Example: biology

INTRUÇÕES PARA COLETA, IDENTIFICAÇÃO

MANUAL DEINSTRU ES PARACOLETA, identifica OE HERBORIZA ODE MATERIALBOT DE INSTRU ES para COLETA, identifica O EHERBORIZA O DE MATERIAL BOT o:Ivonei WiggersCarlos Eduardo Bittencourt StangeRealiza o:Programa de Desenvolvimento Educacional SEED PRUNICENTRO3 Laranjeiras do Sul PR2008 Introdu o A classifica o de plantas em um sistema filogen tico o principal objetivo daBot nica Sistem tica. para alcan ar este objetivo, a Taxonomia baseia-se em caracterescl ssicos da morfologia floral, mas tamb m se utiliza de elementos oriundos daestrutura epid rmica (tais como pelos e tricomas), da palinologia, da anatomia e dafitoqu mica, dentre outros. Ao lado destes aspectos tradicionalmente valorizados em Bot nica Sistem tica, interessante comentarmos um pouco sobre a Dendrologia (dendron, rvore elogos,estudos; em grego), que se vale de caracteres tidos como secund rios por aquelaci ncia, tais como a cor, a estrutura e o aspecto da casca, o porte, a forma da copa e dotronco, a presen a de ac leos e espinhos, de l tex e outras exsuda es, bem como dapresen a de odores peculiares em folhas, casca e outras partes vegeta

um sistema de classificação, está ocorrendo classificação (Da – Silva, 2002). Material para coleta • Caderno, lápis ou caneta e borracha - para registrar as informações inerentes a cada amostra coletada. • Cinto de segurança - como segurança durante a …

Tags:

  Para, 195 o, Locate, Identifica, Para coleta

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of INTRUÇÕES PARA COLETA, IDENTIFICAÇÃO

1 MANUAL DEINSTRU ES PARACOLETA, identifica OE HERBORIZA ODE MATERIALBOT DE INSTRU ES para COLETA, identifica O EHERBORIZA O DE MATERIAL BOT o:Ivonei WiggersCarlos Eduardo Bittencourt StangeRealiza o:Programa de Desenvolvimento Educacional SEED PRUNICENTRO3 Laranjeiras do Sul PR2008 Introdu o A classifica o de plantas em um sistema filogen tico o principal objetivo daBot nica Sistem tica. para alcan ar este objetivo, a Taxonomia baseia-se em caracterescl ssicos da morfologia floral, mas tamb m se utiliza de elementos oriundos daestrutura epid rmica (tais como pelos e tricomas), da palinologia, da anatomia e dafitoqu mica, dentre outros. Ao lado destes aspectos tradicionalmente valorizados em Bot nica Sistem tica, interessante comentarmos um pouco sobre a Dendrologia (dendron, rvore elogos,estudos; em grego), que se vale de caracteres tidos como secund rios por aquelaci ncia, tais como a cor, a estrutura e o aspecto da casca, o porte, a forma da copa e dotronco, a presen a de ac leos e espinhos, de l tex e outras exsuda es, bem como dapresen a de odores peculiares em folhas, casca e outras partes vegetais.

2 A identifica o bot nica necess ria para dar subs dios a estudos taxon micos;auxiliar na elabora o de trabalhos cient ficos sobre a flora de uma determinada regi o;determinar as esp cies de um invent rio; facilitar o conhecimento de plantas medicinaise t xicas com o objetivo de melhor utiliz -las e control -las; armazenar exemplares detodas as esp cies poss veis para identifica o de outras esp cies por compara o(Ferreira, 2006) e no caso deste manual, em particular, auxiliar os professores da redeestadual do Paran a montarem em suas escolas e col gios, pequenos herb rios com oprincipal objetivo de enriquecer as aulas de bot nica e conseq entemente despertar nosalunos um interesse maior pela conserva o da sa de do ambiente onde vivem,proporcionando assim uma melhor qualidade de vida a todos, as fotos colocadas nestetrabalho foram tiradas nas ruas, bosques e s tios aos redor da cidade, o que demonstra aviabilidade se trabalhar bot nica em um meio onde existem escolas m lembrar que as florestas n o s o apenas suas rvores.

3 Incluem osarbustos, as lianas, as ep fitas e outras formas de vida vegetal e suas intera m parte integrante da floresta a sua fauna, tanto de animais de grande portecomo a micro e a mesofauna, que juntamente com fungos, bact rias e outrosmicroorganismos, cumprem uma fun o insubstitu vel na circula o de nutrientes e na4manuten o do habitat. A floresta tamb m o seu solo, a gua e o clima(MARCHIORI 1995, p. 11). para que identificarA identifica o bot nica se faz necess rio para a obten o de diferentesinforma es sobre esp cies que possuem diferentes caracter sticas e particularidadesindividuais. A identifica o cient fica correta das esp cies essencial para odesenvolvimento das ci ncias b sica (desenvolvimento de teorias) e aplicada (aplica ode teorias s necessidades humanas).

4 Importante lembrar que os invent rios florestais, baseados em nomesvernaculares (populares), provocam muita confus o; essas denomina es variambastante de uma regi o para outra e, em muitos casos, dentro de uma mesma regi o,dependendo de quem as utiliza. Por m, a nomenclatura cient fica, expressa emlinguagem universal, denomina a mesma planta, com um nico nome, em qualquerlugar do Planeta; oferecendo, dessa forma, maior seguran a para os usu rios. Por essa raz o, a nomenclatura cient fica permite o di logo entre cientistas dediferentes pa ses e regi es, promovendo acesso s informa es necess rias para odesenvolvimento de pesquisa, n o s na bot nica, mas em diversas reas doconhecimento (Da Silva, 2002).

5 Como identificarIdentifica o a determina o de um t xon, como id ntico ou semelhante aoutro j existente, utilizando-se acompara o com material de herb rio devidamenteidentificado, as chaves dicot micas de identifica o e a literatura espec o processo de identifica o, podem ser encontrados t xons novos para aci ncia, os quais devem ser descritos de acordo com as normas preconizadas pelo C digo Internacional de Nomenclatura Bot nica (CINB).A identifica o por chaves dicot micas muito complexo e exige grandeconhecimento sobre a morfologia vegetal, sugerimos ent o a compara o com5material de herb rio, onde pode-se ter o auxilio do Museu Bot nico Municipal deCuritiba - herb rio, o processo de identifica o mais comum por meio decompara o; neste processo a amostra rec m coletada comparada com outraanteriormente coletada e identificada.

6 Se todas as caracter sticas assemelharem-sepode se determinar o nome da Bot nico, no Jardim Bot nico de Curitiba, possui um herb rio de 310mil plantas, mundialmente conhecido, em n mero de amostras o quarto maior dopa s e possui o maior n mero de g neros e fam lias de plantas no Brasil. Foi criadoem 1965, a partir da doa o do acervo pessoal do bot nico Gerdt Hatschbach. Suaprimeira sede funcionou no Passeio P blico. Somente em 1992 o Museu foitransferido para o Jardim Bot nico. Contato: Tel (41) 3264-7365 (Herb rio: 3362-1800). bom deixar bem claro que, classifica o a ordena o das plantas em n veishier rquicos, de acordo com as caracter sticas apresentadas, de modo que cada n velre na as caracter sticas do superior.

7 Por exemplo, as esp cies de um determinadog nero devem apresentar as caracter sticas ou tra os particulares desse g nero; osg neros de uma determinada fam lia devem apresentar as caracter sticas ou tra osparticulares dessa fam lia e assim por se denomina umaplanta j descrita, est ocorrendo determina o dascaracter sticas comuns a outra j catalogada, est se fazendo umaidentifica o,enquanto que, quando se procura localizar umaplanta ainda n o conhecida, dentro deum sistema de classifica o, est ocorrendo classifica o(Da Silva, 2002). Material para coleta Caderno, l pis ou caneta e borracha - para registrar as informa es inerentes a cadaamostra coletada. Cinto de seguran a - como seguran a durante a coleta em rvores e arbustos. Pe onha, escadas de alum nio ou de corda, equipamento de alpinismo e esporas - para coletar material bot nico nas rvores, cip s ou Fita m trica - para medir o di metroe/ou a circunfer ncia das rvores.

8 Pod o, tesoura de poda, faca, fac o ou canivete - usado no corte de ramos a oObs: pode ser comprado nas lojas deferragens e/ou agro veterin rias por umpre o acess vel. -Tesoura de poda Jornal - para acondicionar as amostras coletadas. Folhas de papel o - medindo cerca de 35 x 28 cm para intercalar entre as folhas dejornal que cont m as amostras coletadas. Folhas de alum nio corrugado - s o dispostas entre as folhas de papel o. 7 Prensas de madeira - para prenderas pilhas formadas pelos jornaiscontendo os exemplares intercalados compapel o e folhas de alum nio . Corda de sisal ou n ilon - paraamarrar a prensa; o material bot nico deve ser comprimido para que as folhaspossam permanecer da maneira que foramdispostas e ao secarem n o fiquemenrugadas.

9 Lcool 92,8 0 GL - para borrifar asamostras coletadas. lcool 70% - para conservar flores e frutos. 8 Recipientes de vidro - paraacondicionar flores e frutos em meiol quido. GPS (Global Position System) - utiliza-se para medir altitude e coordenadas geogr ficas do esp cime coletado. Bin culos de longo alcance - para observar a copa das rvores a fim delocalizar flores e frutos. Botas - para caminhar na floresta. 9 Repelente indicado principalmente para quemtem algum tipo de alergia a insetos. Etiquetas adesivas ou peda os de papel vegetal - para marcar as amostras colocadasnos recipientes de vidro. Sacos de pl stico com capacidade de 40 e 60 litros - para acondicionar amostras queser o conservadas em lcool.

10 Procedimentos Normalmente se utiliza uma caderneta de coletor, onde s o feitas as anota esde dados das plantas coletadas. O primeiro passo anotar as informa es a respeito do coletor, ou seja, seu nome e n mero de coleta, a data do procedimento e o nomedos coletores adicionais quando for o caso. A seguir, devem ser registradas informa es inerentes localiza o daplanta da qual se deseja coletar amostras: usando-se o GPS, anota-se a latitude, alongitude e a altitude. Muitas escolas n o possuem GPS, pelo fato de ser um aparelhocaro e que geralmente pouco usado pelos professores, mas com a ajuda de umprograma chamado Google Earth, pode se determinar a latitude e longitude de qualquerregi o, com precis o de graus, minutos e segundos.


Related search queries