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INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

INTRODU O INFORM TICA. Unidade I No es B sicas Hist ria dos Computadores. Hist ria do computador remonta aos prim rdios da Babil nia em 300 aC. Babil nios usaram o primeiro computador Abacus para a contagem simples n mero. Desde ent o, com aumento da necessidade humana e moderniza o, surgiram computadores mais avan ados em termos de tecnologia, poder de computa o e velocidade. A evolu o do computador n o um trabalho de um nico homem, mas uma contribui o de v rios inventores durante um per odo alongado de tempo. baco foi o principal computador usado para a contagem de n meros. No in cio os computadores n o tinham a tecnologia necess ria para projetos especiais ou para funcionar com grande precis o j que as pe as usadas na constru o eram de madeira ao inv s de metal e a o. A evolu o do computador n o um trabalho de um nico homem, mas uma contribui o de v rios inventores, durante um per odo grande de tempo. Hist ria do crescimento computador freq entemente retratada com v rios n veis de gera es de computa o.

tensão da rede elétrica para fornecer aos equipamentos uma alimentação estável e segura. Eles protegem os equipamentos contra sobretensão, subtensão e transientes. Uma pequena margem de estabilizadores também possuem um filtro de linha interno. Figura 1: Estabilizador.

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1 INTRODU O INFORM TICA. Unidade I No es B sicas Hist ria dos Computadores. Hist ria do computador remonta aos prim rdios da Babil nia em 300 aC. Babil nios usaram o primeiro computador Abacus para a contagem simples n mero. Desde ent o, com aumento da necessidade humana e moderniza o, surgiram computadores mais avan ados em termos de tecnologia, poder de computa o e velocidade. A evolu o do computador n o um trabalho de um nico homem, mas uma contribui o de v rios inventores durante um per odo alongado de tempo. baco foi o principal computador usado para a contagem de n meros. No in cio os computadores n o tinham a tecnologia necess ria para projetos especiais ou para funcionar com grande precis o j que as pe as usadas na constru o eram de madeira ao inv s de metal e a o. A evolu o do computador n o um trabalho de um nico homem, mas uma contribui o de v rios inventores, durante um per odo grande de tempo. Hist ria do crescimento computador freq entemente retratada com v rios n veis de gera es de computa o.

2 Cada gera o de computa o ilustrada por uma melhoria tecnol gica fundamental que alterou profundamente a maneira de trabalho computadores. Isso resultou na diminui o de tamanho de hardware, barateamento, aumento da pot ncia e confiabilidade dos dispositivos. Primeira Gera o: 1940-1956 (Tubos). Computadores do tubo de v cuo eram m quinas gigantescas em tamanho, ocupando quase um quarto inteiro. Foram implementados os tubos de v cuo e tambores magn ticos para o armazenamento de mem ria. Os computadores dessa gera o n o eram nada econ micos, pois, consumia grande quantidade de eletricidade, o calor produzido era muito grande e estavam propensos a falhas freq entes. C lculos e opera es em tubos foram baseados em linguagem de m quina (linguagem de programa o diretamente entendida pelo computador) e n o suportavam multitarefa, ou seja, s podia executar uma tarefa de cada vez. Cart es perfurados e fita de papel foram utilizados como dispositivos de entrada e sa da. Exemplo: UNIVAC primeiros (comercialmente utilizados do computador) e ENIAC.

3 Segunda Gera o: 1956-1963 (Transistores). A segunda gera o de computadores fez uso de transistores que foram inventados em 1947. Utiliza o de transistores era melhor do que os tubos de v cuo, mas ainda referindo-se ao calor gerado. Transistores que ajudaram os computadores se tornarem cada vez menores, mais r pidos e mais econ micos. Ele ainda se baseou em cart es perfurados e impress es. A linguagem de m quina utilizada para tubos foi substitu da por uma maior linguagem chamada Assembly Language (ajudou os desenvolvedores a escrever c digo em palavras em Ingl s). Computadores da segunda gera o foram as primeiras m quinas utilizadas para armazenar instru es de c digo em sua mem ria projetada de tecnologia de n cleo magn tico. A ind stria de energia at mica foi a primeira a usar esses computadores. Terceira Gera o: 1964-1971 (Circuitos Integrados). Os circuitos integrados, chamados geralmente de IC, foram o pr ximo grande avan o na hist ria dos computadores. Semicondutores foram introduzidos na fabrica o de transistores reduzidos e posteriormente colocados em chips de sil cio.

4 A introdu o de semicondutores trouxe uma melhora significativa na velocidade e na produtividade de computadores. Os dispositivos de entrada e sa da foram substitu dos por teclados e monitores. Sistema Operacional foi incorporado proporcionando uma interface com o usu rio para melhor uso das funcionalidades. Muitas pessoas comuns come aram a usar os computadores de terceira gera o, devido sua disponibilidade e valor econ mico. Quarta Gera o: 1971- (Microprocessadores). A introdu o dos microprocessadores trouxe uma revolu o na hist ria do computador, tornando os computadores muito mais r pidos, eficientes, confi veis e baratos. Microprocessador era uma am lgama de v rios circuitos integrados em um nico chip de sil cio de pequeno porte. Este chip foi denominado como microprocessador. O Microprocessador tornou-se amplamente adaptado e foi incorporado em todos os computadores pessoais tornando-se controlador-chave de todas as unidades presentes em um computador pessoal e outros dispositivos digitais.

5 Os computadores pessoais foram amplamente utilizados por todos, devido ao seu pequeno tamanho, velocidade, efici ncia e modicidade. Quinta Gera o: D cada de 80 (Supercomputador). Supercomputadores;. Automa o de escrit rios;. Automa o comercial e industrial;. Rob tica;. Imagem virtual;. Multim dia;. Era on-line (comunica o atrav s da Internet);. O primeiro supercomputador, de fato, surgiu no final de 1975. As aplica es para eles s o muito especiais e incluem laborat rios e centros de pesquisa aeroespacial como a NASA, empresas de alt ssima tecnologia, produ o de efeitos e imagens computadorizadas de alta qualidade, entre outros. Eles s o os mais poderosos, mais r pidos e de maior custo. O computador moderno. o Necessidades de Energia El trica: Estabilizadores: Os estabilizadores s o equipamentos eletr nicos respons veis por corrigir a tens o da rede el trica para fornecer aos equipamentos uma alimenta o est vel e segura. Eles protegem os equipamentos contra sobretens o, subtens o e transientes.

6 Uma pequena margem de estabilizadores tamb m possuem um filtro de linha interno. Figura 1: Estabilizador. Nobreaks: Um Nobreak um sistema de alimenta o el trico que entra em a o, alimentando os dispositivos a ele ligados, quando h interrup o no fornecimento de energia. Normalmente empregado em computadores de mesa (desktop). Sua alimenta o provida por uma bateria, que fica sendo carregada enquanto a rede el trica est funcionando corretamente. Essa bateria possui uma autonomia, que em geral n o muito grande (nos no-breaks mais comuns, essa autonomia de algo entre 10 e 15 minutos, dependendo da quantidade de equipamentos utilizados e do modelo do no-break), por isso indicado a utiliza o em modo de bateria somente quando h falta de energia, assim mantendo sempre as baterias em carga m xima, para quando for necess ria a sua utiliza o. Figura 2: Nobreak. Sistema de Aterramento: Para evitar a possibilidade de choques nas instala es el tricas, deve ser instalado um eficiente sistema de aterramento.

7 Preciso ter uma haste de aterramento e um condutor at o quadro de distribui o, para ent o realizar as demais liga es com o fio terra. Acreditamos que voc j sabe que a principal fun o do aterramento o escape para um local seguro, de energia dispens vel. Seja por motivos de seguran a, seja para efeitos de melhoria ac stica, ou como meio de prolongamento da vida til de equipamentos. Grosseiramente falando, o aterramento nada mais do que uma ou mais hastes de cobre enterradas e ligadas a um fio ou cabo, que se estende at a(s) tomada(s). Na(s) tomada(s), este fio ou cabo ser ligado ao terceiro orif cio, que destinado ao terra (nome popular). A tomada que aceita aterramento e tem conector para o fio terra, a tomada TRIPOLAR , ela possui tr s orif cios: o da fase + o do neutro + orif cio do terra. Este o padr o adotado por v rios pa ses e atualmente adotado por arquitetos na constru o da rede el trica dos im veis brasileiros, pois este o padr o de tomada tripolar indicada pelas normas da ABNT.

8 Fio ou cabo de bitola entre 2,5mm 6mm , que o recomendado pela ABNT; (Quanto maior a bitola do fio ou cabo, mais dif cil a conex o na tomada e mais dif cil fazer curvas nas quinas de parede, caso seja necess rio). Para compra, me a com folga da tomada escolhida at onde a haste ficar enterrada, contando com curvas, cantos, subidas e descidas. Figura 3: Sistema de Aterramento. o Tipos de Gabinete: O gabinete, torre de computador ou caixa de computador, uma caixa, normalmente de metal, que aloja o computador. Existem v rios padr es de gabinete no mercado, sendo que os mais comuns s o AT e ATX. O formato do gabinete deve ser escolhido de acordo com o tipo de placa-m e do micro. A gradativa redu o dos componentes internos um gabinete fez com que o tamanho do mesmo diminu sse gradativamente e at mudasse da vertical para a horizontal visando economizar espa o ou lidar com a falta dele. Seguindo esse racioc nio a tend ncia atual e futurista o uso de mini-torres na horizontal colocadas abaixo do monitor.

9 Figura 4: Torre Vertical. Figura 5: Mini-Torre vertical. Figura 6: Mini-Torre na horizontal. o Vis o Frontal de um Computador: Figura 7: Vis o frontal de um Computador. Unidade de CD/DVD: O termo compacto deve-se ao seu pequeno tamanho para os padr es vigentes, quando do seu lan amento, e mem ria apenas para leitura deve- se ao fato do seu conte do poder apenas ser lido e nunca alterado, o termo foi herdado da mem ria ROM, que contrasta com tipos de mem ria RW como mem ria flash. A grava o feita pelo seu fabricante. Existem outros tipos desses discos, como o CD-R e o CD-RW, que permitem ao utilizador normal fazer a suas pr prias grava es uma, ou v rias vezes, respectivamente, caso possua o hardware e software necess rios. Os CD-ROM podem armazenar qualquer tipo de conte do, desde dados gen ricos, v deo e udio, ou mesmo conte do misto. Os leitores de udio normais, s . podem interpretar um CD-ROM, caso este contenha udio. A unidade de DVD atualmente integrada unidade de CD. O que difere nas duas unidades o m todo de grava o.

10 Figura 8: Gravador de CD/DVD. Unidades de Disquete: Disquete um disco de m dia magn tica remov vel, para armazenamento de dados. O termo equivalente em ingl s floppy-disk, significando disco flex vel. Pode ter o tamanho de 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento de 720. KB at 5,76 MB embora o mais comum seja 1,44 MB ou 5,25 polegadas com armazenamento de 160 KB at 1,2 MB. Figura 9: Unidade de Disquete. Vale ressaltar que com o advento de novas op es de armazenamento com capacidade milh es de vezes maior a unidade de disquete caiu em desuso e deu lugar as unidades leitoras de cart o: Figura 10: Leitora de Cart o. Bot o Liga/Desliga: Como o pr prio nome sugere, o bot o Liga/Desliga serve para ligar e desligar o computador. Normalmente o desligamento feito via sistema operacional visando manter a integridade dos dados contidos na mem ria. Figura 11: Bot o Liga/Desliga Bot o Reset: Serve para reiniciar o computador. N o acessado em condi es normais. Geralmente um travamento ou um erro de software levam o usu rio a usar o bot o de reiniciar.


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