(a) professor(a) as v explorando com as crian as medida que progride no Gui o Did tico possui um conjunto de cartazes (em anexo) e sugest es de filmes, simula es e modelos de apoio explora o das tem ticas. Ao longo do Gui o Did tico utiliza-se a seguinte sinal tica indicativa do uso desses A complexidade do corpo a complexidade do corpo humano1 Enquadramento curricularNo Programa do 1.

6 CEB (1990; 2004), o tema do corpo humano aparece referenciado ao longo dos quatro anos de escolaridade dentro do bloco program tico 1 descoberta de si mesmo , segundo tr s linhas orientadoras: O seu corpo , A sa de do seu corpo e a Seguran a do seu corpo .Quanto linha orientadora O seu corpo aparecem refer ncias tais como: Identificar caracter sticas familiares (parecen as com o pai e com a m e, cor do cabelo, dos ); Reconhecer modifica es do seu corpo (peso, altura; queda dos dentes de leite e nascimento da denti o ); Reconhecer a sua identidade sexual; Reconhecer partes constituintes do seu corpo (cabe a, tronco e membros); Representar o seu corpo (desenhos, pinturas, ); Comparar-se com os outros; Localizar, no corpo , os rg os dos sentidos; Distinguir objetos pelo cheiro, sabor, textura, ; Distinguir sons, cheiros e cores do ambiente que o cerca (vozes, ru dos de m quinas, cores e cheiros de ); Identificar fen menos relacionados com algumas das fun es vitais: digest o (sensa o de fome, ), circula o (pulsa o, ), respira o (movimentos respirat rios, falta de ).

7 Conhecer as fun es vitais (digestiva, respirat ria, circulat ria, excretora, reprodutora/sexual); Conhecer alguns rg os dos aparelhos correspondentes (boca, est mago, intestinos, cora o, pulm es, rins, genitais); Localizar esses rg os em representa es do corpo humano; Reconhecer a exist ncia dos ossos; Reconhecer a sua fun o (suporte e prote o); Observar em representa es do corpo humano; Reconhecer a exist ncia dos m sculos; Reconhecer a sua fun o (movimentos, ); Observar em representa es dos m sculos humanos; Identificar a fun o de prote o da rela o linha orientadora A sa de e seu corpo referenciado: Reconhecer e aplicar normas de higiene do corpo (lavar as m os antes de comer, lavar os ); Conhecer normas de higiene alimentar (import ncia de uma alimenta o variada, lavar bem os alimentos que se consomem crus, desvantagem do consumo excessivo de doces, ); Reconhecer a import ncia de posturas corretas do exerc cio f sico e do repouso para a sa de (estar bem sentado, brincar ao ar livre, deitar-se ); Conhecer e aplicar normas de vigil ncia da sua sa de (idas A complexidade do corpo humanoperi dicas ao m dico, boletim individual de sa de); Conhecer e aplicar normas de higiene do corpo (h bitos de higiene di ria) e higiene alimentar (identifica o dos alimentos indispens veis a uma vida saud vel, import ncia da gua pot vel, verifica o do prazo de validade dos ); Identificar alguns cuidados a ter com a vis o e a audi o (n o ler s escuras, ver televis o a uma dist ncia correta, evitar sons de intensidade muito ); Reconhecer a import ncia da vacina o para a sa de; Reconhecer a import ncia do ar puro e do sol para a sa de.

8 Identificar perigos do consumo de lcool, tabaco e outras que respeita linha orientadora A seguran a do seu corpo aparecem refer ncias tais como: Conhecer algumas regras de primeiros socorros (conhecer algumas medidas elementares a ter em conta em casos de queimaduras solares, fraturas e distens es, mordeduras de animais, hemorragias); Identificar alguns cuidados a ter com a exposi o ao Compreender a intera o corpo Ambiente Sociedade. Constatar a diversidade e especificidade do corpo humano. Reconhecer o corpo como um sistema complexo, interativo e em constante transforma conceptualO compromisso da escola com a constru o da cidadania exige, necessariamente, uma pr tica educacional que contemple a compreens o da realidade social e dos direitos e responsabilidades de cada um em rela o sua vida pessoal, coletiva e ambiental. neste mbito que, desde cedo, a crian a deve aprender a perceber-se como ser integral, dependente e, simultaneamente, agente transformador da sua vida e da dos cada um de n s existe um espa o que habitamos com outros seres vivos e com todos os outros elementos que connosco interagem por meio de rela es de trocas de energia, de rela es sociais, econ micas, culturais.

9 Nesta perspetiva, e no que ao corpo humano respeita, ser , ent o, fundamental que a crian a aprenda a conhecer e cuidar do pr prio corpo , identificando os seus constituintes e as intera es entre eles, mas, tamb m, a valorizar e adotar h bitos saud veis como um dos aspetos b sicos da qualidade de vida, e a agir com responsabilidade em rela o a esse espa o que habita, sua sa de e sa de coletiva. A complexidade do corpo humanoA abordagem do corpo requer, assim, mais do que a incid ncia sobre a dimens o biol gica, ou sobre a compreens o da diferen a de g nero, do questionamento de pap is, das mudan as resultantes do crescimento e do respeito diferen a. A crian a deve ser confrontada com quest es sociais, por envolverem posicionamentos e conce es a respeito das suas causas e efeitos, por trazerem discuss o a liberdade de escolha, por interrogarem sobre a legitimidade de pr ticas e valores consagrados pela tradi o e pelos h bitos, por abrangerem tanto a dimens o das a es pessoais como das rela es entre grupos, por questionarem o sentido da conviv ncia humana nas suas intera es com v rias dimens es da vida social, de que s o exemplo o ambiente, a cultura, a sexualidade e a sa controv rsias e tribula es em que vivemos destronaram a vis o de mundo cartesiana, mecanicista e alimentam a exig ncia de uma nova consci ncia do universo, de um novo paradigma o da totalidade, o hol stico, o sist mico, o da vis o ecol gica de mundo que n o fragmenta a realidade.

10 Neste paradigma, o ser humano deixa de estar sobre as coisas para se colocar junto delas, numa perten a m tua em que ele e as coisas s o membros de um todo maior. dentro deste conceito de din mica do todo e de interdepend ncias que se inscreve a ideia de que se destruirmos o planeta Terra nos destruiremos a n s em dia, a configura o total n o mais determinista, na medida em que tudo se interpenetra e complementa. Esta posi o n o fatalista, suportada por muitos, assenta na ideia de que o mundo n o tem, necessariamente, de ser como . Em cada momento, o ser humano age sobre o meio que o cerca e o meio age sobre o ser humano, pelo que o que sai desta a o rec proca o que esta determinar. O sentido das transforma es depende, em grande parte, de n s, quer pelo que fazemos, quer pelo que deixamos de fazer. para comportar esta ideia que hoje se exige escola que se constitua, para l de espa o de saber e reflex o, em espa o de descodifica o e interpela o cr ticas das mensagens com que a vida em sociedade nos confronta diariamente.


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