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INFECÇÕES POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA

infec ES POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA . RESUMO. PSEUDOMONAS AERUGINOSA compreendem um grande n mero de esp cies de bacilos Gram- negativos, diferenciados por meio de provas bioqu micas, forma o de pigmentos, teste de sensibilidade a antibi ticos, n meros e localiza o dos flagelos, considerado oportunista podendo causar v rias infec es e a maioria dessas infec es adquirida nos Hospitais, principalmente em Unidades de Terapia Intensiva ( I), (6), esta esp cie habita o solo, gua e vegetais e podem ser encontrada na pele, nos Hospitais, as vias de transmiss o s o representadas por desinfetantes, respiradores, alimentos e gua.

Pseudomonas aeruginosa compreendem um grande número de espécies de bacilos Gram-negativos, diferenciados por meio de provas bioquímicas, formação de pigmentos, teste de sensibilidade a antibióticos, números e localização dos flagelos, é considerado oportunista podendo causar várias infecções e a maioria dessas infecções é ...

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1 infec ES POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA . RESUMO. PSEUDOMONAS AERUGINOSA compreendem um grande n mero de esp cies de bacilos Gram- negativos, diferenciados por meio de provas bioqu micas, forma o de pigmentos, teste de sensibilidade a antibi ticos, n meros e localiza o dos flagelos, considerado oportunista podendo causar v rias infec es e a maioria dessas infec es adquirida nos Hospitais, principalmente em Unidades de Terapia Intensiva ( I), (6), esta esp cie habita o solo, gua e vegetais e podem ser encontrada na pele, nos Hospitais, as vias de transmiss o s o representadas por desinfetantes, respiradores, alimentos e gua.

2 (1,2). As infec es por esta bact ria s o mais freq entes em pacientes hospitalizados imunodeprimidos, principalmente as infec es localizadas, em conseq ncia de processos cir rgicos ou queimaduras resultando em bacteremias severas. (6). Esta esp cie naturalmente resistente a v rios tipos de antibi ticos, pela presen a de uma membrana dupla (que rica de uma mol cula de Lipopolissacar deo - , sendo esta uma endotoxina) envolvendo cada c lula bacteriana, que impede a entrada de determinados antibi ticos na c lula.

3 (2). Palavras-Chave: Antibi ticos; infec o; Hospitais. OBJETIVO. Apresentar as principais infec es causadas por PSEUDOMONAS AERUGINOSA ;. Descrever o Controle de Resist ncia aos Antimicrobianos e Crit rios de utiliza o;. Citar os Prov veis Fatores de Virul ncia;. Transmitir informa es sobre resist ncia, fatores de risco e focos de infec o por PSEUDOMONAS AERUGINOSA . infec ES POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA 2. O. O g nero PSEUDOMONAS constitui a fam lia denominada Pseudomonadaceae, os membros desta fam lia caracterizam-se como bacilos gram-negativos retos ou ligeiramente curvos, aer bios estritos, a maioria das cepas apresenta motilidade por meio de um ou mais flagelos polares, utiliza glicose e outros carboidratos oxidativamente e em geral s o citocromo oxidase positivos (5,9) um agente patog nico oportunista que pode causar doen as como.

4 infec es do Trato Urin rio, infec es no Sistema Respirat rio, infec es da Pele e dos Tecidos Moles, infec es Oftalmol gicas, infec es sseas e Articulares e outras infec es sist micas. (4). Uma caracter stica da esp cie a capacidade de produzir um pigmento azul-esverdeado (piocianina), denominado de bacilo pioci nico, encontrado em pacientes com queimaduras ou fibrose c stica, estes pacientes s o mais propensos a transmitir a infec o por PSEUDOMONAS AERUGINOSA devido ao estado imunodeprimidos. As infec es urin rias est o associadas ao uso de cateteres ou sondas, em alguns pacientes a bact ria provoca pneumonia mortal atrav s do uso de respiradores contaminados.

5 (6), esta bact ria permanece como um dos mais prevalentes agentes das infec es hospitalares, pela habilidade que possui de se desenvolver no pr prio ambiente hospitalar, como no ar, em reservat rios de gua e outros flu dos, e em superf cies inanimadas que cercam o paciente, proporcionando focos de contato e de transmiss o. (6). Atualmente, esta bact ria respons vel por aproximadamente quinze por cento dos casos (15%) de bacteremia causada por germes Gram-negativos, a mortalidade nestes casos chega a ser de cinq enta por cento (50%), o diagn stico da infec o feita pela cultura do material proveniente do processo infeccioso.

6 (7), esta esp cie naturalmente resistente v rios tipos de antibi ticos devido a uma barreira de permeabilidade oferecida por sua membrana exterior Lipopolissacar deo , quando as bact rias Gram-negativas invadem a corrente sangu nea, o Lipopolissacar deo desencadeia uma s rie de sintomas, como febre alta e queda da press o arterial, essas bact rias possuem uma grande facilidade para trocar material gen tico (DNA) entre cepas da mesma esp cie e mesmo entre esp cies diferentes, quando sofre uma altera o gen tica como muta o, ou adquire material gen tico que lhe confere resist ncia a um antibi tico, posteriormente compartilham seu DNA com outras cepas de bact rias e a cepa secund ria ocasionalmente torna-se resistente (2)

7 , a bact ria produz uma s rie de subst ncias que participam da patog nese da infec o, a toxina A a mais t xica, tendo mecanismo de a o id ntico ao da toxina dift rica, bloqueando a s ntese prot ica e inibindo o fator de alongamento EF-2, esta bact ria resistente ao poder bactericida do soro, infec ES POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA 3. mas sens vel a fagocitose em presen a de opsoninas (prote nas que se ligam part culas antig nicas, facilitando a fagocitose), amostras n o produtoras de toxina A s o menos virulentas.

8 A respeito dos avan os tecnol gicos em rela o ao desenvolvimento de drogas de maior pot ncia antibacteriana, suas caracter sticas naturais de resist ncia a mant m em papel de destaque referente s dificuldades terap uticas. (6). Principais de Pseudomon deos: fluorescentes, stutzeri, alcaligenes, pseudomallei, acidovorans e diminuta. Grupo Fluorescente: Todas as esp cies deste grupo s o caracterizadas pela produ o de um pigmento hidrossol vel, a pioverdina, que aparece como uma fluoresc ncia branca a azul- esverdeada sob luz ultravioleta, a produ o de pigmentos fluorescentes particularmente estimulada em meios com alta concentra o de fosfatos, apenas uma esp cie a PSEUDOMONAS AERUGINOSA produz o caracter stico azul hidrossol vel, a piocianina, a PSEUDOMONAS AERUGINOSA o Pseudomon deo mais freq ente isolado de amostras cl nicas, a infec o.

9 Especialmente prevalente entre pacientes com queimaduras, fibrose c stica, leucemia aguda, transplante de rg os e drogas endovenosas, as infec es s o observadas em s tios onde exista tend ncia ao ac mulo de umidade: traqueostomias, cateteres permanentes, queimaduras, ouvido externo (ouvido de nadador) e feridas cut neas exsudativos, a exsuda o de pus azulado, com odor de uvas produzido pela piocianina. (5,9). Grupo Putida e Fluorescens: S o encontrados em guas e solos e podem existir em reservat rios de gua no ambiente hospitalar, podem ser parte da microbiota normal da faringe e s o pat genos oportunistas para o homem, foi relatada a produ o de septicemia por PSEUDOMONAS putida relacionada com cateter em pacientes com c ncer e artrite s ptica, as duas esp cies foram relacionadas com bacteremia produzida por transfus es de sangue.

10 (5,9). Grupo Stutzeri: S o desnitrificantes de solo e podem crescer em condi es anaer bias em meios contendo nitratos, produzindo nitrog nio gasoso, encontram-se amplamente distribu da em solos e guas e j foi isolada de esterco, palha, esgoto, guas paradas, alimentos preparados para beb s, equipamentos hospitalares e cosm ticos para olhos, em raras ocasi es foi associada a infec es como otite m dia, conjuntivite, pneumonia, artrite ass ptica, endocardite, meningite em paciente HIV - positivo, infec es de enxertos vasculares sint ticos e de feridas traum ticas, sens vel maioria dos antibi ticos, as cepas s o m veis infec ES POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA 4.


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