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INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

Eurival Soares Borges INSUFICI NCIA CARD ACA CONGESTIVA . INCID NCIA: CLASSIFICA O ETIOPATOGENICA. CLASSE FUNCIONAL (NYHA) E CLASSIFICA O A,B,C,D: EXAMES COMPLEMENTARES. NDICE PREDITIVO DE SOBREVIDA. AVALIA O DA FUN O CARD ACA. TRATAMENTO N O FARMACOL GICO. TRATAMENTO FARMACOL GICO. INTOXICA O DIGIT LICA. INSUFICI NCIA CARD ACA COM FRA O DE EJE O NORMAL (ICFEN). INSUFICI NCIA CARD ACA AGUDA (ICA). MIOCARDITE. GRANDES ESTUDOS. HIST RIA NATURAL X CLASSE FUNCIONAL. TRATAMENTO. MARCAPASSO NA MIOCARDIOPATIA DILATADA. INDICA O de CDI. P gina 37.

página 37 eurival soares borges insuficiÊncia cardÍaca congestiva incidÊncia: classificaÇÃo etiop atogenica classe funcional (nyha) e classificaÇÃo a,b,c,d:

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1 Eurival Soares Borges INSUFICI NCIA CARD ACA CONGESTIVA . INCID NCIA: CLASSIFICA O ETIOPATOGENICA. CLASSE FUNCIONAL (NYHA) E CLASSIFICA O A,B,C,D: EXAMES COMPLEMENTARES. NDICE PREDITIVO DE SOBREVIDA. AVALIA O DA FUN O CARD ACA. TRATAMENTO N O FARMACOL GICO. TRATAMENTO FARMACOL GICO. INTOXICA O DIGIT LICA. INSUFICI NCIA CARD ACA COM FRA O DE EJE O NORMAL (ICFEN). INSUFICI NCIA CARD ACA AGUDA (ICA). MIOCARDITE. GRANDES ESTUDOS. HIST RIA NATURAL X CLASSE FUNCIONAL. TRATAMENTO. MARCAPASSO NA MIOCARDIOPATIA DILATADA. INDICA O de CDI. P gina 37.

2 INCID NCIA: A estimativa para o Brasil de 6,4 milh es de pacientes com incid ncia de 240 mil casos/ano. A mortalidade anual . de 10 % em pacientes n o selecionados e de 30 a 40 % para pacientes de CF-IV adequadamente tratados. Quando comparada s neoplasias mata mais que neo de prostata, mama, ov rio e intestinos perdendo apenas para pulm o. Em 1997 foi a principal causa de interna o card aca, com gasto de 150 milh es. Nos EUA acontece 400 mil casos/ano. DIAGN STICO: (Crit rios de Framingham, Escore de Boston:). Crit rios de Framingham O diagn stico de IC requer a presen a simult nea de pelo menos: dois crit rios maiores ou um crit rio maior com dois crit rios menores Crit rios maiores: a) Dispneia parox stica noturna.

3 B) Turg ncia jugular;. c) Crepita es pulmonares;. d) Cardiomegalia ( radiografia de t rax);. e) Edema agudo de pulm o;. f) Terceira bulha (galope);. g) Aumento da press o venosa central (> 16 cm H2O no trio direito);. h) Refluxo hepatojugular;. i) Perda de peso > 4,5 kg em 5 dias em resposta ao tratamento. Crit rios menores: a) Edema de tornozelos bilateral;. b) Tosse noturna;. c) Dispn ia a esfor os ordin rios;. d) Hepatomegalia;. e) Derrame pleural;. f) Diminui o da capacidade funcional em um ter o da m xima registrada previamente;. g) Taquicardia (FC > 120 bpm).

4 Escore de Boston: definitivo (8 a 12 pontos); poss vel (5 a 7 pontos); e improv vel (4 pontos ou menos). Cl nica: dispneia em repouso 04 pontos ortopneia 04 pontos dispneia parox stica noturna 03 pontos dispn ia ao caminhar em rea plana 03 pontos dispneia ao caminhar em aclives 02 pontos Exame f sico: anormalidade na frequ ncia card aca 01-02 pontos press o venosa jugular elevada 02-03 pontos creptantes pulmonares 01-02 pontos terceira bulha card aca 03 pontos sibilos 03 pontos Radiografia do t rax edema pulmonar alveolar 04 pontos edema pulmonar intersticial 03 pontos derrame pleural bilateral 03 pontos ndice cardiotor cico superior 0,50 03 pontos redistribui o de fluxo em regi o superior 02 pontos P gina 38.

5 CLASSIFICA O ETIOPATOG NICA: I = Contratilidade: Isqu mica, Idiop tica, Espec ficas e Miocardite. II = Sobrecarga Press o: HAS, Estenose valvar a rtica e pulmonar, Estenose da via de sa da ventricular, Coarcta o de aorta. III = Sobrecarga Volume: Insuf. Valvar, Shunts, S ndromes alto d bito (hipertireoidismo, anemia, beri-beri, paget e f stulas). IV = Diast licas:Dim. relaxamento: cardiomiopatia hipertr fica, hipertrofia ventricular, isqu micas. Aumento na rigidez: idosos, amiloidose, endomiocardiofibrose e isqu mica. Mec nicas: , pericardite, mixoma, tamponamento.

6 Obs.: 30% dos pacientes adultos com ICC tem disfun o diast lica pura, vide ICFEN. CLASSE FUNCIONAL (NYHA) E CLASSIFICA O A,B,C,D: (I) ( II ) ( III ) ( IV ). assintom tico -atividade assintom tico - repouso assintom tico repouso dispn ia, palpita o, fadiga nas f sica habitual sintom tico - atividade sintom tico - menor que o menores atividades e no repouso habitual habitual (A) - Risco de ter ICC (B) - Altera o estrutural sem sintomas (C) - Sintom tico/altera o estrutural (D) - Sintom tico grave/. drogas otimizadas EXAMES COMPLEMENTARES.

7 DIAGN STICO ACOMPANHAMENTO. - ECG - S DIO POT SSIO - BNP (se < 100 tratamento eficaz). - RX T RAX - UREIA CREATININA URINA I. - ECOCARDIOGRAMA - HEMOGRAMA GLICEMIA JEJUM. - BNP < 100 exclus o, > 400 (prov vel) - ARRITMIAS: HOLTER Estudo eletrofisiol gico ( ). - SOROLOGIA PARA CHAGAS - : ergoespiro (avaliar CF ), avaliar drogas, diagn stico de ICO. NDICE PREDITIVO DE SOBREVIDA (ESTAT STICA) marcadores de mortalidade Causas de bitos: morte s bita 40%, fal ncia progressiva 40 %, outras 20 %. IDADE / SEXO - H < M na CF- IV; em chagas e coronariopatia.

8 H = homes, M = mulheres - idade: risco igual para a mesma classe funcional CLASSE FUNCIONAL - bito em 1 ano: IV-45%, III-30%, II-15%. (ap s otimiza o dos medicamentos). FE (N O CORRELA O CL NICA) - FE < 30 % = 40% de mortes em 1 ano e 70% em 2. ARRITMIA arritmias ventriculares complexas, taqui sustentada CAPACIDADE FUNCIONAL - MVO2 (baixa) < 15 ml/kg/min. pior CF. - teste 6 min. (solvd) < 300 mt pior > 450 mt melhor ETIOLOGIA (MORTALIDADE) no primeiro ano no chag sico maior que na cardiopatia isqu mica P gina 39. NEURO-HUMORAL * simp tico = aumento da frequ ncia card aca/noradrenalina >900.

9 * renina angiotensina = queda no s dio plasm tico <135. * menor variabiladade de R-R ao holter. OUTROS Necessidade de inotr picos EV, Interna es repetidas, Volume diast lico final VE > 110 ml/m2, BNP pior progn stico quando na entrada > 480 e na alta > 800, HT (dimimui o da eritropoetina), Aumento de enzimas hep ticas, Albumina < 3,0 (necrose tumoral), Fator de crescimento (remodela o), Aumento na endotelina, e fator natriur tico (BNP). AVALIA O DA FUN O CARD ACA: 1 ECOCARDIOGRAMA : I Sist lica: di metros das cavidades, delta D, fra o de eje o e contratilidade.

10 II Diast lica: Relaxamento Normal Restritivo E A IRIV > 110 ms 73 13 < 60. M E/A < 1,0 1,6 0,5 > 2,0. TDE > 240 ms 199 32 < 150 ms E/E' > 15 ICFEN 08-15 avaliar outros par metros IRIV: Intervalo Relaxamento, E/A: Rela o veloc. Onda "E" e "A", TDE: Tempo Desacelera o, ICFEN insufici ncia card aca com FE normal, E/E' velocidades no in cio da di stole (E-fluxo mitral, E'-estiramento trio). 2 AVALIA O PELA CAPACIDADE ESFOR O F SICO: I (Solvd) Teste 06 min : - < 300 m N vel I *A dist ncia percorrida tem boa correla o - 300 375 m N vel II com a capacidade funcional apenas nas - 375 450 m N vel III classes funcionais III e IV.


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