Example: confidence

INDICE INDICE - Tubos

INDICE INDICE . RAZ ES PARA EMPREGAR Tubos PVC POLITEJO RAZONES PARA UTILIZAR Tubos PVC. 1 - CONTROLO DE MAT RIAS-PRIMAS 1 - CONTROL DE MATERIAS PRIMAS. A qualidade dos Tubos de PVC POLITEJO assegurada desde o La Calidad de los Tubos de PVC POLITEJO se asegura desde el in cio do processo, atrav s dos ensaios de recep o de mat rias- inicio del proceso, a trav s de los ensayos de recepci n de primas e controlo do processo de mistura, de acordo com o Plano materias primas y control del proceso de mezclado, de acuerdo con de Inspec o e Ensaio em vigor na empresa no mbito do el Plano de Inspecci n y Ensayo en vigor en la empresa dentro del Sistema de Garantia da Qualidade. mbito del Sistema de Garant a de Calidad.

5 RAZÕES PARA EMPREGAR TUBOS PVC POLITEJO RAZONES PARA UTILIZAR TUBOS PVC 1 - CONTROLO DE MATÉRIAS-PRIMAS A qualidade dos tubos de PVC POLITEJO é assegurada desde o início do processo, através dos ensaios de recepção de matérias-

Tags:

  Tubos

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of INDICE INDICE - Tubos

1 INDICE INDICE . RAZ ES PARA EMPREGAR Tubos PVC POLITEJO RAZONES PARA UTILIZAR Tubos PVC. 1 - CONTROLO DE MAT RIAS-PRIMAS 1 - CONTROL DE MATERIAS PRIMAS. A qualidade dos Tubos de PVC POLITEJO assegurada desde o La Calidad de los Tubos de PVC POLITEJO se asegura desde el in cio do processo, atrav s dos ensaios de recep o de mat rias- inicio del proceso, a trav s de los ensayos de recepci n de primas e controlo do processo de mistura, de acordo com o Plano materias primas y control del proceso de mezclado, de acuerdo con de Inspec o e Ensaio em vigor na empresa no mbito do el Plano de Inspecci n y Ensayo en vigor en la empresa dentro del Sistema de Garantia da Qualidade. mbito del Sistema de Garant a de Calidad.

2 As propriedades do material est o intimamente ligadas sua Las propiedades del material estan intimamente unidas a su funcionalidade e transforma o, pelo que o controlo de recep o e funcionalidad y su transformaci n, por lo que el control de ensaios efectuados pelo laborat rio da POLITEJO permite recepci n y los ensayos efectudos por el Laboratorio de POLITEJO. comprovar as propriedades garantidas pelos fornecedores das permiten comprobar las propriedades garantizadas por los mat rias-primas. proveedores de mat rias primas. 2 - CONTROLO DO PROCESSO 2 - CONTROL DE PROCESSO. A garantia de qualidade dos Tubos de PVC n o La garant a de la calidad de los Tubos de PVC. seria completa se o controlo s mat rias-primas POLITEJO no ser a completa si el control de las utilizadas n o fosse igualmente extensivo ao materias primas utilizadas no fouera extendido al processo de fabrica o.

3 Proceso de fabricaci n. O acompanhamento da fabrica o dos de PVC El seguimiento de la fabricaci n de Tubos de por pessoal altamente qualificado, permite PVC por pessonal altamente cualificado, permite assegurar que todos as caracter sticas asegurar que se cumplen todas las essenciais exigidas est o a ser exigidas a ser caracter sticas esenciales exigidas. cumpridas. 3 - QUIMICAMENTE INERTE 3 - QUIMICAMENTE INERTE. Os Tubos POLITEJO resistem corros o da maior parte dos Los Tubos POLITEJO resisten la corrosi n de la mayor parte de los agentes qu micos, mantendo-se inalter veis ac o exterior de agentes qu micos conocidos, manteniendose inalterable bajo la ambientes ou interior pelo tipo, concentra o e temperatura do acci n exterior de ambientes agresivos y a la interior por el tipo, fluido conduzido.

4 Concentraci n y temperatura del fluido conducido. 4 - ELASTICIDADE E FLEXIBILIDADE 4 - ELASTICIDAD Y FLEXIBILIDAD. A elasticidade e flexibilidade dos Tubos de PVC La elasticidad y flexibilidad de los Tubos de PVC. POLITEJO permite-lhes absorver os poss veis POLITEJO les permite absorber los posibles assentamentos do terreno devido a movimentos asentamientos del terreno debido a movimientos do subsolo, admitir maiores sobrecargas devidas del subsuelo, admitir mayores sobrecargas ao tr nsito e diminuir os efeitos de golpes debidas al tr nsito y disminuir los efectos de los acidentais. golpes accidentales. 5 - MATERIAL TERMOPL STICO 5 - MATERIAL TERMOPL STICO. Ao serem termopl sticas, as tubagens Al ser termopl sticos, los Tubos de POLITEJO.

5 POLITEJO podem ser manejadas e manipuladas puedem ser manejadas y manipulados bajo el sob o efeito de focos de calor, tanto previamente efecto de focos de calor, tanto previamente como como sobre o terreno. sobre el terreno. 6 - F CIL MONTAGEM 6 - FACIL MONTAJE. A montagem f cil e r pida, uma vez que os La montaje es f cil y r pido, ya que los Tubos son Tubos s o de f cil manipula o e transporte de f cil manipulaci n y transporte debido a la devido leveza do material. ligereza del material. 7 - BAIXA RUGOSIDADE 7 - BAJA RUGOSIDAD. A baixa rugosidade dos Tubos POLITEJO permite La baja regosidad de los Tubos permite asegurar: assegurar: - Una perfecta circulaci n de los fluidos - Uma perfeita circula o dos fluidos 5.

6 GAMA DE PRODUTOS Tubos DE PVC POLITEJO GAMA DE PRODUTOS. - O total aproveitamento do caudal - Un total aprovechamiento del caudal - A aus ncia de incrusta es - La ausencia de incrustaciones - Um menor consumo de energia el ctrica nas esta es de - Un menor consumo de energ a el ctrica en las instalaciones de bombagem bombeo - Um melhor aproveitamento da press o nas instala es de - Un mejor aprovecamiento de la presi n en las instalaciones de circula o por gravidade circulaci n por gravedad. HIDROPRESS HIDROPRESS. INSTALA ES DE GUA SOB PRESS O INSTALACI N DE AGUA A PRESION. - Redes de distribui o - Redes de distribuici n - Regas - Riegos - Transporte de fluidos sob press o - Transporte de fluidos a presi n SANICOL SANICOL.

7 SANEAMENTO B SICO SANEAMIENTO B SICO. - Colectores urbanos de esgoto - Colectores urbanos de desag e - Condu o de guas pluviais - Conducci n de aguas pluviales - Emiss rios submarinos - Emissarios submarinos - Esta es de tratamento de guas residuais - Estaciones de tratamiento de aguas residuales - Esgotos - Desag e VENTILA O VENTILACI N. REGA POR GRAVIDADE RIEGO POR GRAVIDAD. TRANSPORTE DE L QUIDOS AGRESSIVOS TRANSPORTE DE L QUIDOS AGRESIVOS. POLIDOM POLIDOM. - Esgotos dom sticos - Desag es dom sticos - Cablagem - Cables POLIUNI POLIUNI. - Cablagem - Cables - Ventila o - Ventilaci n POLIDUR POLIDUR. - Ramais de distribui o de guas frias dom sticas e industriais - Ramales de distribuici n de aguas fr as dom sticas e industriales - Condu o de produtos qu micos, gases e gua salgada - Conducci n de productos qu micos, gases y agua salada - Instala es fixas de irriga o.

8 - Instalacciones fijas de riego. GAMA DE PRODUTOS. PRESS ES. GAMA DI METROS (mm). PN(Kg/cm2). 6 63 75 90 110 125 140 160 180 200 250 315 400 500 630 710 800. HIDROPRESS 10 63 75 90 110 125 140 160 180 200 250 315 400 500 630 710 800. 16 63 75 90 110 125 140 160 180 200 250 315 400. SANICOL 4 140 160 200 250 315 400 500 630 710 800. POLIDOM 4 32 40 50 63 75 90 110 125. 32 40 50 63 75 90 101 110 125 140 160 200 250 315 400 500. POLIUNI. 630 710 800. DI METROS ("). POLIDUR 10 1/2 3/4 1 11/2 2 21/2. 7. CARACTER STICAS GERAIS Tubos DE PVC POLITEJO CARACTER STICAS GERAIS. CARACTER STICAS GERAIS DA TUBAGEM PVC. CARACTER STICAS M TODO MEDIDA S MBOLO UNIDADE UNIDADE. F SICAS. Peso espec fico ISO R 1183 / DIN 53 479 g/cm - a Resist ncia ao choque ISO R 179 / DIN 53 453 K Kgcm/cm 3-4.

9 (Charpy) Kj/m - Ponto Vicat (amolecimento) ISO R 306 / DIN 53 460 C 83. Condutibilidade t rmica DIN 52 612 Kcal/m h C W/Km -1 -5. Coeficiente de dilata o linear VDE 0304 C 8 x 10. -2. mm/m C 8 x 10. Absor o de gua DIN 8061 mg/cm <4. Combustibilidade (incombust vel amolece na chama carbonizando- se sem chama). Calor espec fico Cal/g. C MEC NICAS.. Resist ncia flex o DIN 53 452 b Kg/cm 950. N/mm . Resist ncia rotura em trac o ISO R 527 / DIN 53 455 S Kg/cm 500 - 600. N/mm Resist ncia compress o Kg/cm 700.. Alongamento rotura R % 20-40. M dulo elasticidade trac o ISO R 527 / DIN 53 457 E Kg/cm 30 000. N/mm 2 940. Dureza de Rockwell ASTM D 785 - 65 SHORE B 90. Dureza de Brinell SHORE B 1 200.

10 Resist ncia rotura em trac o ISO R 1167/DIN 8061 Kg/cm 250. extrapolada a 50 anos N/mm EL CTRICAS. 13. Resist ncia el ctrica s/ 1000 V 3 x 10. 15. Resistividade el ctrica s/ 1000 V cm /cm 2 x 10. 4. Constante diel ctrica a 10 Hz ASTM D 150 - 65 T Tangente do ngulo de perdas ASTM D 150 - 65 T KV/mm Tens o de rotura 50. QU MICAS. Resist ncia qu mica DIN 16 929. 8. CARACTER STICAS GENERALES Tubos DE PVC POLITEJO CARACTER STICAS GENERALES. CARACTER STICAS GENERALES DE TUBO DE PVC R GIDO. CARACTER STICAS M TODO MEDIDA S MBOLO UNIDAD UNIDAD. F SICAS. Peso espec fico ISO R 1183 / DIN 53 479 g/cm - a Resist ncia aL choque ISO R 179 / DIN 53 453 K Kgcm/cm 3-4. (Charpy) Kj/m - Punto Vicat (remblandecimiento) ISO R 306 / DIN 53 460 C 83.


Related search queries